Pessoal, fico imensamente grato por saber que gostaram do ultimo capitulo! Espero que gostem desse! Obrigado pelos comentários!
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Gelei. Biel havia visto tudo. O que será que ele faria? Contaria pra todo mundo? Esconderia? O que será que ele faria?
Eu e Edu tentamos alcançar Biel, em vão. Chegamos aonde estavam todos os outros. Biel não estava em lugar nenhum. E ninguém sabia de nada. Eu precisava falar com Biel. Tentei ligar para ele várias vezes, mas ele não me atendeu.
Nós dois fomos para a casa de Edu. Seu pai estava viajando e a casa estava vazia.
Avisei minha mãe que Edu não queria ficar sozinho, mas não queria ir pra casa de ninguém, então eu ficaria lá. Ainda brinquei:
- Preocupa não, mãe. Edu não faz meu tipo! – Minha mãe riu e por fim cedeu.
Lá, arrumamos um espaço na sala para um colchão de casal. Preparei um frango frito para nós. Era minha especialidade na cozinha. Comemos, mas nada rolou de inicio, precisávamos conversar.
- E agora? – Perguntei sério.
- Precisamos saber o que Biel pensa. – Ele disse mais sério.
- Tentei ligar pra ele, mas não atendeu. E se ele resolve contar pra todo mundo, o que faremos?
- Bom, de inicio acho que minha mãe me mataria. Mas entenderia depois. E você?
- Pra falar a verdade, meu pai nem ligaria. Assim espero. – Rimos muito. Trocamos olhares sexy e sorrisinhos de canto de rosto. Se eu havia gostado do beijo doce de Edu, o que veio após, foi muito melhor.
Edu se aproximou de mim e começou a me beijar. Mas estava diferente, havia mais vontade, força, pegada. Tiramos nossas camisetas, ficamos apenas de calça jeans. Ficamos um bom tempo nos pegando, nos agarrando no sofá da casa de Edu. Até que eu tomei uma atitude excelente.
Comecei a beijar o pescoço de Edu. Aos poucos fui descendo. Edu emitia um gemido gostoso, sexy. Beijei seus mamilos, sua barriga até que cheguei na barra da calça. Tirei só a calça, deixando-o de cueca.
Era uma boxer preta. Mas o que me interessava estava por baixo dela. Por cima da cueca beijei sua vara, até que tirei pra fora. Era uma rola linda. Não muito grande, devia ter seus 17 cm. Era não muito grossa, mas tinha uma envergadura que me enchia de tesão. A cabeça era rosada.
Mamei gostoso sua vara. Edu gemia alto agora. Ele colocou a mão na minha cabeça e ficou acariciando minha nuca enquanto eu chupava. Depois foi a vez de Edu: eu sentei no sofá e ele tirou minha calça e minha cueca e me mamou. Foi a melhor sensação que eu já havia sentido.
Agora foi Edu quem tomou atitude. Me colocou de quatro no sofá e começou a lamber meu cuzinho. Já estava claro que eu perderia minha virgindade hoje. Ele continuou lambendo até lubrificar bem.
Ele me abraçou por traz e ficou roçando sua vara no meu cu, me beijando. Seu cheiro me invadia entrei em um frenesi que não conseguia sair. Então, Edu começou a forçar sua vara contra mim. No começo foi complicado, mas com o tempo meu corpo foi acostumando. Edu metia forte e que queria mais.
Ele ficou me bombando por algum tempo, até que ele sussurrou no meu ouvido “Vai, to quase gozando! Come minha porra!”. Então ele tirou sua pica do meu cu e me colocou pra mamar. Não demorou muito ele gozou na minha boca. Senti aquele jato forte e quente de porra enchendo minha boca. Antes de qualquer coisa, Edu me puxou para um beijo.
Durante o beijo não agüentei de tesão e gozei, lambuzando eu e Edu.
Ficamos sentados abraçadinhos no sofá, todos sujos de porra, sem falar nada. Apenas nos respirando, nos sentindo.
Tomamos um banho em seguida. Colocamos apenas cueca, e deitamos. Dormimos de conchinha. O cheiro de Edu estava maravilhoso. Ele me encoxava por trás e eu dava leve reboladas com sua vara roçando minha bunda, mesmo por cima da cueca. E assim dormimos.
No outro dia acordamos, trocamos um beijo apaixonado. Fizemos o desejum e assim começamos um novo e perfeito dia.
Perfeito entre aspas. Nesse dia eu certamente iria até a casa de Biel. Precisava conversar com ele. Eu precisava dar uma explicação. Ou melhor, não precisava, mas queria. Por incrível que pareça, ele ainda era meu amigo.
Colocamos uma roupa menos “vulgar”. Ou melhor, colocamos roupa, pois estávamos apenas de cueca. Seu pai chegaria hoje ainda.
Fiquei na casa de Edu até a hora do almoço. Almoçei lá mesmo (eu fiz o almoço) e logo em seguida fui sozinho para a casa de Biel.
Chegando lá, fui recebido pela mãe de Biel, dona Carmem.
- Araujo, aconteceu alguma coisa entre você e Biel? – Sua voz era preocupada.
- Porque a pergunta dona Carmem? – Merda. Será que ela sabia?
- É porque ontem Biel saiu e disse que precisava falar com você. Depois ele voltou muito estranho, entrou no quarto e não saiu mais. Estou preocupada! Aconteceu algo?
Respirei fundo.
- Sim, dona Carmem. Mas isso eu tenho que resolver única e exclusivamente com ele. Posso ir falar com ele?
- Claro, vai lá. Estou indo no mercado, fique a vontade.
Ela saiu e eu entrei em sua casa, vazia. Fui aos poucos até o quarto de Edu. Cheguei na porta, ela estava fechada. Respirei fundo, pois sabia o que viria a seguir.