NINA E O MEU AMIGO

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1070 palavras
Data: 24/04/2013 09:33:08

Depois da Nina ter seduzido o H (ver conto anterior - "Seduzindo o amigo"), ela me disse que gostaria de trepar novamente com ele, só que desta vez sozinha, para que ele ficasse mais a vontade e pudessem ter um encontro mais safado.

Como sempre, atendi ao desejo dela, telefonei e convidei o meu amigo para sair com ela. Passei o nº do celular dela e pedi que ele ligasse para combinar. Assim, marcaram para a noite seguinte, quando ele iria arranjar um pretexto para sair de casa sem que a sua esposa desconfiasse.

No dia seguinte, enquanto aguardávamos o final da tarde (horário combinado), fiquei "acendendo o fogo" da minha mulher, com carícias ousadas, preparando-a para chegar com todo o tesão no encontro. Na hora, a levei até o local combinado (estacionamento de um hipermercado próximo da nossa casa) para entrega-la a ele. Descemos dos carros, eles se abraçaram com um beijo discreto, depois se despediram e partiram para um motel. Eu voltei para casa, a fim de esperar um telefonema para busca-la.

Ansioso e excitado, tentei me distrair com um filme na TV, mas meus pensamentos não abandonavam o cenário do que estaria acontecendo no motel. A minha imaginação voava solta.

Até que, umas três horas depois, recebo uma mensagem no telefone: "aceitas convidado para ver o jogo?" É que, naquela noite, tinha um jogo de futebol na TV com o nosso time (o meu amigo também torce pelo mesmo clube que eu) disputando uma partida importante. Respondi de imediato: "claro! podem vir".

Meia hora após, toca a campainha e corro para abrir a porta. Ela me beija com volúpia, me abraça e logo guia minha mão para baixo do seu leve vestido, para que eu sinta a sua buceta toda melada. Nina já havia saído sem calcinhas e queria mostrar que não se lavara para ficar bem como eu gosto, recém fodida.

Como o jogo já tinha começado, sentamos para assistir e nenhum comentário sobre o "passeio deles" foi feito. H, sempre muito discreto e respeitador, nada falou sobre a trepada. Nina se aconchegou no meu corpo sobre o sofá e apenas sussurrou: "depois te conto tudo, tintim por tintim, tá, meu amor?".

Quando H foi embora, em seguida estávamos na nossa cama, pelados. Nina então começou a narrar o que aconteceu:

" Logo que saímos do estacionamento, H confessou que ainda ficava meio sem jeito contigo nestas horas, por não estar acostumado a este tipo de relação. Me elogiou, dizendo que eu estava linda, fez um carinho nas minhas pernas e em minutos estávamos no motel. Ao descer do carro, ele me abraçou e o primeiro (de centenas...) beijo gostoso foi dado. Entramos na suíte e ele, sem pressa, ficou me acariciando sem tirar minha roupa. Passava os dedos delicadamente na minha buceta, já bastante úmida de tesão, segurava minha nuca e dava beijos pelo meu pescoço, me deixando totalmente arrepiada e entregue.

Tirou meu vestido, deixou que eu desabotoasse sua camisa e calça, e logo estávamos pelados sobre o lençol. O desejo era tamanho que sequer deu tempo para um sexo oral. H se posicionou e, com um só golpe, introduziu todo o seu pau em mim, que senti aquela sensação maravilhosa tomar conta do meu corpo. Com estocadas vigorosas, entre beijos e carinhos (me agrada muito esta mistura de dominação com carinhos que ele me faz), me levou ao primeiro gozo. Ele não diminuía o ritmo e mudando de posição continuava a socar com força, falando que estava louco para me comer de novo, que eu era uma delícia, e me chamava de putinha e vadia.

Depois de vários minutos, me colocou de 4 e, em pé, ao lado da cama, encaixou por trás na minha buceta e recomeçou o ataque com muito vigor. Socou forte por alguns minutos até anunciar o gozo, que veio através de jatos de leite quente que depois escorreram pelas minhas pernas.

Ficamos deitados conversando um pouco e logo ele estava novamente em ponto de bala. Carinhos e mãos indicaram que ele queria o meu rabinho, coisa que não deixei na primeira vez. Ele insistia delicadamente e eu, com jeito e sorrindo sempre, me esquivava, até que se posicionou e conseguiu encaixar a cabeça do seu pau no meu anelzinho. Sem ser bruto, foi devagar penetrando até conseguir me preencher completamente. Ele ficou desesperado quando lhe disse que estava uma delícia, mas que eu não queria que fosse assim, deste jeito. E expliquei que daria sim, para ele, quando saíssemos os três (contigo junto), para que o "meu maridinho" abrisse a bunda para o amigo me penetrar o cú.

Ao contar isto, causei em H um frenesi. Seu pau ficou mais duro, seu olhar brilhou, e ele perguntou se realmente tu farias isso. Eu disse que sim, e que tu queria assistir ele me arrombar o cú. Ele ficou tão excitado que penetrou minha buceta e em segundos me apertou o corpo com as mãos, anunciando um novo gozo. Esporrou e não tirou o pau, que continuava duro, socando até que eu gozasse mais uma vez.

Novo papo tranquilo e fomos para a hidro. Conversamos sobre as nossas relações (ele é casado também, mas a esposa não topa estas brincadeiras com terceiros), ele demonstrou que entendia o nosso fetiche e respeitava os limites do ménage. Ficamos assim, nos acariciando por um tempo, quando surgiu a proposta (minha) de assistirmos ao jogo contigo, aqui em casa. Foi quando mandei o torpedo.

Em seguida, ele secou o meu corpo com delicadeza e me levando para a cama, se encaixou e meteu outra vez. Foi mais uma foda bem pegada, demorada, com trocas de posições, muitos beijos, até que ele novamente me colocou de 4 e prendendo meus braços nas costas, completamente dominada, socou com raiva por uns dois minutos e, junto comigo, explodiu num gozo barulhento, descontrolado, me deixando quase sem forças sobre a cama.

Foi banhar-se, e saímos para vir para casa. No caminho, mais carinhos e agradecimentos pela transa, insistindo que queria muito a próxima saída a 3, para cobrar a promessa feita de que tu abririas o caminho para ele deflorar meu rabinho"

Nesta hora, na cama, Nina me contava estes detalhes montada sobre mim, totalmente encaixado na buceta quente, que escorria líquidos sem parar. Em pouco tempo, chegou um gozo forte, apaixonado, com juras de amor e promessas de novas infidelidades dela para minha excitação de marido corno feliz.

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O alegria essa foda tesao

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Sempre acompanhei minha esposa nos encontros com amigos, e por algumas vezes eu deixava-os a sós na suíte, indo para uma saleta ou varanda, para dar-lhes mais liberdade. Ainda assim, ela acabava me chamando para pedir alguma coisa, ou para vê-la em alguma situação interessante! Leia em "Contos em destaque", ao conto "A Massagem", e também aos meus outros contos neste site.

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