O “Príncipe” do exército - Parte 11

Um conto erótico de Guhhh!
Categoria: Homossexual
Contém 2695 palavras
Data: 22/04/2013 22:51:38

PARTE 11

- Cabo. Não Acha que está na hora de acordar já? – Falou o Sargento Dias me acordando.

- Que horas são?

- Quatro e meia e o senhor deveria estar fazendo sua ronda desde as quatro.

- Me perdoa sargento, estou dormindo pouco, minha vida ta sendo quartel e estudar para as provas da faculdade.

- Olha Souza, se fosse outro eu com certeza não me importaria nenhum pouco com seus problemas particulares. Mas não tenho nada contra você. Você é muito esforçado, um dos melhores militares que temos aqui. Então não se preocupe. Joga uma água nessa cara e ao serviço cabo.

- Obrigado sargento. – Falei me levantando.

- E fica de olho naqueles soldados do outro alojamento, aquela turma é do mal. - Falou ele rindo e saindo do alojamento.

- Pode deixar. – Falei rindo também, e fui ao banheiro jogar uma água no rosto.

Voltei a fazer a ronda e tudo normal, até chegar à guarita do Emerson e encontrar outro soldado ali, conversando com ele, nenhum deles me viram até por causa da escuridão que estava. Fiquei em silêncio ouvindo a conversa.

- Cara, não sei o que você viu no Souza pra protegê-lo tanto. – Disse o outro soldado.

- Não vi nada. E não estou protegendo ele.

- Tão falando que vocês dois estão se pegando.

- Quem tá falando isso? – Disse Emerson exaltado e assustado.

- Ah uns soldados aí. Isso é verdade? – Perguntou.

- Claro que não. Eu lá curto homem? E se eu curtisse pegaria um carinha melhor que o Souza não acha? – Falou o Emerson rindo. Filho da puta me deu vontade de entrar ali e arrebentar o Emerson. Mas fiquei na minha escutando a conversa.

- Eu acho o Souza o maior partidão. Eu pegaria se ele não fosse tão chato. – Falou o soldado.

- Eu não acho homem partidão nenhum. Agora se você acha problema é seu, quem muito desdém quer comprar. - Falou Emerson rindo.

Eles mudaram o assunto e uns instantes depois entrei na guarita como se não tivesse escutado nada.

- Posso saber o que os soldados tanto conversam? – Falei e o Emerson se espantou ao me ver ali.

- Nada cabo. – Respondeu o outro militar.

- Ah nada? Legal. Qual seu nome soldado?

- Leonardo senhor.

- Então soldado Leonardo, não sei de onde o senhor veio, não te conheço, mas acho bom voltar de onde saiu. – Falei saindo da frente da porta.

- Tudo bem. - Falou ele se retirando da guarita. Fiquei observando ele se afastar, e não falei uma palavra sequer para o Emerson e nem ele pra mim.

Continuei olhando para guarita a fora e falei:

- Quer dizer que se você curtisse homem, não pegaria um carinha como eu soldado? - Falei virando de frente para ele. Que ficou imóvel, chocado com o que eu perguntei.

- Você, você, ouviu? – Disse gaguejando.

- Infelizmente.

- O que você queria que eu fala-se? – Falou Emerson se aproximando e segurando minha mão. Você mesmo diz que ninguém pode saber de nós.

- Eu sei. Entendo, mas realmente isso não é nada bom de se ouvir. – Falei soltando a mão dele.

- Meu amor eu te amo, tenho maior orgulho de estar com você. Você sabe que é lindo, maravilhoso, gostoso. Sabe que não disse aquilo do fundo do meu coração. – Disse ele me abraçando com um braço por trás. – Se eu tive-se falado tudo de dentro do meu coração, eu iria revelar tudo... Que te amo, que te adoro, que sou louco por você. – Falou beijando minha bochecha.

- Ok soldado, só não seja tão romântico, que eu vomito. – Falei rindo, me virei e dei um beijo em sua boca. – Também te amo. Mas você não sentiu ciúmes quando ele disse que eu era um partidão, e que ficaria comigo?

