Como todos aqui fazem, devo iniciar minha história apresentando-me e mostrando a vocês o preâmbulo dos fatos que serão narrados. Também esclareço que a maioria dos nomes são fictícios, mas não todos.
Hoje, tenho 47 anos, sou casado, tenho 2 filhos, um garoto de 17 anos e uma filha de 15. Meu nome é Adriano, sou arquiteto e tenho um pequeno escritório.
Sempre me considerei heterossexual, mas hoje, com os novos costumes e tantas mudanças nesse nosso planeta, posso me classificar como “flex”, rsrsrsr…
Desde os meus 20/21 anos tenho uma atração por “meninas trans”, ou seja, o que muitos chamam de travestis, “travecos” e outras definições, que variam de região e conceitos, tais como, por exemplo, “CD”. Não gosto do termo “travesti” ou “traveco”, pela imagem distorcida desse ser especial que, para mim, é o verdadeiro 3º sexo. Gosto de chamá-las de “trans”, “t-gatas” (um termo que surgiu com a internet e com a interação entre os muitos apreciadores, que ganharam o nome de “t-lovers”); mas prefiro ainda chamá-las de “meninas” ou “fêmeas”, expressão carinhosa e que melhor as define.
Apesar desse meu tesão pelas meninas, por razões que aqueles que me leem certamente conhecem ou já viveram, sempre exercitei essa minha paixão de modo privado, escondido, subterrâneo. Mantinha, como mantenho, relações com mulheres, que também adoro e que muito me atraem (o perfume de uma xoxota é sempe delicioso e chupá-la é sempre uma experiencia inesquecível). Enfim, como 90% dos chamados t-lovers tenho essa vida dupla, que hoje não mais me traz culpa ou arrependimento. A idade me fez criar as defesas e soluções necessárias para que possa viver em paz com meu espírito e com minha libido.
Pois bem, os fatos que aqui narrarei aconteceram há cerca de 10/11 anos atrás, quando tinha 36/37 anos.
Tenho 1,75m, peso 82 kg e, apesar da “barriguinha”, não sou um homem desprovido de certo interesse; não sou bonito, mas estou longe de ser feio; diria que, apesar de não ser nenhum George Clooney, também não chego a ser Woody Allen. Sou Moreno, cabelos levemente grisalhos, olhos castanhos e não faço parte do “clube dos ursos”, ou seja, tenho pelos onde eles devem estar, sem exageros. Estou na média… rsrsrsrs.
Naquela época, com a providencial internet, comecei a ter contato com muitos que, como eu, curtiam essas meninas lindas e, do mesmo modo, também mantinham esse segredo, sem poder compartilhar com amigos sua “paixão proibida”.
Desses contatos iniciais, surgiu a ideia de promovermos um encontro, para nos conhecermos e poder dividir experiencias, histórias e falar livremente sobre nossa paixão comum: as trans.
Esses encontros ocorriam em um bar do centro de São Paulo e duraram por cerca de 2 anos, sempre com a presença de “t-lovers” e muitas femeas. Apesar de terem sido encontros divertidos, alegres e, claro, excitantes, descobri ali um mundo paralelo maior e, por vezes, mais perigoso do que imaginava. Foi uma forte experiencia, pois marcou um novo estágio dessa minha vida “secreta”.
Se até aquele momento eu saía eventual e pontualmente com femeas, a partir daqueles encontros, passei a ser mais assiduo em minhas transas. Conheci inumeras meninas, cada uma de um tipo e personalidade. Mas um elemento que destoava nessas novas transas é que, o que era apenas uma maneira de satisfazer meu enorme tesão por trans, passou a ter um ingrediente mais dificil de obter: o envolvimento, a paixão, o sexo pleno, que só a intimidade traz.
Meninas de programa raramente poderiam me dar essa intimidade. Mas uma delas me fez viver uma paixão intensa. Seu nome era Kelly e a conheci num desses encontros
Morena clara, olhos castanho claros, rosto delicado e um narizinho lindo, arrebitado, cabelos levemente ondulados e que chegavam aos seus ombros, Kelly (que então tinha 19 anos, como vim a saber), tinha mais ou menos 1,65m, uns 58Kg e estava no início de sua transformação; seus seios eram pequeninos, com bicos salientes que saltavam de seu vestido; seu corpo lembrava o de uma adolescente, ainda não totalmente torneado, com coxas roliças, uma bunda arrebitada e que já se destacava de sua cintura, e sua pele lisa e macia. Seu sorriso me atraía muito, mas por timidez ou insegurança, pouco conversei com ela nesses encontros e nem para um programa cheguei a convidá-la.
Mas num sábado, tive de ir ao escritório terminar um projeto e no início da tarde, já livre de meu compromisso, resolvi fazer um lanche no bar onde ocorriam os tais encontros, que era próximo ao escritório.
