A Balada em que minha namoradinha deu gostoso...

Um conto erótico de Luizz
Categoria: Heterossexual
Contém 3067 palavras
Data: 23/04/2013 13:37:14
Última revisão: 23/04/2013 17:57:14

Letícia e eu somos namorados á cinco anos, ela tem 20 anos e é uma loura com cabelos longos de 1,72metros seu peito é enorme o mais lindo que eu já vi com 300 ml de silicone, pernas lindas que faz um conjunto perfeito com sua bunda empinada. Já seu rosto é fino e com personalidade há muita sexualidade nele, aquela cara de safada. Somos de Colatina, entretanto ela mora sozinha em vitória por causa de seus estudos, passamos a semana separados e nos finais de semana ficamos juntos.

Durante a semana Leticia estava inspirada e ficou mi mandando SMS a toda hora falando de sexo, parecia no cio, começou a insinuar que queria fazer alguma coisa diferente no final de semana, até mi mandou uma foto com uma blusinha branca que a dei de presente, na foto ela estava com o decote enorme o bico do peito aparecendo e escrito assim: Luiz sua namoradinha vai sair assim na rua! Aquelas provocações dela foram aumentando o clima sexual. Sexta eu acordei excitado, na hora do almoço Lê mi ligou e mi perguntou que horas eu chegaria à vitória porque estava a fim de sair para alguma balada, respondi: às onze horas! À noite liguei para ela falando que estava quase saindo de Colatina, ali mesmo ela começou a provocar disse que ela havia feito uma surpresa para mim e que quando eu chegasse ela estaria pronta.

Faltando poucos metros para chegar ao AP da minha namorada, mandei um SMS “desce, to aqui”, esperei uns 10 minutos na frente do seu prédio, quando a vi abrindo o portão fiquei deslumbrado a gata estava um espetáculo com um vestidinho branco, muito curto, justo nas pernas, solto em cima, todo aberto nas costas e ainda com um sapato preto de salto alto

A dama entrou no carro e na hora de sentar levantou á perna (de proposito é claro) e vi que ela estava com uma calcinha de fio dental e meio transparente na frente, fiquei excitado já. Não disse nada, mas a provocadora sabia que eu tinha visto e estava gostando. Fomos conversando sobre assuntos do cotidiano até nosso destino, chegando a Vila Velha fui rodando em volta da boate para estacionar o carro e um lugar estratégico, achei uma rua aperta e escura a duas quadras da balada até meio perigosa.

Estávamos dentro da balada, escolhei uma boate em vila velha, pois não queria ninguém conhecido por perto, a casa estava cheia, luzes e som excelentes, fomos pegar uma bebida e fiquei observando para ver se havia alguém que nos conhecia, mas só tinha pessoas estranhas.

Chegamos ao bar e pedi uma cerveja já minha amada uma vodca com energético depois fomos para o meio, ficamos dançando e conversando mais eu estava cansado e não agitava muito, já meu amor estava começando a se soltar, logo nossas bebidas acabaram e fui pegar outras, queria deixa-la alegrinha e ela estava afim.

Lê estava no meio do segundo copo ai comecei a provocar, disse que ela estava uma delicia e vestida para matar, a puxei e dei um beijo longo em sua boca passando a mão de leve na sua bunda e perguntei por que estava daquele jeito, ela só disse que estava a fim de exibir, na mesma hora passei a mão na parte interna na coxa e tomei um tapa no braço. Começamos a nos mexer e logo a cachorrinha foi rebolando no meu pau e olhando para trás

com cara de safada, depois de um tempo chamei-a para sentar, pois estava cansado, voltamos ao bar, sentamos e pedimos mais bebida.

A gente bebia e conversava até que ela mi chamou para voltar a pista respondi que não, a garota riu e mi perguntou com um sorriso sapeca no rosto se eu não mi importava que ela fosse sozinha, pois sabia como ela gostava de dançar quando bebia, concordei que poderia ir sem problemas porque estava com vontade de fumar um cigarro. A mulher fez um beicinho e uma falsa cara de surpresa e saiu rebolando pelo salão.

Fui à área de fumante, quando voltei tinha que acha-la, estava próxima onde a tinha visto pela ultima vez, a cachorra já dançava soltinha, quando mi viu ela se soltou mais e apenas piscou o olho e mi jogou um beijinho que mexeu

comigo, fiquei arrepiado, com tesão, olhando pois sabia que ela ia dar um show para mim. Então mi sentei no bar onde ficaria o resto da balada.

