18+ 6- Bad Boy Part II

Um conto erótico de JR
Categoria: Homossexual
Contém 1193 palavras
Data: 20/04/2013 19:50:28
Última revisão: 20/04/2013 22:44:52
Assuntos: Homossexual, Gay

18+ 6-Bad Boy Part II

Não acreditava aquilo era quase tão pior do que a dor que senti quando meu pai morreu aquela dor de perda, dor de traição. Ele me encarava, não conseguia conter as lagrimas não queria conter, mas sabia que partir dali nenhuma delas valia ele. –Como pode disse eu, Porque, porque fez isso comigo. Parece que aquele imensa casa foi tomada pelo pior frio que há, o silencio era eminente, - Meu amor, posso explicar? Foi dizendo ele entrando no quarto,

-Sai de perto de mim, Sai! Disse em um grito que correram os corredores daquele casarão, Eu acreditei em você, e para que? Era uma brincadeira, como pude ser tão estupido, batia em minha própria cabeça. –Não faça isso, por favor, não chora, posso explicar dizia ele, seus olhos desabaram em lagrimas, não chora. Sequei tudo que sai dos meus olhos olhei para seu rosto. –Nunca mais me procure, e toma, arranquei o pingente e com um só movimento taquei em seu rosto, - Devia ter amarrado sua âncora mais fundo seu ordinário. Virei às costas e sai do quarto. Rafael não moveu um músculo, enquanto ele gritava para não deixa-lo. Desci as escadas o mais rápido que pude a mesma mulher que me trouxe para dentro agora esperava na porta de saída, - Por favor, disse ela, tem um carro te esperando para leva-lo em sua casa. Sai não via mais nada, além do porto de aço rustico que ia me tirar daquele inferno. O motorista já me esperava, entrei no carro, rumo à solidão. Cheguei em casa, subi as escadas correndo, e chorei tanto que faltava-me ate ar, as cenas daquele filme imundo passava na minha cabeça toda hora. Peguei meu celular e liguei para minha mãe, queria contar tudo, mais sabia que não podia, não agora. –Alô disse ela, - Oi mãe e ai como está o congresso? –Ótimo, respondeu ela, oque você tem? –Nada não por que. –Está com a voz meio estranha. –Não mãe esta tudo bem. –OK, meu filho agora tenho que ir a próxima palestra já vai começar a aproposito e seu amigo Allan? Fiquei mudo, - Filho? Você esta ai. –A mãe não sei faz uns dias que não o vejo. –Esta bem então tenho que ir, te amo até mais.

Não aguentava ficar naquele quarto, tudo ali me lembrava ele. Peguei um casaco, era hora de sair e dar uma caminhada, com isso tudo já estava entardecendo, sai de casa a pé e fui andando, pra qualquer lugar, meus passos me levaram a vista do penhasco, sentei no banco e comecei a chorar, não havia ninguém ali, estava muito frio, mas não mais frio do que meu coração estava.

A noite caia, e minha vontade de voltar para casa, não era lá das grandes, nesse dia não fui a aula, nem estava com cabeça. Já eram mais ou menos umas oito horas, decidi que era hora de voltar, levantei do banco e comecei caminhar pela aquela rua curva, o dia virou breu, só dava para ver as luzes piscando indicando meu caminho de volta. Ao fazer acurva, aconteceu algo que não ajudaria meu dia ficar melhor, dois homens saíram não sei de onde e começaram a me seguir, sabia que tinha alguém atrás de mim comecei a andar mais ligeiro, e quando fui ver já estava correndo, os dois homens corriam do mesmo modo e me perseguiam a qualquer lugar que eu ia. Até me alcançarem, um dele me jogou contra o muro enquanto o outro ficava olhando para os lados- Oque temos aqui? Disse oque me segurava, sabia garoto que existe muita gente ruim andando na rua a essa hora da noite. –Me solta, comecei a me debater, entre o muro áspero, sentia minhas costas deslizando de um lado para o outro, - Calma garoto, vai fica tudo bem, ele colocou a mão no bolso e tirou um canivete, do bolso e passava em meu rosto. Sabe de uma coisa não estava com medo, estava vazio. –Sabe garoto acho melhor não resistir, passa tudo oque tem. –Não tenho nada, não para vocês. –De repente senti sua mão atravessar meu estomago, foi mais ou menos uns três socos consecutivos, estava quase sem ar. –Você acha que nos somos lixos não é? Playboy desgraçados, e um chute ia completando o que chamarias de assalto. Na minha cabeça via só a imagem do Allan, sei que pareço tolo mais nessa hora você pensa no quer não quer pensar. Ele me ergueu novamente me pôs contra o muro de costas, e começou a baixar minhas calças. Fiquei apenas parado não reagia, sabia oque estava prestes a acontecer. Tenham noção de uma coisa, a maiorias das pessoas desse mundo são más. –Eu sei oque você quer seu playboy de bosta, seu viado de bosta. O outro que estava com ele só observava, ouvia seu cinto que batia contra a calça sendo retirado, sabia que já era. Mais uma luz forte de uma moto iluminou a estrada inteira, a moto parou diante de nos três uma pessoa desceu sem tirar o capacete, e começou a lutar contra os dois caras, cai sentado no cão enquanto eles lutavam nossa como ele lutava tinha uma agilidade tremenda, socos e chutes foram trocados até os caras saírem correndo. Deslizei-me sobre o muro e fiquei agachado com a mão no rosto. O cara da moto se aproximou de mim e estendeu a mão. –Não disse que era pra tomar cuidado? Ao tirar o capacete vi aquele cabelo cor de ouro, seus olhos de relva ao escuro era Rafael. Hesitei-me por um instante, mas já estava acabado, realmente eu estava. –Vem sobe aqui disse ele, sabe quanto trabalho tive de te encontrar?. Não respondia nada, me mantive firme, mas por dentro estava destruído. –Me leve para casa, respondi. –Ele me entregou outro capacete que estava no guidom da moto e saiu em direção a minha casa. As ruas pareciam que tinha ficado mais curta, enquanto atravessa as luzes da cidade encostei minha cabeça nas suas costas, cheguei rápido em casa, não tinha a noção do tempo, mais já era bem tarde. Desci da moto, e fiquei parado olhando para ele. –Porque tudo isso, perguntei?

Sabe depois de tudo que aconteceu, do filme, das palavras, nãos sentia raiva dele, na verdade o solteiro era ele. Quem tinha que se prestar ao respeito era o Allan. –Deveria dizer obrigado, disse ele. Aquelas palavras me lembrou de quando encontrei o Allan no shopping, na primeira vez.

-Esta bem tenho que ir, continuou ele, - Não quer entrar disse eu num tom calma. Ele olhou-me fixamente juntou sua boca na minha e me beijou. Não esperava aquilo, não sei por que aconteceu. –Lucas, não é de mim que você precisa agora, é de tempo. Ele montou em sua moto e saiu. Fiquei parado na frente de casa por breves segundos, ate ouvi meu celular tocar, era ele era, Allan, olhava aquele nome no visor do celular, era uma sensação de indignação, ódio, raiva, não sei como explicar, peguei o celular desliguei e joguei no lixo que ficava na calçada de casa. Era hora de me reinventar, de me tornar homem.

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Comentários

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Seu conto é tão incrível, continue escrevendo e não demora prfvr!

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nossa.... fantástica tua história....continua....#Ansioso

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poxa vc poderia jogar somente o chip e nao o cel todo hsjjshshshsjsh

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