- Acho que você não escutou o se não fosse chato. – Falou Emerson rindo.

- Eu escutei sim, e ele está fudido comigo, qualquer coisa que ele fizer, a punição será triplicada.

- Pra que ser tão mal?

- Quer ir junto com ele?

- Não. Prefiro ir pra sua casa. – Falou ele apertando minha bunda.

- Agora tenho que ir, e não volto hoje mais, já ouço minha cama me chamar a quilômetros de distância.

- Vida boa essa de cabo não? – Falou ele debochando.

- Melhor que a de soldado eu sei que é. – Falei rindo, e dando um selinho nele. – Agora tchau mor, até amanhã.

- Então tá né. Até amanhã Davizinho. – Olhei pra ele sério, ele me olhou assustado e depois rindo e me mandando um beijo. Pior que criança mesmo.

Voltei para as rondas dos alojamentos até dar 05:30 da manhã e ir para casa. Cheguei exausto e dormi.

* * *

Durante a semana eu continuava estudando e dormindo mais no quartel. Principalmente se fosse o dia em que o Emerson estivesse de serviço, ou de pernoite, que era uma espécie de punição leve. Nessas ocasiões eu sempre dava um jeito de me encontrar com ele. Na sexta feira por volta das dez e meia da noite, sabia que o Emerson estaria de serviço e saí da faculdade direto para o quartel, troquei minha roupa e fiquei na sala de recreação por um tempo assistindo televisão. Por volta da uma da manhã, depois de uma pequena soneca naquele sofá ouvi batidas na janela e vi o Emerson, olhei no relógio, me levantei e me certifiquei de que não tivesse ninguém próximo no ambiente e fui abrir a porta para ele entrar.

- Está atrasado soldado. – Falei coçando os olhos e bocejando.

- Tinha alguém no décimo sono já aqui? – Falou me pegando pela cintura e me arrastando para dentro. – Fica tão lindo com essa cara de sono. – Falou me lascando um beijo e fechando a porta. Correspondi o beijo e ele foi colocando suas mãos por dentro da minha camiseta.

- Espera. Aqui não. – Falei me soltando. – Não podemos brincar Emerson, não podemos ser pego, olha a janela aberta. Você não trancou a porta. Precisamos ter mais cuidado.

- Você tá certo.

Puxei ele até a minha sala onde eu trabalhava. Com todo o cuidado, para não sermos pegos. Fechei a porta, não acendi as luzes pra não dar sinal de quem alguém estivesse ali visto de fora. Em silêncio, encostei-o de costas para a parede, com uma mão apertei a sua bundinha e com a outra por dentro de sua farda, fui alisando e apertando o que encontrasse. Apertei a ponta de seu peito, alisava seu peitoral, sua barriga e ele sugava a minha língua, suspirava e depois gemia baixinho no meu ouvido.

- Tudo que é mais perigoso, é mais excitante não acha meu amor? – Falou ele roçando seu pau que já estava duro em sua farda em meu pau que também estava bem duro dentro do meu calção.

- Nós somos muito loucos. Mas fazer o que se minha maior loucura é por você. – Falei e ele me deu um beijo, me virou e me fez tomar seu lugar de costas para a parede.

Ele fazia com que eu apoiasse minhas mãos na parede, vinha beijando meu pescoço, mordendo meu peito por cima da minha camiseta a tirando aos poucos, lambendo os meus peitos e inundando o meu umbigo com saliva, apertando a minha bunda, mordendo o meu pau por cima do calção, forçando a saída dele por baixo, mordendo de leve a cabecinha e depois o devolvendo para dentro da minha cueca, depois voltando para ficar entre meus braços. Em silêncio eu tirei a camisa dele e fui contornar os bicos dos peitos dele, com minhas mãos fui descendo pela suas costas, e beijando seu peitoral, sua barriga. Mordi seu pau por cima da calça, desatando o cordão e deixando cair para o chão, mordendo e chupando por cima da cuequinha desde a extremidade até a cabecinha do pau dele. Tirei por um lado da cueca e fiz o mesmo desde a extremidade até a cabecinha. Ele alisava a minha cabeça suspirava e gemia.

