Era domingo, eu estava de bobeira e resolvi chamar o Marcão pra dar umas pedaladas. Ao invés de bater um gancho antes, subi na CB e fui na casa dele. Quem me atendeu foi a Mônica, irmã dele, 15 anos, mas gostosa pra cacete. Digo isso agora, pq até aquele momento, na moral, véi, nunca tinha notado aquele rabão.
- O marcos n tá em casa, acho que foi ver umas paradas aí com o Juca, sei lá cara.
- Porra, meu, aquele traíra do caralho podia t me ligado preu ir junto, né.
- Entra e fica aí, de boa. Eu vo pra piscina, se quiser...
- E os coroa, kdê?
- Até parece q tu n sabe, minha mãe foi fzr as unhas, e meu pai só pode estar no boliche, né.
Mônica então foi pra piscina. Entrei e segui ela. Sem intenção, só queria ficar de boa.
Ela começou a tirar o shortinho, enquanto olhava pra mim com um jeitinho meio provocador. Ah, vai, a gente saca quando uma mina tá querendo alguma coisa, antes mesmo dela dar sinais. Ela sorriu e disse:
- Tu nunca tinha percebido meu rabão, né?
- Ih, Mônica, qual é? Vai tirá o fedor de mijo, criança.
- Criança o caralho, mané, isso aqui, ó, é corpo de mulher.
Fiz pouco caso e deitei na grama. De repente vi aquele mulherão de pé bem ao meu lado. Ela estava me provocando, rebolando bem devagarinho. "Tá ok, fazemos uma aposta. Eu danço e vc observa. Se eu ainda for criança, teu pai n vai reagir, mas se eu for gostosa o suficiente, vc vai querer me comer. Mas aí vai t q comer. Feito?"
Concordei com um gesto de cabeça, mas eu realmente estava levando na brincadeira. Ela começou a se mexer sensualmente. E não é que a fila da puta mandava bem p carai? Ela passa as mãos de levinho pela bunda e seguia até os seios. Lá pràs tantas começou a puxar o biquíni por dentro da bunda e entre os lábios vaginais. E aí, amigo, meu cacete já tava parecendo um pau-brasil, de tão duro. E a vagabunda percebeu o volume sob a bermuda.
- Quer me comer quer? Vem, vem, me come todinha...
Eu já não podia mais responder por minhas atitudes. De joelhos, enfiei minha boca na buceta dela, depois de rasgar seu biquíni. Ela começou a gemer enquanto eu chupava seu clitóris como um louco. Enfiei o dedo na priquita dela e ela soltou um gemidinho. Parei abrupto. Puta que o pariu! Mônica era virgem, caralho. Mas eu não podia e nem queria parar. Então joguei ela no gramado e comecei a mamar aqueles peitinhos durinhos e intocados. Ela gemia e se contorcia como uma louca, enquanto rebolava os quadros me convidando pra enfiar logo minha rolona em sua bucetinha. Mas eu desci minha boca em direção a seu grelo e voltei a chupar com bontade. Em seguida puxei ela pelos cabelos e disse: "Chupa meu pau, sua putinha, vai! Quero encher tua boca com minha porra loka!" Ela tentou se esquivar, fzendo cara de nojinho, mas eu segurei sua cabeça com jeito e enfiei minha pica em sua boca. Ela começou a ficar amarela enquanto se debatia, mas eu não tinha mais controle e continuei enfiando meu cacete em sua boca, até que ejaculei quase uma tonelada de porra. Ela ficou se debatendo, numa luta para respirar. Me apavirei e dei uma batida brusca em suas costas e ela vomitou tudo no gramado. Mas aquilo só me excitou mais, então mal ela se recuperou e eu joguei ela no chão novamente e voltei a enfiar minha boca em sua buceta apertadinha.
- Você vai me matar, seu viado! Pára, pára, por favor!
Mas eu não parei, segurei ela com força e então comecei a esfregar meu pau de 22 centímetros em sua periquitinha virgem.
- Isso é estupro, Say! Pára! Você vai ser preso, seu viado! Na prisão os presos vão fazer o mesmo com você, seu arrombado! Pára, pelo amor de Deus!