Não demorou muito e a gostosa começou a retribuir olhares de outros homens, o primeiro que chegou para tentar algo falou no ouvido dela que riu e balançou a cabeça em sinal de negação, o cara apenas saiu, .minha namorada é linda e estava muito gostosa parecia uma atriz de cinema os homens estavam até com medo de aborda-la. Um tempo depois chegou um cara alto e começou a dançar perto dela, eles foram se aproximando chegaram a trocar sorriso e se encostavam constantemente porem pouco depois ela saiu e veio até mim.

Lê pediu uma tequila e falou: Mo vamos comigo? Você sabe que quando eu danço com alguém fico com vontade de beijar e ainda mais quando bebo vodca. Respondi: Anjo eu estou gostando de assistir, sabe que a gente já programou uma noite dessas, vai lá e faz o que você quiser. Ela obedeceu, virou a tequila e disse meio brava: Depois não reclama, você vai ver! Não deveria mi deixar sozinha assim com um cara daquele querendo mi comer, já senti seu pau duro. Virou as costas e saiu.

A delicia chegou perto do homem que ela estava dançando e iniciou seu show, quebrava e mexia junto com cara, olhava para mim e ria, eu não estava acreditando no que via já estava tremendo e com muito tesão mais meio arrependido de ter deixado ela sozinha, a vagabunda estava realmente muito sexy, levantava a perna, colocava o dedo na boca e provocava o sujeito pra valer.

Do nada começou a tocar um funk, (Leticia adora!) sabia que não ia presta! Ela começou a descer até o chão depois se virou de costas e empinou seu lindo rabo e rebolou, o sortudo colou seu corpo contra o dela e mexia. A vadia fez igual a essas dançarinas de funk e rebolou no meio do pau dele com vontade, ia devagar e com força para cima e para baixo com a mão no joelho e olhava para traz com carinha de puta, o fraco depois de um minuto fez umas caretas. A putinha fez o cara gozar só rebolando no cacete dele, Lê fez uma cara de superior e riu para ele que ficou muito sem graça e saiu de fininho.

A vadia veio mi contar seu feito com o sorriso no rosto: - Amor o cara é muito fraquinho lambuzou as calças só porque dei um quique na rola dele, queria dançar mais sabe. Quando ela terminou de falar totalmente excitada e fora de si peguei-a com um beijo molhado e longo na sua boca, foi o beijo mais gostoso da minha vida, fomos conversar e eu nem conseguia falar direito tamanho era minha excitação, fiquei meio abobado. A minha mulher tinha tomado o controle total da situação, ela pediu uma bebida se virou e mi disse: - Estou adorando a noite e quero dançar mais, só que estou piscando muito e quero dar! Nunca fiquei assim Luiz, se quiser vamos embora agora porque sem sei. E deu uma gargalhada gostosa. O clima estava mi deixando em êxtase e falei: - Amor, hoje a noite é sua, pode dançar depois vou ti comer gostoso, faz o que quiser e deixa seu namorado louco aqui. A resposta foi com uma voz manhosa: - Amorzinho obrigada tá? Acho que você vai se arrepender, pois eu não estou aguento e você mi provocando e mi liberando assim!

Lá estava a gostosa dançando e fazendo biquinho para provocar todos os machos em sua volta, dois amigos estavam vidrados nela e não paravam de olhar até que um deles tomou coragem e se aproximou. Ele pegou na sua mão e a rodou, ela aceitou rapidamente e começaram a dançar bem pertinho. O clima começou a esquentar como os dois se encoxando cada vez mais, o cara sentiu a oportunidade de uma gata daquele dano mole bêbada e tentou beija-la duas vezes, porem a safada virava o rosto e sorria, fazia com o dedo um movimento de não e depois o levava levemente a boca.

A ninfeta estava fervendo e eles dançavam frente a frente com um ritmo frenético, à vagabunda encaixava as pernas com a dele e esfregava sem dó, estavam em um ritmo só, era bonito de ver e eu já estava pensando que minha deusa iria fazer outro fraco gozar nas calças. De repente o amigo do rapaz chegou por traz e começou a fazer um sanduiche da cachorra, isso mi deixou maluco uma vez que achei que ela ia se recusar imediatamente, pois estávamos em uma boate porem a minha namoradinha pegou e deu uma rebolada bem devagar mesmo com um movimento de vai e vem no meio dos dois, parecia querer sentir como tinha deixado o cacete deles um na sua coxa quase esfregando em sua xana e outra no seu rabo, porem a situação era demais para uma boate e rapidamente Letícia se virou e empurrou o rapaz que estava atrás, e foi saindo. O homem que estava na sua frente a pegou pelo braço interrogando aonde ela iria, a putinha vez um sinal para ele espera, se aproximou novamente colocou a palma da mão suavemente na sua virilha e desceu só um pouquinho pela coxa a ponta de seus dedos com certeza acariciou a pica do vagabundo que ainda ganhou um selinho, a danada virou e saiu.

