Uma Vida, Um Amor, Uma Dor, Uma Desilusão

Um conto erótico de Mário
Categoria: Heterossexual
Contém 1437 palavras
Data: 03/04/2013 14:40:30

O que venho a relatar começa no fim de 2002, eu me chamo Mário, hoje possuo 38 anos, sou moreno, tenho 1,75 de altura, não me considero bonito, mas ao passar de minha adolescência conquistei as mulheres que me despertaram interesse, pois mesmo tendo mais oportunidades com mais mulheres, para mim o mais importante é o momento a dois com uma, pois pra mim, não adianta pegar muita mulher e não ter uma vida de qualidade amorosa.

Bem, no final de 2002, eu tinha 27 anos e por intermédio de minha mãe, conheci a filha de sua melhor amiga Claudia, a sua filha era uma moça bem bonita chamada Laura, uma branquinha de cabelos castanho claro, estava com 24 anos, corpo bonito e na faixa de 1,70 de altura e olhos também claro. Por Claudia ser muito amiga de minha mãe, as duas acabou dando uma forcinha pra eu e Laura nos aproximarmos e assim foi um encontro dali e daqui e o primeiro beijo rolou, daí pra frente começamos a nos apaixonarmos e iniciamos um namoro, era tudo o que eu queria, pois durante um bom tempo me dedicando a faculdade, tudo estava acontecendo conforme eu desejava, havia acabado de me formar em Direito e assim poderia curtir a minha namoradinha, a sogra Claudia me dava total apoio, pois ela me confidenciara que estava feliz por ser o namorado de Laura, pois nos relacionamentos anteriores, Laura sofria com homens mau caráter e um namorado anterior que a espancava, enfim, para Claudia eu era o genro dos seus sonhos, pois além de genro, era o filho de sua melhor amiga dos tempos colegiais.

A nossa primeira noite de sexo foi uma maravilha, pois além de ser fogosa demais, Laura me satisfazia por completo, não que eu nunca tivesse tido bons sexo antes, mas com Laura ia além de prazer carnal, era amor, um amor que nem com a minha primeira namoradinha eu havia sentido. Laura caía de boca com muito desejo em minha piroca, ela babava muito, me deixava inebriado de tesão, eu adorava colocar ela de 4 e socar gostoso em sua boceta. Assim se foram, muitas noites, tardes e até manhãs de sexo por mais de anos quando resolvemos noivar, após nosso noivado a minha vida andou de forma espetacular pra frente, tudo dando certo no emprego e com minha noiva. Após viver isso tudo não tínhamos mais duvidas e inicio de 2007 nos casamos e fomos morar em outra cidade longe de nossa família e nossa lua de mel foi mágica, fomos pra uma casa de praia e o sexo apesar de já nos conhecermos bastante, era cada vez melhor.

Pouco tempo depois de nos casarmos Laura conseguiu montar seu escritório de Contabilidade e assim devido a muito trabalho, tivemos que reduzir um pouco a nossa vida sexual, o que era quase todos os dias, passou a ser 3 vezes por semana, mas tudo era perfeito, a única coisa que não conseguia era colocar a rola em seu cu, pois sempre que tentávamos ela sentia dores e não deixava passar nem a cabeça da pica que não é grande, possui 17 cm apenas. Após quase 2 anos de casados, o nosso sexo foi ficando frio, de inicio pensei ser a rotina que muitos casais passam, mas eu não me abati e não iria acabar com um matrimonio por causa de sexo. Eu conversei com uma amiga de trabalho e ela deu vários conselhos, como inovar mais nas fantasias, eu segui seus conselhos e passei a frequentar sex shops e comprar sempre algum apetrecho diferente pra incrementar mais o nosso sexo, de inicio até funcionou legal, mas com alguns meses o sexo novamente tava frio, mas eu andava sempre com tesão, porém Laura sempre estava com falta de vontade, vivia dando umas desculpinhas dali e daqui e eu acabava aceitando e o que sobrava pra mim para não traí-la era me aliviar numa gostosa punheta.

O tempos passava e o sexo que eu conseguia arrancar de Laura era um simples papai e mamãe com gemidos menos excitante da parte dela, juro que eu me senti muito mal, eu pensava se era tão ruim estar ali comigo em nossa cama, eu não despertava mais tesão em minha esposa, era horrível, juro que meus dias foram ficando menos prazerosos de serem vividos, uma vez no escritório de advocacia a minha secretária novinha de 23 anos num momento de carência de minha parte, arrancou um beijo meu, a repreendi na hora, eu tinha um casamento a zelar e o que ela me pediu foram muitas desculpas e que eu não a mandasse embora, coisa que não fiz, pois já um bom tempinho ela era a minha ajudante e tinha filho pequeno, eu não seria cruel assim.