Mas eu não tinha mais nenhum controle, então forcei entrada com uma estocada violenta. Meu pênis entrou todinho. Mônica soltou um berro estridente e em seguida ficou silenciosa, tremendo e gemendo. Eu gozei dentro dela. Depois, exausto e tonto, voltei à sanidade, só então caindo na real e ciente do que havia feito.
- Meu Deus, Mônica! O que eu fiz com você?
Mas ela apenas tremia, esmorecia. Então com a voz trêmula e fraquinha, me pediu que a levasse para seu quarto. Ergui ela nos braços e levei para dentro de casa, então subi os degraus que levavam a seu. Quando deitei ela na cama, caí em desespero quando percebi que ela estava sangrando muito. Passei a mão em sua testa. Ela estava queimando de febre. "Meu Deus, e agora", perguntei aterrorizado. "Me ajuda a tomar um banho, Say", pediu ela. Levei ela pro chuveiro e liguel o chuveiro, e pra comprovar o egoísmo e espírito animal do homem, encostei ela de costas contra a parede e enfiei minha pica por trás em sua buceta dolorida e a sangrar. Parecia um animal no cio. E minhas estocadas ficavam mais violentas a medida que eu ficava mais excitado. Então tirei meu pau e conduzi minha boca até seu rabo gostoso, comecei a socar minha língua em seu cuzinho e a chupá-lo com gosto, enquanto ela continuava a gemer fraquinho. Levantei-me conduzi meu pau enorme até seu cuzinho, mas o gigante não entrava, então peguei um monte de creme de cabelo e lambuzei seu rabo e meu pau. Em seguida comecei a enfiar com gosto. Ela gritava de dor, mas eu não parava, pelo contrário, aquilo só me enlouquecia mais. Berrei de prazer e gritei com os dentes cerrados: "Ai, caralho! Eu vou gozar, eu vou gozar, vadia filha duma vaca!" E gozei gostoso, quase caindo no chão tamanha a fraqueza que dominou meu corpo. Cambaleei mas me segurei. De novo me assustei quando vi a sangueira que escorria de suas nádegas em direção ao ralo. Mônica estava quase desmaiando. Ensaboei ela todinha e com cuidado comecei a passar o chuveirinho para escorrer o sabonete de seu corpo, depois levei-a pra cama. Peguei uma toalhinha e pus em sua vagina para absorver o sangue ou estancar a hemorragia, sei lá. Só sei que eu estava morrendo de medo. Ela abriu os olhos a muito custo e me disse com a voz fraquinha:
- vai embora, antes que chegue alguém. Eu não vou contar nada não, juro. Você n teve culpa, fui eu quem provocou. Sabe a música do Pitbull com a Shakira?
- Sei, claro que sei. Por que?, perhuntei.
- Então, nela o Pitbull diz: "Não comece o que vc não pode terminar". Pois é, foi exatamente o que eu fiz.
Eu sorri, sem graça e me sentindo um canalha. "Vc vai ficar bem?", perguntei. "Não sei, Say. Mas se eu sobreviver a isso, vou querer fazer tudo de novo, viu? Só que dessa vez, como mulher de verdade. Afinal, agora eu sou mulher, não sou não?"
Quando ela falou isso, aí me bateu um alívio, então fui embora.
(Mas vou dz uma coisa pra VCs: em seu coração traiçoeiro de mulher astuta, o q Mônica estava reservando pra mim como vingança pelo estupro sofrido era algo q só poderia sair de uma mente depravada, pervertida e maquiavélica como a dela. Menina fila da puta de ruim, velho. Em menos de duas semanas depois, me aprontou uma que ia me foder todinho. Ainda estou andando de pernas abertas e quando vou dar um cagão, só falto gritar de dor. O pior é q ainda n contei pra ninguém, senão de qualquer jeito quem vai voltar a se foder sou eu, e ainda corro risco de ir em cana. Mas o resto eu conto em breve. Aguardem.
CONTINUA em:
"ESTUPREI A IRMÃZINHA VAGABUNDA E VIRGEM DE MEU MELHOR AMIGO E DEPOIS ELA ME ESTREPOU! - Parte Final"