Bom gente, mais um capítulo de "₣antasea", rs. Espero que esteja ao agrado de vocês.
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Bem Vindos à minha ₣antasea!
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₣antasea
Nα✞hαN - Capítulo 9
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02h06min
André me levava no colo, cantarolando algo pra mim.
- Já estamos chegando? - questionei com voz manhosa.
- Quase... Só mais um pouquinho... - e afagou meus cabelos.
Fechei os olhos, sentindo sua respiração e ouvindo os batimentos do seu coração.
"Netuno, nosso acordo vai ter que esperar... Preciso achar outro... Não pode ser o André..."
- Chegamos... - disse André, beijando minha bochecha.
- Ah, tudo bem... - disse, saindo de seus braços.
- Shiii... - gesticulou André.
Apenas assenti com a cabeça.
Após abrir a porta, André me chamou pra entrar.
- Com licença... - falei em baixo tom.
André pegou minha mão e disse.
- Vamos dormir amor? - sorriu.
- Sim... Está bem tarde... - sorri de volta.
André tira então sua roupa, ficando apenas de cueca.
- Sem vergonha! - exclamei, ficando corado.
- O que foi? - questionou fazendo uma expressão de desentendido.
- Você... Só de cueca... - sorri timidamente.
Ele então vem caminhando lentamente em minha direção.
- Não precisa ficar com vergonha... - sussurrou próximo ao meu ouvido.
"Droga, maldito, me arrepiei!"
- Por que eu não preciso ficar com vergonha? - sussurrei.
Fui surpreendido por um beijo. E que beijo.
"Ainda vou ficar louco por ele... Netuno, me ajude para que isso não aconteça novamente... Sinto nojo de lembrar... Aquele garoto... Nathan..."
Senti suas mãos percorrerem meu corpo, puxando minhas roupas, deixando-me apenas de cueca.
- Meu pequeno... - sussurrou, antes de me beijar.
Mil coisas passavam pela minha mente. Sexo era uma delas.
- Tem certeza que é isso que tu quer? - questionou-me André, com uma expressão safada.
- Sim, eu quero... - sussurrei, antes de beijá-lo.
Incrível como André me excitava, fazia-me chegar à outra dimensão, diferente da desenvolvida em minha mente conturbada.
- Quer pegar nele amor? - questionou enquanto me beijava.
- S-sim... - droga, gaguejei.
André então guia minha mão até seu pênis.
- Tá sentindo como eu tô? É por sua causa...
E me beijou novamente.
- Safado... - disse a ele.
- Mas bem que você ama esse safado, né? - e sorriu.
- Sim, haha... - disse, antes de beijá-lo.
Nos beijamos bastante, até que:
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ATENÇÃO: AS CENAS A SEGUIR SÃO DE CUNHO SEXUAL.
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- Amor, bate pra mim? - questionou André, baixando levemente sua cueca boxer.
Fechei os olhos. Estava muito acanhado.
- O que foi amor? Não precisa ter vergonha, ele é só teu... - baixou completamente sua cueca.
Nossa... Perfeito... Droga... Por quê tu tem que ser tão bonito hein Sr. André?
- Tá bom... Lá vai... - disse enquanto estendia minha mão em direção à seu pau.
Logo que toquei seu pau, senti um choque em meu corpo. Estava quente, e duro demais. Era grande, sem exageros, e grosso.
- Bate amor... - disse ele, respirando fundo.
Iniciei uma leve punheta.
"Ah delícia... Isso... Que gostoso..."
Ouvia seus gemidos. Estava fazendo direitinho.
"Netuno, deixe de preguiça, e me ajude a ser um "ninfetinho" agora!"
Abro então a boca, e começo a chupá-lo.
"Ui, que boquinha gostosa... Continua... Que delícia... Nossa amor, que delícia!"
Já havia visto filme pornô (somente 1), onde observei como se era feito sexo oral.
Lambia a glande, deslizava a língua pela base, e colocava tudo na boca. Decido então chupar suas bolas. Delícia, quem já experimentou, sabe o quão excitante é.
Paro de chupar suas bolas, e inicio um oral novamente.
- Se tu continuar assim eu gozo logo, haha. - disse André, pressionando minha cabeça contra seu pau.
Pra ser sincero, nem sei quanto tempo fiz sexo oral. Só sei que algum tempo depois, senti seu pau inchar, e André anunciava que ia gozar.
- Ai amor, eu vô gozar!! - seu corpo estremeceu.
Um, dois, três, quatro, cinco jatos de esperma preencheram minha boca. Não consegui ficar muito tempo com aquilo na boca. É bem nojento. Saio de perto de André, e vou até a janela, abro, e cuspo todo o esperma.
- Eca! - disse enquanto cuspia o esperma.
Sinto André me abraçar por trás.
- Foi de boa amor... Mas, não era isso que eu queria... - disse beijando meu pescoço, e mordendo minha orelha esquerda.
- Ai, não estou preparado ainda... - sussurrei.
Ele então me beija.
- Tudo bem amor... Quando quiser... - beijou minha bochecha.
Sou surpreendido por André, que decide me carregar até a cama do seu quarto.
- Vou ficar mal acostumado, haha. - disse enquanto ria.
- Que nada amor... Pra que servem os namorados??
Como!? "Pra que servem os namorados??"
- Como? - questionei, fingindo não ter entendido.
André me pôs deitado, foi até sua gaveta e mostrou-me um pingente com o símbolo do infinito.
- Ah é, esqueci de fazer o pedido... Kevin Damaceno, namora comigo??
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Buuu!! Espero ter feito algo interessante neste capítulo, haha. Obrigada por estarem lendo e me aturando, rs. Obrigada mesmo, e desculpem quaisquer erros.
Beijinhos :*