Confesso que após um tempo passando por isso em casa com minha esposa, eu quis cobrar um pouco de Laura e o que veio foram nossos primeiros desentendimentos, ela passou a dizer que eu era egoísta, que não respeitava o momento que ela estava vivendo. Juro que mesmo achando que ela não estava com razão, (pois qual homem que ama a esposa não iria querer sexo da parte dela), mas mesmo assim dei razão e sentei do seu lado e decidi ajuda-la, ela falava que era stress do trabalho, aconselhei ela a descansar e tirar férias, 2 meses depois ela entrou de férias.

Ao decorrer das férias notava-se Laura mais feliz e tudo mais, as pessoas que vinham a nossa casa até falavam que demos muita sorte em nos encontrarmos e que nossa vida era tudo que muitos casais queriam, tudo era verdade, porém mesmo com a felicidade de Laura, a nossa vida sexual apesar de ter melhorado dos sexo antes de suas férias, estava longe de me deixar satisfeito, eu sentia que não havia uma total entrega da parte dela, as vezes me perguntava se ela não deveria estar com outro, mas me convencia que não em todas as manhãs que ela preparava o café para mim antes de eu ir trabalhar e dizia que me amava, seu olhar puro e meigo me convencia.

Uma vez, em meu horário de almoço, eu passei por uma lanchonete e encontrei uma amiga em comum minha e da Laura, essa amiga me disse que a poucas horas tinha visto a minha esposa em outra cidade bem alegre e bem vestida, por sinal bem bonita e que pensou que a minha esposa estivesse me esperando, porque só pra um homem, uma mulher estaria vestida e feliz daquele jeito, foi dessa forma mesmo que nossa amiga em comum disse quando se referia a roupa que minha esposa estava vestindo.

A minha amiga sentiu-se um pouco sem graça por me contar aquilo, sei lá, acho que ela percebeu que eu não tinha conhecimento do fato, por dentro juro que uma desconfiança surgiu em mim, nos despedimos e quando cheguei em casa perguntei a minha esposa como tinha sido o seu dia, ela respondeu que foi bem discontraido e um pouquinho cansativo pois havia passado no shopping e mostrou umas compras que fizera, juro que fiquei mais tranquilo, afinal, era só uma desconfiança minha, sei lá coisa da minha cabeça, achava que também estava trabalhando demais resolvendo causas das pessoas e que pudesse um pouco mais a frente tirar férias também.

Numa manhã quando havia chegado ao serviço, comecei a passar muito mal e não aguentei e fui ao médico, o mesmo me deu o dia e cheguei em casa com 5 horas de antecedência que costumo chegar, quando cheguei em casa ouvi alguns gemidos e que pelo que pude constatar vinham do banheiro, eram coisas do tipo:

- Mete vai, nossa, você é gostoso demais.

Eu tomei um susto e meu corpo tremia e eu ouvia mais os sussurros:

- Caramba, continua gostoso, assim é bom demais.

Não podia acreditar, era a voz de Laura, o que estava acontecendo em minha casa com a minha mulher, os gemidos eram inebriantes, há tempos não ouvia gemidos dela assim em nossos romances, era excitante a sua voz gemendo e dizendo:

- Ai, é bom demais, assim eu morro de tesão delicia.

Eu não acreditava, minha esposa, o que era aquilo que tava se passando em minha residência, Laura gritava de tesão:

- Acaba comigo vai, eu morro de felicidade assim.

Eu fui tomado por um desespero, mas também havia receio e mais ainda com os espasmos:

- Vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaar tesão.

Ouvi os soluços de minha esposa e de repente tudo ficou silencio naquele banheiro, o meu medo era maior que tudo, mas fui ver o que acontecia e a chamei:

- Lauraaaaaa!

Continua....

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Comentários

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Conto muito bom, mas ainda está faltando a continuação. A Laura está merecendo alguma lição... Não pode morrer de tesão com os outros e esquecer de pedir para o maridinho meter...

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Meu caro, não vá fazer bobagem. Deixe a coisa rolar. Não pense mal nem bem a respeito de sua esposa, pense que tudo pode ser aceitável, tudo pode ser normal, tudo se resolve sem um ter de mudar o outro. Somos como somos. Eu tenho meu jeito de ser, você o seu e Laura também. Não a tome de sobressalto, faça de conta que nada sabe, deixe a vida rolar... ninguém pertence a ninguém, nenhuma mulher é propriedade de um homem nem homem algum é propriedade de uma mulher, podemos amar uma pessoa e fazer sexo com outra sem abalar o amor. Se você ler meus contos, desde o primeiro, entenderá o que estou dizendo. Ame sua Laura, não a perca.

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Meu deus!que descarada! Continuaaaa...

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