Para alegria de alguns leitores de "Fantasea", eis aqui o capítulo 7. Apenas
concluirei "Fantasea" com 19 capítulos, e depois ficarei apenas como leitor,
pois acho que como escritor, eu sou uma "bosta" elevada à quinta potência.
Garoto Babado? Você comentando? Não sabes o quão feliz estou em saber que
estás a gostar (:
Vamos à "Fantasea"!
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₣antasea
₣¡€RC€ - Capítulo 7
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Não podia acreditar que estava beijando o André!
"Kevin seu idiota! Por quê fizestes isso?"
Rapidamente desgrudei meus lábios dos de André.
- Eu não queria fazer isso, desculpa! - dizia enquanto tentava esconder o rosto, com muita vergonha.
André apenas riu.
"Netuno, lembre-me de matar o André quando sair daqui."
- O que é tão engraçado? - questionei cruzando os braços.
- Ah, o jeito que tu falou! - e continuou rindo.
"Ainda te mato!"
- Mas me desculpa por beijá-lo... - disse enquanto olhava-o.
Sua mão pousa sobre minha coxa.
- Beleza, fica tranquilo... Foi... Diferente... - disse enquanto via seu rosto corar.
- Como assim diferente? - questionei olhando-o corar.
- Não sei... Legal... Engraçado... Estranho... - disse enquanto se aproximava lentamente mais e mais.
"Não acredito que isso tá acontecendo... Ao menos pra isso tu serve hein Netuninho."
E beijou meus lábios.
Admito: André beija bem, e muito bem. Sua língua adentrava minha boca, de forma feroz. Sabe aquela
sensação que você não sabe descrever?
Bom, era isso...
Minhas mãos percorriam o corpo de André, tirando sua camisa em seguida.
"Droga, o que estou fazendo?? Foda-se, estou no inferno, abraçarei Hades!"
André era/é lindo:
Estatura mediana;
Olhos pretos;
Corpo meio fortinho;
Lábios bem carnudos;
Pele morena bronzeada;
Rosto bem másculo.
- Isso é errado André! - exclamei.
- Cala a boca e aproveita. - e me beijou com intensidade.
Sabia que era errado, mas tudo estava sendo fantástico, algo cheio de luxúria.
- Mas que porra é essa?? - gritou uma voz feminina... Feminina? Mãe?
Paramos de nos beijar.
- Mãe, eu posso explicar!! - exclamei.
- Seu veado de merda!! Não criei filho meu pra virar veado!! Eu te mato sua aberração!! - nesse momento ela já me batia e gritava.
- Para de bater nele Dona Cristina!! - gritou André, puxando minha mãe, que se esperneava de tanto ódio.
Eu não conseguia dizer nada, apenas chorava.
- Me solta seu veado!! - minha mãe gritava.
Chegam as enfermeiras e o médico.
- Dona Cristina, se acalme! - exclamou uma das enfermeiras.
- Acalmar?? Não é você que tem um filho veado!! - disse tentando se soltar dos braços de André.
As enfermeiras puxaram minha mãe, abraçando-a e levando pra fora do quarto.
- A culpa é minha André! Não devia ter beijado você... - dizia em meio a soluços.
- Não foi culpa sua... - disse enquanto se aproximava de mim.
O médico então se aproximou de nós.
- Creio que posso liberá-lo em alguns minutos. Vou conversar com sua mãe. - e saiu do quarto.
André me abraçou.
- Não vou deixar ninguém te machucar... - disse enquanto acariciava meus cabelos.
- Não quero ir para aquela casa... - sussurrei.
André levantou meu rosto.
- Você vai morar na minha casa... Comigo... - disse enquanto me encarava e limpava minhas lágrimas.
- Não posso... Vou atrapalhar sua vida... - disse.
Então aproximou-se de minha orelha esquerda.
- Não vai atrapalhar... - sussurrou.
Encarei-o.
- Tem certeza? - questionei.
Ele apenas fechou o olhos.
- Tenho... - sussurrou.
E me beijou...
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Está bom? Como me saí neste capítulo? Espero que gostem. Se possível, divulguem "₣antasea". Ficaria muito agradecido.
Já já tem mais, haha.