Escravos e Espartanos

Um conto erótico de Cinzento Curioso
Categoria: Homossexual
Contém 1085 palavras
Data: 21/04/2013 22:34:56

Andejando ao lado do meu dono, de quatro, na minha posição de submisso. É assim que eu passei as ultimas semanas, que é o ponto aonde minha memória alcança. Eu sempre vejo meu dono de baixo para cima, esse é meu ângulo de visão. Ele costuma usar calça preta com bolsos atrás, com uma camisa listrada grossamente entre verde e branco. Seu cabelo é branco, penteado para trás. Seu rosto fino, ele parece muito com um jovem adolescente.

- Você ficará quietinho e obedecerá todas minhas ordens, certo? Este é um evento importante.

- Au!

Bem, oficialmente ainda sou um humano, porém, minha voz permanece tomada ao ponto aonde urros e grunhidos podem sair. E como eu ando de quatro, eu verdadeiramente pareço agir feito um cão.

nós, cães, somos uma linha abaixo de escravos, servimos apenas como objeto sexual para nossos senhores e mestres. Eles nos bancam, nos levamos uma vida relativamente suportável. Nós servimos a eles nas tarefas domésticas, fazemos tudo que um escravo faz. Pelo menos os escravos não são obrigados a pegar aquelas coisas cheias de letra para estudar. OS nossos donos judiam de nós exigindo que façamos trabalhos mentais fora, para ganhar algumas moedas ao fim de um dia desgastante. Eu ainda não estava letrado, portanto estava a salvo disso.

Aliás, pouco de nós conseguem ser alfabetizados, porque somos burros.

Adentramos ao grande salão, aonde vários senhores estariam com seus cão ao lado, muitos cães se encontravam em um canto para cheirar-se, alguns ate copulavam ali mesmo. Eu sempre me perguntava se aquilo era certo, pelo menos, meu dono me espancaria se eu fizesse algo assim. Porém para os outros burros, isso era algo normal. Cambada de cretinos...

- Jorge! Quanto tempo... vejo que você cresceu suas terras...

-Olá, Octávio. Então, a colheita foi boa e...

Deixei meu dono conversando sobre assuntos do qual não entendia e deambulei pelo salão. Tinha muitos cães atraentes, teve um de olhos verdes que me chamou atenção.

Ele se aproximou, e cheirou o meu rabo.

Bem, nós cães permanecíamos sem vestes fora da nossa casa, porém esse usava uma tanga cobrindo sua intimidade. Que coisa incomum.

ele começou a cheira o meu pescoço, a dar mordiscadas em minha orelha. Eu sentia ondas de calor se espalharem por todo o meu corpo a cada fungada dele. Ele esfregava toda a extensão do seu corpo em mim, nós dois de quatro.

Eu comecei a sentir medo daquela situação, porém o cheiro que ele exalava me fez permanecer. Aquele cheiro me lembrava como... pelo molhado, como algo atrativo. Intoxicaste. Eu tentava preservar meu orgulho, mantendo uma postura ereta e fingindo que o esfregar dele em nada me influenciava, embora meu falo comece a dar pinotes em estado meia-bomba. Ele aproximou seus lábios lentamente aos meus, deixando centímetros de distância entre eles, e me beijou. Seu beijo era muitobom, ele tinhas lábios macios e eu fechei os olhos ao sentir o néctar que ele havia na boca. Era muito saboroso, viciante.

Tudo isso acabou quando meu dono nos avistou, ele veio correndo e me deu varias cintadas que deixavam marcas em meu corpo branco. Porém, essas marcas regeneravam no mesmo instante. A muito tempo, foi estabelecido uma forma da qual as pancadas de nossos donos não causava danos, não permanentes. Isso serve para que os cachorros não fiquem com cicatrizes e estragam seu valor comercial.

- Maldito! Você irá para o canil, irá ficar o resto da festa lá! - Urrou

Ele foi me puxando com as costas ralando pelo chão, enquanto todos continuavam seus afazeres normalmente. Mais cedo ou mais tarde todos iriam para o canil, devido ao final da festa haver uma orgia entre nossos senhores. Eu me sentia triste por meu dono ter me abandonado. Eu não entendia por que ele estar tão nervoso, alguns dos outros mestres até riam, se divertindo com meu sofrimento. Eles não se importam conosco, porque meu dono é tão duro comigo? Vocês veem? Eu não fiz nada de errado.

Ele me levou pro canil: um lugar escuro e com varias caixas de papelão aonde os demais faziam suas fezes até serem destrancados de la. Cada mansão tem uma, e essa tinha uma mais espaçosa, quero dizer, não tirem conclusões precipitadas... eu... eu não sou muito enviado para o canil. O portão se abriu, pude ver os outros cães com os olhos doloridos devido ao contato com a luz. Fui jogado lá, caindo de lado ao solo infértil, enquanto o portão se fechou em um grande estrondo atrás de mim. Eu fiquei muito depressivo por meu mestre ter ficado decepcionado comigo... Eu queria ficar comele, queria que ele me abraçasse.

Maldição.

Dois cães já me cercavam: o primeiro tinha o cabelo estranhamente todo penteado para trás, era musculoso, alto, porém, andava de quatro assim como todos nós. Ele estava com a pele lisa e tinha um pênis ereto quando veio cheirar o meu anel. Ele enfiou todo o nariz e eu pude sentir ele inspirando os feromônios lançados por minha próstata. Ele montou em mim, enquanto o outro, que era um pouco mais moreno e tinha olhos azuis, porém, igualmente corpulento, começava a invadir minha boca com sua língua, me deixando seu fôlego. As estocadas começaram, e eu urrava de dor. No canil semrpe era assim, os maiores avançavam em mim me possuindo sem piedade. Afinal de contas, apenas os cães de ímpeto sexual maior iam para o canil tão cedo em um Encontro de Senhores assim. Eu gritaria para eles saírem, os xingaria se eu tivesse minha voz no momento, porém, a única coisa que eu podia fazer era permanecer com o olhar fitando aqueles olhos azuis do moreno que me beijava tão intensamente.

O desgraçado me fodia com força, eu podia sentir sua cabeça invadir todo o meu corpo, eu sentia que ia rasgar ao meio. As estocadas dele iam e viam, ele retirava quase todo o pênis e enfiava de uma vez, enquanto dava grunhidos em meu ouvido. Eu podia sentir seu peitoral roçando em minhas costas e os seus pelos eriçados me arranhando. Ele tinha um corpo quente que parecia um cobertor envolta de mim. Ele permaneceu enfiado aquele mastro em mim enquanto o seu definido braço passavam ao lado do meu rosto, eu podia senti-lo contraído a cada vez que ele ia mais fundo em mim...

-Vo...você se sente boahu?

Foi adorável o moreno usar de suas habilidades para tentar comunicar-se comigo, porém, eu não queria conversa naquele momento. Eu também tinha as minhas habilidades e iria usa-la agora!

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Comentários

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Você não existe e seu dono é esquizofrênico.

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Originalidade e, precipitado dizer, mas também genialidade. Ansioso pela continuação para entender melhor essa trama.

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Bota bizarro nisso kkkkk,mais deve se gostoso se fodido pelos "cachorros"hahaha,sai fora

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Muito bom!!! muito interessante o seu conto, continue logo !! já virei um fã

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vai ter continuidade certo?! Muito bom e original, embora não goste de submissão. Será que seu dono só quer sexo mesmo?

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Bizarro, mas original e interessante! Esses "cães" existiram mesmo ou são apenas frutos da sua deliciosa imaginação? Tem continuidade, não é?

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