Já estava com um misto de excitação, raiva e ciúme e quando vi a cena da Lê passando a mão na rola do cara, eu fiquei meio perdido e o tesão estava a mil. Minha namorada saiu de onde estava, passou direito por mim e foi para o banheiro onde demorou um pouco, depois voltou e sentou do meu lado.

Eu não disse nada, mais a cachorra falou que precisava de um favor, então disse enquanto estendia a mão com um pequeno pedaço de pano na mão: - Príncipe guarda minha calcinha no seu bolso, ela tá muito molhada e fica incomodando, daqui a pouco a gente vai, ta? Só tenho que termina o comecei. Segurei a calcinha com força e realmente estava encharcada, então a pus no rosto e senti o cheiro que já conhecia e a toquei na boca para sentir o gosto da ninfeta, estava hipnotizado e falei: - Vai lá e faz o que tem que fazer, quer o fazer gozar também né amor? Sua resposta foi: - Isso mesmo amorzinho, só que acho que esse puto não vai gozar só com eu rebolando, vou ter que apelar e outra coisa, eu não vou voltar aqui para falar com você então mi espera no carro para receber minha surpresa.

Minha Vênus saiu sem ouvir o que eu tinha para falar, então levantei meio puto e pensei vou esperar essa garota 10 minutos se ela não aparecer vou embora e deixa-la ai. Paguei minha comanda e sair.

Enquanto caminhava até o carro estava perdido não tirava a vagabunda da cabeça, cheguei mi apoiei no capô e fumei um cigarro enquanto a espera, não parava de olhar para os lados e mexia a perna sem parar, fui para dentro do carro bolado, estava querendo ir embora, mas a vi no final da rua de mão dada como o cara caminhando em direção ao carro, fechei os vidros e pensava em ir embora mesmo ou brigar com eles, mas meu tesão era maior que tudo e queria ver o que ia acontecer.

Os dois foram se aproximando e ela o puxava a todo hora, pois o homem devia estar doido para beijar aquela boca gostosa e queria ficar o quanto antes porem Letícia queria mi fazer pagar por fazer ela chegar ali, então parou do lado do meu carro, apenas uma calcada nos separava. A cadela colou o objeto de desejo na parede e começaram a ficar.

Os dois se beijavam loucamente, ele começou a beijar seu pescoço e foi descendo até seu decote, lambia o lado do seu peito enquanto segurava o outro com força, à vagaba passava a mão em sua coxa muito perto do pau dele que deu um arranque em seu vestindo, deixando seus peitos enormes, lindos e empinados ao ar livre, e caiu de boca naquelas tetas gostosas.

A vadia enquanto dava de mamar para o vagabundo começou a meter a mão no cacete dele com vontade, voltaram a se beijar e ela com a mão só na pica dele. O cara pegou na sua bunda e levantou o seu vestido deixando a sua buceta que é enorme para fora e com as duas mãos no rabo da minha mulherzinha ele reganhava ela, e foi metendo a mão na sua xana sem dó, esfregando da buceta até o cuzinho dela.

A putinha estava peladinha com as tetas de fora e com xana a mostra, começou a rebolar na mão dele e tirar o sinto daquele rapaz enquanto sua bucetinha era explorada. Lê tirou o sinto, abriu o botão da calça e foi descendo o zíper, meteu a mão dentro da cueca e tirou o pau dele para fora e já foi batendo uma punheta bem devagar para ele.

O puto tirou uma camisinha da carteira e a gostosa a pegou e se abaixou, o pau dele estava na altura no seu rosto, ela mexia e ficava admirada com aquela pica, chegou com a boca bem perto e soltou saliva na cabeça nele sem o encostar. A garota e tão vagabunda que passou aquela rola de leve no seu rosto e só depois colou a camisinha.

A minha deusa estava sendo amassada, ela parou arrumou o seu vertido e se virou, deu um passo para apoiar suas mãos no carro e empinou o rabo para ser arrombada, o seu amante se abaixou, levantou o vestido devagar arreganhou rabo e deu uma olhada nele. Eu estava vendo tudo através dos vidros escuros do meu carro, sempre sonhava em ver minha amada sendo fudida igual uma puta, o tesão que sentia era além do que podia imaginar, já tinha gozado uma vez ali dentro, e a segunda estava preste a acontecer.

