Oi galera! Quero agradecer a todos os comentários e mandar um beijo para todos. O conto só está no comecinho, e o Juninho ainda vai aprontar muito. Os psicopatas agem em silêncio, e se desenvolvem nesta fase do Júnior. Continuem lendo e comentando. Xerooo!
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- Então quer dizer que ele tem esposa? E dois filhos? – Eu vou te mostrar que não sou nenhuma criancinha Marcelo. Se você soubesse o quanto eu adoro homens mais velhos... Ainda vou te levar pra cama, nem que eu tenha de me aproximar dos seus filhos e da sua querida esposa...
Ele já dizia aquilo, em seu quarto, na sua cama.
No dia seguinte, ele teve aula normal, e fez um lanche pela rua, antes de ir para a consulta com o Psicólogo. Desta vez ele seguiu o trajeto a pé, aonde ia observando as pessoas, e muitas vezes, andava de cabeça baixa. Quando se aproximou da clínica, ele começou a rir sozinho, imaginando como seria recebido por ele.
- Oi. – ele bateu na porta e entrou.
- Oi Júnior! – o Psicólogo estava com a expressão séria. – Foi bom você ter vindo. Sente-se, pois vamos ter uma conversa.
- O José Carlos e seus mistérios... – disse ele em tom de deboche.
- Primeiro, quero dizer que o que aconteceu ontem foi um erro fatal da minha parte. Eu jamais poderia ter deixado as coisas tomarem o rumo que tomou. E a outra coisa é que... Você irá seguir o tratamento com outro especialista, uma mulher!
- O quê? Hahahahahaha... Não sejamos tão ingênuos assim Carlinhos. Sabe que eu prefiro te chamar de Carlinhos né? Bom, continuando... O que aconteceu ontem entre a gente, foi algo que já devia ter acontecido antes.
- Não! Você está enganado!
- Deixe de bancar o ridículo. Eu sou o seu único paciente que é atendido pela tarde. E neste horário, nenhum outro profissional fica na clínica. Ahhh... Para seu bobo, a vida é tão excitante, tão gostosa. Agora por exemplo, ao invés de estarmos discutindo por besteira, você poderiaia estar me comendo todinho, em cima da sua mesa hein? Que tal?
- Eu já disse que você vai ser tratado por outro Psicólogo!
- Tratado de quê? – Só porque eu sou ousado demais? Só porque eu vejo a vida diferente da forma que os outros vêem?
- Não... Você vai ser tratado porque é um adolescente com transtorno comportamental.
- É mesmo? – Hã! Até parece.
- Você tem um olhar diferente... Estranho. É como se eu não conseguisse vê bondade em você.
- Mais eu sou um anjo!
- Você não vai mesmo me explicar o porquê que você matava os animais de estimação, quando era criança?
- Simples! Porque eles eram nojentos, sujos e me davam trabalho. Agora vamos parar com esse papo chato e vamos fazer algo mais gostoso. Só estamos nós dois aqui... Vai perder a oportunidade de meter esse pau todinho em mim? Hein?
- Você é um pervertido, garoto!
- Isso vai. Me chama disso que eu gosto. Vem, me pega de jeito. Me joga de quatro nessa mesa e acaba comigo.
Ele se aproximou do José Carlos, mas este conseguiu se afastar. O Juninho começou a rir alto e tirar a roupa. Ele queria se insinuar para o Psicólogo, a fim de conseguir o que queria.
- Tá com medo de mim? Eu não mordo não Carlinhos. Olha só que bunda gostosa esperando o seu pau.
- Para com isso garoto. Parece que você tem um demônio dentro de você.
Ele não dando bola para o que o outro dizia, pegou a sua mochila, e tirou de dentro dela, uma corda e um chicote.
- Eu posso saber o que você está planejando?
- Claro meu amor. Eu quero que você amarre os meus pés e minhas mãos... E com esse chicote, me bata a cada gemido que eu der.
- Eu não vou fazer isso! Nós não vamos transar. Eu disse a você que isso não iria se repetir. Sou um profissional.
- Pra quê o espanto? – disse ele percebendo a cara do especialista. Você nunca fez algo brutal em sua vida?
- Escuta aqui Júnior! Eu não vou fazer nada com você. Entendeu bem? – ele segurou firme no braço do garoto.
- Escuta aqui você! Ou me come agora, ou eu saio por aquela porta, contando pra todo mundo que você é um estrupador, que abusou de mim durante todo esse tempo.
- Você é louco moleque
- Sou! Muito louco, e você não sabe do que sou capaz quando fico irritado!
- É pica que você quer né? Então é pica que você vai ter! – disse ele com fúria nos olhos.
Ele pegou o Juninho, jogou ele na mesa, amarrou os seus pés e mãos, com o garoto queria, e o fez ficar de frente pra ele. Cobriu o garoto de tapas no rosto, e depois pegou o lubrificante para passar na bunda dele.
- O que você está fazendo? Eu não quero que passe isso em mim. Eu quero que você me coma a seco! Quero sangrar em suas mãos.