- Ah que linguinha mais gostosa.

Tirei toda a sua cueca e comecei a lamber e morder de leve as suas coxas e fui subindo. Empurrei-o de volta de costas para a parede e de joelhos meti minha cabeça por baixo dele, dando leve mordidinha entre a sua bundinha e os testículos, ele se contorcia todo, quase ia à loucura, ele me puxou para cima e foi se abaixando e pegando no meu pau e dando um jeito de tirar o meu calção. Eu alisava sua cabeça e ele procurava o meu pau, alisando e dando um jeito de chupar. Deitei-me no chão, ele por cima de mim, continuei chupando a bundinha dele, enquanto ele sugava o meu pau. Eu seguia da bundinha dele até o pau e depois voltava. Ele me alisava a barriga, o peito e depois continuava a me chupar. Deixei a bundinha dele tão inundada de saliva que ele foi rebolando a bundinha dele na minha língua. Ele se virou, pegou no meu pau e começou a roçar na sua bundinha, isso me arrepiou todo. Ele foi o ajeitou e foi descendo para se deitar em cima de mim. Eu o peguei pela cintura, procurei a sua nuca para morder, alisei o seu pau e ele mesmo começou a subir e descer em cima do meu pau. Foi se virando e procurando a minha boca. Depois de alguns minutos fiquei de pé e apoiei as mãos em umas das mesas da seção. Ele veio por trás e de joelhos começou a lamber a minha bunda e punhetar o meu pau. Deixou o local tão bem lubrificado que apesar da dorzinha habitual, o pau dele chegou ao fundo sem dificuldades, também poderá, nos últimos tempos ele já tinha feito todo o trabalho de massagear o local. Ele seguiu entrando e saindo de dentro da minha bunda, tirava tudo e chupava o meu pau, depois voltava a me comer. Virei-me, e ele me colocou sentado em minha mesa, me deitei e coloquei as pernas nos ombros dele e ele seguiu comendo, me beijando e me punhetando. Ele fazia bem o trabalho, e eu estava quase gozando, ele aumentou o ritmo em que me comia e me punhetava, puxei a cabeça dele e lhe beijei a boca. E assim me punhetando e me comendo eu acabei gozando em toda minha barriga e depois o gozo dele se misturar com o meu na minha barriga. Deitamos-nos no sofá da minha sala por uns cinco minutos. Apesar de ser pequeno, demos um jeito. Deitei-me e o abracei.

- Cada loucura que agente faz. – Falou ele virando seu rosto para trás, e eu o beijei.

- Pois é. Eu já calculo todas as punições que teremos, mas é só pensar em você que esqueço tudo.

- Só sei de uma coisa Davi. Se quisermos ser feliz, teremos de deixar o quartel.

- Eu sei, mas o quartel é que paga minhas contas, que me sustenta. Enquanto não terminar minha faculdade e arranjar um bom emprego não posso sair daqui.

- Eu sei amor. Mas eu sim penso em sair. Assim pelo menos não será algo entre militares mais, você não irá se prejudicar assim.

- Vai sair e fazer o que da vida?

- Não sei. Antes o quartel era minha vida.

- Você precisa se decidir.

- E vou, vou resolver e replanejar minha vida. Mas de um jeito que você esteja nela.

- É lindo isso. Mas primeiro você tem de pensar em você Emerson. Na sua vida, independente de darmos ou não certo.

- Hum. – Disse ele pensativo.

- Agora você precisa ir, antes que sintam sua falta lá.

- Não, posso dormir um pouquinho aqui não?

- Pode. Claro. - Falei o jogando do sofá. – Levanta, se veste e vaza soldado.

- Isso, usa, abusa e joga fora. – Falou rindo.