Quando eu a vi, já estava sendo comida por traz como uma cadela a rola entrando e saindo da buceta porem o que mais mi excitava era seu rosto, estava desfigurado de tanto prazer a louquinha fazia biquinho e ria com seu cabelo sendo puxado com força, o único lugar que ela queria estar era ali.

Não aguentei ver aquilo e gozei de novo igual a um cavalo, dois minutos depois a ninfetinha fez um carinha de missão comprida, o cara tinha acabado de gozar. Ele tentou beija-la mais foi recusado, chamo-a para dormi em sua casa e continuava tento resposta negativa e foi insistindo e ficando chato, então a cachorra pegou o celular colocou no viva voz e ligou para a policia, o cidadão ficou irado e saiu xingando ela de todos os nomes possíveis.

Esperei o filho da puta virar a esquina para abrir a porta do carro, aquela deusa entrou... o tempo parou um tempo por um instante. O meu anjo que estava linda no inicio da noite, mas agora estava acabada, toda suada com o rosto de uma pessoa drogada, parecia outra pessoal completamente tomada pelo prazer carnal logo que sentou começou a brigar comigo falando que eu era o culpado e falava algumas coisas sem sentido, puxou o vestido para cima passou o dedo devagar na sua buceta, saiu um linha de um liquido viscoso e ela dizia que não entendia o que estava acontecendo queria mais e mais.

Proferi que a amava e comecei a beija-la, eu sentia seu corpo quente, todo suado e melado nunca tinha visto ela assim qualquer um poderia fazer o que quiser estava mole e indefesa a sua mão foi no meu cacete que estava todo gozado e puro de novo, e falou: - Nossa que delicia de caceta, você já gozou vagabundo, gosto de ver não é? Então a gostosa começou a mi chupar e nessa hora estiquei mão e levei na sua xana que permanecia quente e molhada.

Cheguei o banco para traz, a Leticia parou com aquele boquete gostoso e foi cuidadosamente para meu colo onde se encaixou e ficamos ali uns 10 minutos nos beijamos e trepando bem gostoso, ela inclinou seu corpo para traz e foi mexendo no seu clitóris ai pode ficar reparando sua cara de vadia aquela sensação de imenso prazer foi liberada.

Eu estava deitado no banco e levantei um pouco meu corpo para xinga-la então a puta riu e mi provocou, dei uma cuspida no meio da sua cara e a bombava forte a sua cabeça pegava no teto do carro, a coisa foi ficando intensa.

A mandei ficar de quatro e fui prontamente atendido, ela pulou para o banco do carona e o inclinou ao máximo até que se ajeitou ficando com quatro apoios, fui para traz dela e entrei metendo com vontade, peguei na sua cabeça e a prensei no encosto do banco traseiro com força, cheguei perto do seu ouvido e a chamava de tudo que queria, cuspia na sua cara que começou a ficar toda molhada e a enchi de tapas, ela pedia com uma voz baixa quase inadiável para eu parar até que começou a pedir para eu não parar pois iria gozar.

A Vagabunda principiou um gemido alto e senti seu prazer escorrendo na minha pica, depois ela se acalmou e ficou ali na mesma posição esperando eu terminar o que não demorou e cai perdendo a força.

Fomos para casa sem falar nada, ela adormeceu no meio do caminho. Só tocamos no assunto na hora que estamos bêbados na trepada, combinamos de não fazer isso outras vezes que só tinha sido uma experiencia, mas duvido muito.

Obrigado pela paciência, esse é apenas meu segundo conto. Leiam o primeiro: http://www.casadoscontos.com.br/texto/não é o mesmo usuário porque perdi a conta.

Votem e cometem, Leticia e eu queremos ver se vocês gostaram.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Luizz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito tesão. Tbm duvido que vai ficar só nessa, ela curtiu. Tu curtiu

0 0
Foto de perfil genérica

Delicia de conto, ela é um espetáculo queria ter sido eu a comer essa rapariga.

0 0
Foto de perfil genérica

O conto é bom e você permitiu, não pode da uma de Madalena arrependida, resta aguardar pra ver se a promessa vai ser cumprida. Com você morando em Colatina e Ela em Vitória com o fogo que ela tem acho que não demora você vai sentir o chifre nascendo.

0 0