Sempre tive momentos bons e coisas boas na vida. Como: uma namorada super gostosa, vinda amigos, balada todos os fins de semana, carro blindado, roupas de grife, relógios de ouro e o mais importante, a felicidade e orgulho que a minha família têm por mim por ser um cara bem exemplar e com muita responsabilidade e caráter.
Nunca vi traços para me considerar feio, sou um cara super lindo e gostosão. Tenho olhos e cabelos negros, boca bem carnuda, nariz e orelha perfeito, corpo bem definido, 1 e 80 de altura, pele bem branquinha e a minha barba sempre esta rala. Enfim, por onde ando arranco suspiro e que falta de educação minha, nem falei meu nome rsrs.
Me chamo Daniel Darden, tenho 18 anos. Sou um playboy mas não daqueles que gostam de se sentir o todo poderoso, o Deus grego que é uma coisa que não existe. Sempre me comportei normal na escola e no meu dia a dia, pra mim aquela coisa de ficar zoando os nerds, bolsista e homossexual era perda de tempo já que não leva a nada, mas também nem olho e converso com ele.
A história que vou lhes contar se passar quando estava com 16 anos, foi quando descobrir a minha homossexualidade. Eu não culpo a pessoa que favoreceu a isso porque ele não têm culpa. Essa pessoa se chama Linden Risolli, um garotinho meigo e fofo.
primeiro vou identificar como ele era antes. Meio que achei ele bem feio, tinha os olhos amarelos com o fundo vermelhos; careca, a cabeça bem lisa; só a boca dele que era bem bonitinha, tinha os lábios bem rosado e carnudo; a pele dele era muito branca e cheia de manchas; 1 e 55 de altura; magrelo e a voz muito fina. Um garotinho pobre que morava com a Vô, a sua mãe era uma prostituta que maltratava ele e o seu pai um ladrão barato que foi morto pela polícia, até a minha casa já tentou roubar.
Na verdade não conheci o Linden de uma forma passageira, igual quando vemos as pessoas andando na rua. Eu me aproximei dele a pedido do meu pai, achei meio que estranho ele está pedindo pra mim se aproximar dele, fiquei sem entender. Só passei a entender quando ele me explicou o motivo maior. O meu pai me disse uma coisa que me surpreendeu muito, uma coisa que não imaginava que o Linden tinha.
Aids, isso é o que ele têm, no momento não queria me aproximar dele com medo de também pegar a doença. Qualquer um teria medo, mas tive pena de vê-lo em um estado crítico e sem a companhia de alguém, era péssimo aquilo, era como se o mundo tivesse o culpado por toda as falhas humanas. Confesso que tive preconceito e descobrir uma coisa muito importante durante o nosso início de amizade. O Amor é Maior Que o Preconceito, esse é o título da minha história com o Linden, eu me apaixonei por um garoto soro positivo que não teve culpa alguma de sua doença. Ele era inocente, um garotinho de 14 anos muito fofo, mas o seu jeito de se comporta quando faz uma amizade é devastador, porque ele vai se apegar muito a mim durante a história, e esse apego vai causar muito problemas pra mim e pra ele. Vão falar que eu abuso dele, o maltrata e muito outras, e além do mais, e em um período da história ele vai começa a me chamar de Quaae-Namorado. Igual a uma história que eu li no site nyan fanfiction, Doces Problemas Infantis.
Não tenho muita certeza mas acho que muitos vão se encantar com essa história. Para evitar falsas acusações de plágio, eu escrevi essa história em Francês e postei em um site de paris e muitas pessoas já me pediram para postar ela em outros site. E também espero que ninguém escreva comentários que faça o Linden se sentir menosprezado, caso isso aconteça eu procuro o indivíduo até o inferno. Porque mexeu com ele mexeu comigo.
Aguardem o primeiro capítulo.