- Claro, eu sou assim. – Falei rindo também.

Ele se vistiu, dei um beijo nele, abri de leve a porta da seção e como a barra estava limpa, ele saiu e voltou para a sua bateria pelo mesmo caminho que viera. Me arrumei também e fui dormir. Cheguei ao alojamento e o guarda que tirava serviço de ronda do alojamento roncava que era uma beleza na cadeira, dei uma leve risada, fiz cara de sono e o acordei.

- Ta bom o sono soldado? Por que o meu estava ótimo, mas estaria melhor e eu ficaria bem mais tranquilo se eu pudesse confiar na ronda que é feita fora do alojamento

- Desculpa o deslize cabo.

- Que isso não se repita. – Falei.

- Não vai.

Nisso o sargento rondante passou logo em seguida, nos cumprimentou e seguiu para sua ronda.

- Por pouco em soldado. Um minuto que eu chegue atrasado e o senhor teria de ir dormir em outro lugar.

- Muito obrigado cabo. O senhor é um anjo. – Falou rindo

- É, só não me queira ver um diabo ainda. – Falei rindo também e entrei no alojamento.

Fazia algum tempinho que não via o Felipe, e o encontrei dormindo no alojamento. Achei estranho, por que geralmente os soldados da bateria do Felipe e do Emerson dormem no outro alojamento. Fui me deitar na cama que estava vazia ao lado da dele. Hora que comecei a pegar no sono acordei com um despertador de celular tocando, não era muito alto, mas o suficiente para me despertar. Acendi o abajur e era o celular do Felipe e nada dele acordar. Desliguei o despertador e o chacoalhei.

- Acorda Felipe.

- Hum. Que foi? – Falou ele resmungando.

- Acho que ta na hora da bela adormecida acordar.

- Mas nem despertou meu celular.

- Não despertou você, mas eu sim. – Falei tirando sua coberta com tudo, e ele estava só de cueca. E com um volume bem grandinho dentro dela. – Que isso soldado. Já acorda assim? – Falei rindo.

Ele riu também e tampou com as mãos. Pegou sua farda e foi para o banheiro. No caminho ele fazia questão de rebolar aquela bundinha redonda, e firme, com uma cuequinha vermelha que destacava aquela pele branca. Aquilo me excitou um pouco e corri pra debaixo das cobertas pra que não notasse. Não demorou ele abriu a porta do banheiro, me encarou e percebi por linguagem labial ele me chamando. Eu disse que não com a cabeça, mas ele insistia e eu fui ver o que era. Entrei e ele fechou a porta do banheiro.

- O que você quer?

- Eu não sei. Mas acho que você quer isso. – Disse ele abaixando sua cueca, pegando minha mão e colocando em seu pau que estava bem duro.

- Tá maluco Felipe? – Falei soltando na hora.

- Ah Davi, vai dizer que não? Eu vi como olhou meu pau aquela hora, e como ficou olhando minha bundinha. – Falou ele se virando e rebolando sua bundinha. – Esqueceu daquele espelho do alojamento, pensa que não vi que ficou excitado, que gostou do que viu. – Falou ele virando de frente para mim novamente. – O Emerson não precisa saber. – Falou ele me beijando.

Continua...

Meu povo muito obrigado cada um de vocês que vem acompanhando, senti falta do The Crow no ultimo capitulo :/ kkkkkkk. Vou responder alguma perguntas que me fizeram, comentar alguns comentários de capítulos anteriores que não pude comentar.

- Digo123: valeu cara, e tentou ao Maximo fazer esse conto não cair no clichê, mesmo tendo partes românticas, mas sempre lembrando que são militares, e que esse romance não é facil.

- Will16: não do Guilherme ser jogador eu inventei, kkkk mas em partes das loucuras dele, da morte da mãe dele, e do estupro, essas coisas baseei em acontecimentos reais. E não torço pro Palmeiras não kkkkkk, não torço pra nenhum paulista, mas escolhi o palmeiras pro conto.