Já estava tomando um café quando a Kelly aparece no bar para comprar cigarros e me viu. Seu rosto se iluminou, ela sorriu e se aproximou; me deu um “selinho” e disse: “Tudo bem, Adriano?” Surpreso com o jeito dela comigo, convidei-a para um café, mas ela não quis e sorrindo, com um olhar sapeca, mexendo na bolsa, tirou o que parecia um papel, virou-se de costas para mim escreveu alguma coisa, deu-me o bilhete, me beijou e dizendo que precisava ir, saiu do bar. Ainda sem saber o que falar, abri o bilhete. Era uma foto dela em pé, só de calcinha, com seus lindos peitinhos à mostra e atrás da foto escreveu: “Te adoro”.
Meu coração disparou. Saí do bar, no ato, atrás dela. Alcancei a Kelly já no meio do quarteirão, segurei seu braço e disse: “Como voce me dá um presente tão lindo e foge?”
- Tava com medo…
- Medo de que?
- Do que voce podia pensar…
- Não entendi..
- Ah, sei lá, sempre vou naquele encontro pra ver voce, ficar com voce, mas voce nunca me chamou pra sair, achei que voce não gostasse de mim.
- Mas se voce achava isso porque me deu a foto?
- Porque quando vi voce, tive muita vontade de ficar com voce, de beijar voce, porque te adoro, Adriano…
Olhei bem nos olhos dela e não consegui falar nada, apenas dei um beijo delicioso naquela boquinha que eu desejava tanto. Ficamos, assim, no meio da rua como um casal apaixonado, abraçados e nos beijando. Falei no seu ouvido: “Nunca imaginei que voce quizesse ficar com um ‘velhinho’, por isso nunca tentei me aproximar”, ao que ela, depois de me beijar carinhosamente o pescoço, disse: “Eu sempre curti caras mais velhos”; dei-lhe um abraço apertado e senti que a excitação nos dominava; peguei sua mão e, olhando em seus olhos, com um sorriso tranquilo, começamos a andar em direção a um hotel próximo e, pela primeira vez, fiz amor com uma trans.
Entramos no quarto e tão logo fechei a porta, Kelly pulou em mim e enlaçou suas pernas em minha cintura, me beijando loucamente; fui caminhando para a cama com ela colada em meu corpo e, sem parar de nos beijar, a coloquei sobre a cama, deitando sobre seu corpo. Depois de muitos beijos e caricias, tirei sua blusinha, beijei seu pescoço, seu peito, sua barriguinha linda, beijei sua virilha e comecei a tirar seu shortinho. Ela, nesse momento, estava paralisada, de olhos fechados, mordendo seus lábios e curtindo aquele momento. Só de calcinha e sutiã, Kelly era um sonho, linda, provocante… Beijei seu grelinho, que já estava excitado, por cima da calcinha e fui virando seu corpinho de bruços, puxei sua calcinha, beijei o reguinho de sua bundinha e comecei a passar minha lingua, lambendo suas costas, pelo vãozinho da espinha até chegar em sua nuca, que mordisquei, com muito carinho e tesão… Kelly se contorcia toda e empinava sua bundinha, que roçava em meu pau duro; fiquei ali, mordiscando e beijando sua nuca e comecei a apertar a pontinha de suas orelhas com meus lábios, e acariciando seu corpo com minhas mãos; ela estava “viajando” e a sensação de dar prazer a essa femea linda me deixava louco de tesão. Deitado sobre seu corpo, esfregando minhas pernas em suas coxas, meu pau em sua bundinha, virei seu rostinho para admirá-la e, de olhos fechados, com uma expressão de prazer, ela pediu minha boca e nos beijamos deliciosamente; sua lingua passeava pelo ceu de minha boca e se entrelaçava com a minha, que delicia aquele beijo… Comecei o caminho de volta, beijando sua nuca, suas costas, vagarosamente, até chegar perto do reguinho daquele rabinho tão desejado; Kelly empinou sua bundinha e pediu: “me chupa todinha, amor, me faz tua mulher”. Puxei sua calcinha até seus pés, comecei a beijar aquela bunda maravilhosa, perfumada, e comecei a passar minha lingua nas penugens loirinhas, bem de leve… seus pelos se arrepiaram e ela, num movimento rapido e nervoso, abriu sua bundinha e entregou seu anelzinho lindo para mim. Que visão deliciosa ver aquele rabinho piscando, pedindo por mim! Abocanhei aquele rabinho, para que ela sentisse sua bunda sendo sugada pela minha boca e enfiei minha lingua naquele cuzinho lindo e perfumado. Que delicia que é chupar um cuzinho bem tratado. Fiquei “brincando” com minha lingua no seu anelzinho de prazer com tanta vontade