Tenho 52 anos, 1,69m, 79kg (barriguinha de chopp), calvo, branco, discreto e não me acho "o cara", mas me acontece cada uma!
Sou professor numa escola de ensino médio. Certo dia perdi a paciência com Douglas, um aluno do 3º ano, já repetente, pois está com 18 anos, acho que se aproximando dos 19. O cara não quer nada, ainda ta naquela de fazer gracinha em sala de aula e naquela tarde interrompeu-me várias vezes para dizer que a aula estava chata e perguntando se o sinal já estava para bater. Na última vez mandei-o para a sala da diretora para que me me aguardar porque depois da aula iríamos ter uma séria conversa a 3.
Douglas tem aproximadamente 1,75m, magro, cabelos grandes e encaracolados, branco, rosto liso e usa calça bem justa, fazendo que o jeans fique meio desbotado por cima do seu volume, que deve viver esfregando naquele bando de garotas que ficam dando mole pra ele. Quando cheguei na antessala da diretora ele estava lá, espichado sobre um sofá, e não tive como deixar de dar uma olhadela no seu volume, tentando descobrir se ele estaria ou não de sunga. Mas logo retomei minha postura de professor e perguntei se ele já havia falado com a diretora. Ele disse que ela havia saído e sua porta estava trancada. Tive então uma conversa séria com ele, tentando fazê-lo compreender que já não era mais um garotinho e que a vida estava ali fora, aguardando por ele, que se mantivesse aquele comportamento, certamente não colheria bons frutos dela. Ele continuou na mesma posição e volta e meia meu olhar era rapidamente atraído para o meio de suas pernas. Tive a sensação que numa das vezes ele percebeu. Por fim falei daquela sua postura para se sentar naquela ocasião e ele então sentou-se direito, o que tirou de minha mira o seu volume atraente.
Terminado o "sermão" ele se limitou a perguntar se já poderia ir embora. Autorizei-o e fiquei na sensação que joguei um monte de conversa fora.
Passado alguns dias Douglas me parou no corredor da escola e disse que aquela conversa não saia de sua cabeça e que ele precisava conversar melhor comigo, mas que não gostaria que fosse ali no ambiente escolar. Pediu me número de telefone; neguei, alegando que meu telefone era de uso particular; ele insistiu tanto que acabei cedendo, orgulhoso por ter ajudado um aluno a se encontrar e que poderia fazer mais ainda para ele tomar juízo de vez.
Era uma sexta-feira à noite quando meu celular tocou e ouvi aquele "profe" característico seu. Perguntou se eu estava disponível para conversarmos naquela noite mesmo. Disse que sim e perguntei onde poderíamos nos encontrar, pois no momento eu estava em casa. Ele respondeu que para não me incomodar muito, se eu aceitasse iria a minha casa. Aquilo me deu uma pontada de tesão, mas coloquei o profissionalismo a frente de tudo. Concordei, dei o endereço e marcamos para 2 horas mais tarde. No horário combinado ele chegou, entrou sentou-se comportadamente e disse que gostava de ser objetivo e que então iria direto ao assunto. Falou que notou meu olhares para suas partes íntimas naquele dia na escola e que aquilo o perturbara muito. Mesmo nunca tendo saído com homens, aquilo não saia de sua cabeça e o excitava bastante, só dando uma trégua após ele bater uma gostosa punheta pensando naquele envolvimento aluno-professor. A cada palavra sua eu me afundava na poltrona e devia ficar cada vez mais vermelho. Tentei dizer que foi impressão dele, mas ele se pôs de pé bem na minha frente, pertinho de mim, e perguntou se eu gostava ou não gostava. Sua calça estava estufada com o volume duro sob ela. Pegou minha mão e colocou sobre seu volume e perguntou de novo se eu gostava ou não.
Não tive como resistir: Passe a alisar seu mastro e Douglas direcionou sua mão para seu zíper. Entendi o comando e, ainda mudo, abri-o, puxando pra fora sua vara. Devia ter uns 17cm e não era muito grossa, do jeito que eu gosto. Ele se aproximou ainda mais, trazendo sua pica bem para perto de minha boca, que finalmente se abriu, para recebe-la.
O aluno gemia e murmurava que estava sendo exatamente como em suas fantasias. Puxou-me colocando-me de pé, desceu minha roupa e pediu para eu ficar de quatro no sofá, debruçado sobre o encosto. Obedeci e senti ele passando sua saliva no meu cuzinho. Em seguida ele brincou com a cabeça de seu pau o meu rego, até que achou meu buraquinho e começou a me penetrar, a princípio bem devagar, mas depois forçando de uma só vez até eu sentir seu corpo tocar o meu, seu saco bater em minha bunda. Douglas pedia para eu rebolar e ele ficava paradinho, sentindo meu cuzinho dançando em sua rola; depois pedia para eu ficar paradinho e me dava deliciosas estocadas. Numa escapulida de sua pica de dentro de mim, posicionou-me no braço alto do sofá e me comeu em pé, de frango assado. Que delícia! E foi assim que senti sua porra explodindo dentro de mim.
Suávamos a bicas e convidei-o para uma ducha. Mal entramos no box e sua pica estava dura de novo. Ele pediu para que eu a chupasse. Agachei-me e caí de boca. Desta vez eu me masturbava e mal gozei, senti seus jatos de porra na boca, no rosto, no pescoço, nos lábios. Ele me pôs de pé e me beijou, bebendo de seu próprio leite, ainda quentinho.
Disse para que eu não me preocupasse, já que nunca tinha saído com homens e com as garotas, sempre com camisinha, para não engravidá-las.
Finalmente tomamos a ducha, nos recompusemos e eu o convidei para jantar e dormir comigo, mas ele disse que não poderia ficar.
Na semana seguinte, na escola, deparei-me com ele em sala. Fiquei meio ressabiado, mas agiu como se nada tivesse acontecido e durante todas as minhas aulas da semana manteve um comportamento de aluno exemplar. Não tive coragem de tocar no assunto com ele, e agora estou no aguardo de receber um novo convite. Se não for dele, pode ser teu, se vc tiver as mesmas características que ele: ninorj@bol.com.br.