- Nequinho: que bom vc estar lendo, fico feliz cara, sabe que gosto muito de você, quando vai continuar seu conto em??

- jhonnes2: muito obrigado, seja bem vindo, espero que gostee.

- Alphaboy: acho que você estava certo não é? Kkkkk

- Darden: cara eu usei o “príncipe” entre aspas, se não percebeu foi adotado em tom de sarcasmo, debochado pela criação de Emerson e tal. Sei bem o que vai acontecer na historia, já sei o final e tudo, inclusive já esta escrito boa parte, e eu não busco a perfeição, até por que não sou perfeito, e não serão 60 capitulos, terminará no 15. Mas eu aceito suas criticas como meus pontos a melhorar, mto obrigado.

Obrigado a todos mesmo que leram, não consegui mesmo agradecer a todos, mas vai um geralzão ai, beijos e abraços a todos, até quarta meus amores.

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Comentários

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Muito bom mesmo !!!! Acabei de ler seus dois primeiros contos, alias tres pois o amar contra o destino teve segunda temporada, vc e d apesar do segundo conto ser ficticio vc foi espontaneo quase morri de rir com a "macumba" da vo, impressionante e amanhã começo a ler O "Principe" do exercito,

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Odeio o Felipe ¬¬ E odeio traição... Seu conto é 10 veey adoro.

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ee coisa dificil, tomara que pro emerson nao seja tão dificil ser fiel kkk

bjs guga

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Ahhh cara, amei o capitulo, espero que o Davi não traia o Emerson com o Felipe. Seu conto é nota 10000, sou muito fã dele. Beijos, espero o próximo capítulo com ansiedade.*-*

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Tensão sexual entre esses dois rsrs. Espero que role algo a três. Intrigas é coisa de novelinha! Até que concordo com esse tal de "Darden" ou "Linden", título infantil para o exército. Desculpa mor, eu te amo. Mas... Ser seu namorado não me impede de te criticar. Sabe o que acho sobre o título. kkk. Posta logo!

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BEM QUE EU FALEI, ESSE FELIPE AINDA VAI APRONTAR MUITAS RSRSRS.... ESTOU AMANDO CADA PARTE DO SEU CONTO *_*

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Usa abusa e joga foora kkk esse é um dos meus favoritos. Bate no Felipe! Que cara chato fofoqueiro

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Meu querido seus contos são demais, você escreve muito bem, espero que o Davi não caia em tentação e eu acho que quem tá espalhando o boato de que o Davi está ficando com o emerson é o felipe. Eu comecei a ler seu conto hoje e adorei espero que você continue logo.

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Muito bom. Amo seu conto, cada dia mais incrível.

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Muito bom. Amo seu conto, cada dia mais incrível.

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Caramba. Cada surpresa que me aparece! Fico até mais doido do que eu já sou. Estou gontando muito Guga. Continua logo!!

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Não fui em que te dê aquela crítica. Foi o Linden, essa conta era dele mas eu o afastei desse site pois ele têm apenas 14 anos. Ele não fez essa crítica por mal, ele costuma misturar as coisa que ele ler. Se isso lhe deixou magoado peço lhe desculpa, ele não vai mais te da crítica daquele jeito. Mas realmente o título é muito infantil já que é uma história sobre o exército, ao menos você não colocou aquelas coisa de japonês em sua história. Eu gostei dela, é uma boa história. Aguardo a continuação.

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Não fui em que te dê aquela crítica. Foi o Linden, essa conta era dele mas eu o afastei desse site pois ele têm apenas 14 anos. Ele não fez essa crítica por mal, ele costuma misturar as coisa que ele ler. Se isso lhe deixou magoado peço lhe desculpa, ele não vai mais te da crítica daquele jeito. Mas realmente o título é muito infantil já que é uma história sobre o exército, ao menos você não colocou aquelas coisa de japonês em sua história. Eu gostei dela, é uma boa história. Aguardo a continuação.

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