- Como você quiser então, sua puta!
- Isso seu fraco! Mostra que você é homem de verdade vai. Come esse cú!
Ele meteu de uma só vez, e o Júnior sentiu na alma a dor da penetração; mas como ele queria sempre estar no poder, não gemeu, apenas pedia para ele meter com força e batê-lo. O Psicólogo, não se fez de rogado, e comeu ele de todas as formas, metendo o seu membro de tamanho médio no Junhinho. Ele segurava no cabelo do garoto, e puxava com força para trás. Este estava totalmente imobilizado, amarrado aquela corda e gritando, pedindo cada vez mais.
- Diz que eu sou gostoso vai? Diz que eu sou irresistível. – pedia ele.
- Não vou dizer nada! Eu quero vê a tua cara de sofrimento.
- Fala seu desgraçado! Seu fraco! Fala que você não consegue viver sem essa bunda maravilhosa...
Ele batia muito no Júnior. Era como se quisesse descontar alguma raiva presa. O garoto já sangrava... Seus esfíncteres estavam rompidos. Ele o pôs de quatro, e mais uma vez meteu com força, e desta vez, finalmente arrancou gemidos do garoto. Quando sentiu que ia gozar, tirou o pau dentro dele, que estava sujo de sangue, e segurou firme o rosto do Juninho, até encher a sua boca de leite... Mais uma vez ele se deixou levar por aquele garoto.
Já no banheiro da clínica, debaixo do chuveiro, o Júnior percebeu o estrago que o Psicólogo havia feito com ele. Seu ânus sangrava e ardia muito. O contato com a água era uma tortura. Ele percebeu que o seu corpo estava com marcas rochas, devido às chicotadas.
- E agora Júnior? O que você vai dizer para os seus pais? – disse ele diante do espelho. Quando saiu do banheiro, viu o outro debruçado na janela, meio pensativo. Ele resolveu se aproximar.
- Eu nunca mais quero te vê na vida garoto! Isso nunca mais vai acontecer.
- Eu não me arrependi nenhum pouquinho, muito pelo contrário, eu gosto disso!
- Eu tenho pena de seus pais... Você é um menino malvado.
- Eu não sou um menino! Para de me tratar como se eu fosse uma criancinha. E quer saber? Foda-se! O que você pensa ao meu respeito. Se não tá mais afim, problema é seu! O que não falta é homem gostoso querendo sacanagem.
- Suma daqui Júnior! Suma da minha vida. Esqueça que eu existo.
Ele saiu dali arrasado e prometendo se vingar dele. Só não sabia como, mais ele ia se vingar por ele ter o tratado daquela maneira. Ele andava na rua, e sentia as dores daquele sexo sado masoquista. Quando ele entrou na rua onde mora, uma surpresa! O Marcelo, amigo do pai dele... Estava entrando na casa nova, e gritou ele; o convidando a entrar. Os olhos do Júnior ficaram paralisados com aquele homem.
- Oi Júnior! Como vai? E o seu pai?
Ele ficou meio em transe, até abrir a boca.
- Oi. O meu pai está bem. Deve estar voltando do trabalho... Você não trabalha com ele?
- Sim. Mais eu estou de férias, por isso que eu me mudei. Eu tinha que aproveitar esses dias livres.
- Entendo...
- Venha conhecer a casa. – ele quase o obrigou a entrar. Mais o Juninho queria mesmo conhecer aquele território.
- Beatriz, este daqui é o Júnior, filho do Paulo... O meu amigo do trabalho. Ele mora aqui na mesma rua.
- Olá Júnior. Tudo bem com você? O Felipe vai adorar te conhecer. Ele tem quase a mesma idade sua.
- Prazer. Com certeza eu também vou adorar conhecê-lo.
Ele fixou o olhar naquela mulher, que era a esposa do Marcelo. Uma linda mulher, de cabelos longos e castanhos. Nem parecia que era mãe de dois filhos. No fundo do seu âmago, ele sentiu uma ponta de inveja, ainda mais quando o Marcelo deu um selinho na mulher, antes dela ir para cozinha.
- Fique a vontade. Eu vou chamar as crianças para você conhecê-los.
Ele sentou no sofá, e seus olhos percorriam cada detalhe da casa. Ia ser difícil ele conseguir conquistar aquele homem, mais ele conseguir custe o que custar. Desde a primeira vez que ele viu o Marcelo, que algo chamou a sua atenção.
- Voltei! Esta daqui é a Ana, minha filhota querida.
- Oi Ana.
- Oi.
- E este daqui é o meu garotão, o Felipe.
- Oi cara, beleza? – disse o jovem garoto meio tímido.
- Oi Felipe.
- O Felipe deve estudar na mesma escola que você estuda Júnior. Daí vocês poderão vir juntos.
- Isso vai ser uma ótima idéia! Vou me aproximar desse menino idiota, até ganhar a confiança do pai dele. Depois eu saberei o que fazer. – disse ele em pensamentos, já chegando em casa.
CONTINUA...