― Claudinha, traz aí uma toalha limpa para mim?
E nada de ninguém bater à porta do banheiro. Repeti mais umas três vezes e desisti. Abri a porta do banheiro que dava para o closet e em fiz menção de gritar, mas me deparei com Claudinha na minha frente com a toalha azul. Estava lívida e olhava com o queixo caído meu corpo nu. Seus olhos parararam sem querer diante do meu pau mole e comprido. Nervoso com a situação, peguei a toalha e disse:
― Obrigado, pensei que você não tinha ouvido.
― Não, sr. Gilberto, apenas estava procurando. Quase não acho. - as palavras quase não saíram de sua linda boca assustada.
Claudinha é a sobrinha de minha esposa que mora conosco a quatro meses. Nesse tempo todo sempre a vi como uma meninazinha (19 anos) ingênua e pouco vivida. Da escola para casa e de casa para a escola ou nos ajudando nas tarefas domésticas, não era de falar, se intrometer ou de ficar procurando festas, paqueras ou aventuras. Sempre muito na dela. As roupas sempre compridas, não revelavam muito bem seu corpo, dava apenas para perceber que tinha pernas grossas e seios um pouco maiores que a média. Tnha um rosto bonito, mas não chegava a ser uma beleza que chamasse a atenção, era um pouco brejeira.
Voltei para o banheiro e apesar de está bem casado, nunca ter desejado a Claudinha ou ainda não ter planejado aquela situação, meu pau reagiu imediatamente. Diante do espelho contemplei o meu caralho rijo, apontando para a frente com a ponta semiarqueada para cima e uma cabeça avermelhada meio envolvida e meio nua pelo prepúcio. Fiquei feliz pelo meu instrumento ainda funcionar bem e chamar a atenção de uma mocinha, mesmo já tendo eu 53 anos.
Botei a toalha no ombro e saí nu do banheiro. Claudinha estava lá na sala arrumando algumas coisas, mas com a porta do quarto aberta e ela novamente me viu nu, só que agora pode contemplar minha ereção. Escondeu-se rapidamente, mas depois voltou a aparecer. Notei que sua curiosidade, e quem sabe tesão, eram maiores que sua vergonha e timidez. Ela observava discretamente e eu demorava a me trocar, fingindo me enxugar, passando perfume e procurando roupas. Achei uma camisa, amassei com as mãos e gritei:
― Claudinha, a camisa que escolhi está meio amassada, você me ajuda com isso?
Não esperava que ela viesse, esperei apenas que olhasse e que prometesse passar o ferro assim que eu saísse do quarto. Mas tão logo falei a vi se aproximando do meu quarto e sem pedir licença entrando para oferecer sua ajuda. Parou diante de mim que estava nu e com o pau duro:
― Me dê a camisa que eu engomo.
Ela estava branca, assustada. Entreguei a camisa e quando senti sua mão próxima a minha, agarrei-a. Ela tentou falar alguma coisa, mas a voz não saiu. Me aproximei e dirigi sua mão para o meu cacete. Ela resistiu, deixou escapar um não trêmulo e assustado, mas eu forcei e a fiz tocar meu cacete. Ela tinha os olhos fixos nele. Com a outra mão puxei a camisa e a fiz pegar em meu pau. Sua respiração era ofegante.
― Pega com vontade. - falei-lhe.
Ela obedeceu e começou timidamente a fazer um vai e vem gostoso em meu pênis. Passei a acariciar seus braços, depois seus seios e finalmente alcancei a buceta volumosa sob um short de lycra. Ela gemia eu também. Não tardamos e já estávamos nus sobre a cama de casal onde eu e a minha mulher fizemos nossos filhos. Por ser virgem ainda demorei e tive um trabalho louco para penetrar Claudinha, mas pude aproveitar muito do tesão daquela ninfeta que somente obedecia, nunca me questionava ou se negava a nada.
Primeiro me punhetou lentamente e fazendo bastante pressão no meu pau; depois começou a beijar, segundo minhas ordens, o meu cacete, lambendo-lhe e sorvendo ele em seguida; por fim, permitiu-me pincelar sua buceta e seu ânus enquanto se mantinha na posição de frango assado, até que já fora dos meus sentidos comecei a penetrá-la lenta e cuidadosamente. No começo vislumbrei lágrimas de dor em seus olhos, depois pude perceber um brilho de tesão em suas feições finas e jovens, e, finalmente, senti seu corpo arquear-se, retorcer-se, apertar-se e retorcer-se em uivos de tesão e gozos. Quando retirei meu cacete, um misto de esperma, sangue e líquidos lubrificantes naturais o envolviam. Estava novamente mole e fino, porém ainda comprido. Massageei a vulva de Claudinha que mantinha-se caída, cansada, dolorida e em transe.
Essa foi a primeira vez de várias. Depois passo para contar o resto.