que perdi a noção do tempo. Kelly se contorcia de prazer e murmurava: “Ai, que tesão, chupa meu tesão, me chupa todinha, não para, ai que delicia, huummm, ai, que lingua gostosa, aaiiii…” Puxei seu grelinho pra junto de minha boca e comecei a chupar; seu grelo não era grande, mas grosso, perfumado e com uma cabeça rosada, bem delineada, dura e ao mesmo tempo macia; já sentia seu líquido escorrendo e ele pulsava em minha boca; eu apertava com meu labios, engolia inteiro e apertava sua cabecinha no céu de minha boca. A respiração de Kelly começou a se acelerar e ela, num movimento rápido e maravilhoso, virou-se, abocanhou meu pau e começamos a nos chupar mutuamente num 69 inesquecível. Foi um momento de paixão, de entrega, éramos um só, dois corpos unidos pelo prazer. Eu alternava longas chupadas em seu grelo, duro e macio e linguadas em seu cuzinho faminto. Ela, por sua vez, engolia o meu pau e o sugava como se fosse o último pau que ela chuparia, fodendo com ele em sua boca gostosa. Mais uma vez o tempo parou naquele quarto…. Mas Kelly queria mais. Foi movimentando seu corpinho lindo, tirou o grelinho de minha boca, deitou-se ao meu lado, me beijou loucamente e pediu: “Me fode, tesão, me fode! Quero teu pau dentro de mim, amor…”
Começamos a nos beijar novamente e nos acariciar mutuamente, deitados lado a lado, seus seios encostados em meu peito; comecei a esfregar minha coxa em seu grelinho duro e gostoso e a beijar seus peitinhos de menina-moça, pequeninos, pontudinhos e com os biquinhos duros de tesão. Fui puxando seu corpo, sentei na cama, encostei na cabeceira da cama e a coloquei no meu colo. Segurei sua bundinha com as mãos, levantei um pouco seu corpo e, puxando sua bundinha para os lados, arregacei seu rabinho para que meu pau pudesse penetrar na grutinha gostosa. Começamos a nos beijar e ela, bem devagar, foi sentando na minha pica, que doía de tão dura. Sentir aquele cuzinho agasalhar meu pau e engolir ele todinho foi maravilhoso. Quando ele entrou todinho, Kelly começou a chorar baixinho, não de dor, mas de tesão, que delicia…. Comecei a movimentar minhas coxas de modo a levantar e abaixar sua bundinha que engolia e expulsava meu pau bem de-va-gar… Nunca havia sentido tanto tesão comendo um cuzinho como aquela tarde… beijava e chupava seus peitinhos e sentia seu grelo bater em minha barriga, duro, já molhadinho. Kelly, então, tomou conta da situação. Sem tirar meu pau de dentro de seu anelzinho, me deitou na cama e começou a contorcer aquela bunda tesuda, rebolando no meu pau… que sensação deliciosa! Kelly empurrava sua bunda e, num movimento cadenciado, levantava a bunda com movimento dos quadris, fazendo meu pau entrar e sair daquele rabo faminto; eu estava a ponto de gozar, mas queria sentir o prazer daquela linda femea e, então comecei a masturbar seu grelo. Ficamos assim por minutos eternos e de repente, senti que ia gozar e falei para minha menina: “Tesão, tesão, te quero muito, voce é minha bonequinha linda, quero gozar com voce!” – “Goza, amor, goza comigo então…” Comecei a sentir um calor delicioso e aquele arrepio no meu pau, ao mesmo tempo que sentia o grelinho dela inchando em minhas mãos… O gozo foi maravilhoso: meu pau não parava de ter espasmos, com tanta força que fiquei zonzo; Kelly jorrou todo seu prazer em meu corpo e com lágrimas nos olhos, nos beijamos loucamente, unindo nossos corpos suados em um abraço silencioso. Assim ficamos por muito, muito tempo, apenas acariciando mutuamente nossos corpos, que estavam molhados de suór e gozo. O sorriso em nossos rostos demonstrava toda a alegria daquele momento. Dei um selinho nos lábios de minha femea, sentei na beirada da cama e pedi que ela sentasse no meu colo. Kelly veio engatinhando pela cama, sentou no meu colo e me abraçou, com um sorriso alegre; comecei a beijá-la novamente e, num impulso, peguei-a no meu colo e a levei até o chuveiro. Coloquei-a em pé, sem desgrudar daquele corpo que me dava tanto prazer, ajustei a água e comecei a dar-lhe um banho, acariciando seu corpo todinho. Abracei aquele ninfa embaixo da ducha e comecei a beijar sua boca carnuda e a acariciar seu corpo…
Bem, essa hostória fica pra depois…
Espero que tenham gostado…