Quando cheguei ao Rio de Janeiro tinha 16 anos. Vinha da zona rural do interior do Espírito Santo. Ana, a minha benfeitora era também minha madrinha. Uma mulher elegante, educada e muito sensual. Tinha 45 anos em um corpo de menina, talvez por nunca ter tido filho, e sempre ter levado uma boa vida, ao casar com seu Antônio: homem rude, grosseirão e mal educado. Uma das coisas mais sensual em minha madrinha eram as coxas, simplesmente uma obra prima, pareciam dois coqueiros: longos e roliços.
Ana ficava em casa todas as manhãs pegando sol na borda da piscina ou na cadeira espreguiçadeira. Eu menino tímido, mas não bobo, ficava de olho cheio de desejo e tesão por aquela linda mulher. Ficava cuidando do jardim propositadamente neste horário, só para ficar admirando seu corpo. Eram frequentes as masturbações em homenagem a minha madrinha.
Tinha vindo do interior para trabalhar na casa de Ana e seu Antônio e estudar. Meu grande sonho era cursar a faculdade de medicina, mas para isso, sabia que teria que estudar muito e não poderia desperdiçar aquela chance, por isso, nunca me arrisquei a qualquer gracinha com minha madrinha. Ana estava cada dia mais gostosa. Ela já tinha percebido meus olhares de desejo, e acredito, que isto a excitava, pois sempre se mexia, proporcionando-me uma visão cada vez melhor.
Certo dia, ao chegar do cursinho à noite, escutei uma gritaria infernal que vinha do quarto de minha madrinha:
- Você vai me dar esse cu agora, sua piranha! Gritava seu Antõnio para minha madrinha, segurando uma piroca descomunal. Parecia ter uns 26 cm. A minha, coitado de mim, era pequena e fina, parecia mais uma salsicha.
- Antônio, você está bêbado e vai me machucar...
- Cala boca sua puta, abre logo estas pernas, que eu quero comer a boceta e depois o cu.
- Não Antônio, me larga o braço seu bruto...
- Bruto é o caralho, você vai me dar è a força sua galinha... Antônio em um ato de covardia meteu a porrada em Ana. Deu-lhe um tapa no rosto, jogando minha madrinha de costa na cama, cuspiu no pau e brutalmente foi socando aquela monstruosidade de caralho na boceta indefesa de minha madrinha....
- Toma piroca sua putinha safada, aguenta este pau na boceta que depois vou comer este cu... Minha madrinha chorando, implorava ao canalha:
- Por favor Antônio, está me machucando, tira ... tira.... está me rasgando!
- Vou tirar para colocar no teu cu... Violentamente tirou o pau da boceta da Ana, deu-lhe mais uns tapas, e a virou de bruço, direcionando outra vez o caralho para o ânus de minha benfeitora. Minha madrinha chorava e suplicava por clemência.
- Tenha compaixão Antônio, você vai me arrebentar, não faça isto... Era o bastante, não podia ser conivente com tamanha brutalidade. Entrei no quarto e empurrei o brutamonte, dizendo:
- Larga a minha madrinha seu Antônio... Levei um soco no rosto que voei uns dois metros.
- Moleque filho da puta...Vai se foder seu veadinho. Quer que eu coma seu cu também... Se dirigiu para mim, pegando-me pela camisa e dando-me outro soco na cara. Minha madrinha pegou o telefone e disse:
- Senão largar o garoto vou ligar para a polícia...Aquelas palavras foram mágicas. Antônio deu-me mais um tapa, soltou-me. Se recompôs e pegando algumas roupas, falou:
- Fica com esse veadinho cuidador de jardim e florzinha. Vou ficar uns dias na casa de Teresópolis. Vou a um puteiro gozar gostoso. Vocês dois vão para a puta que os pariu... Saiu da casa batendo a porta. Ana chorando nua na cama, abraçou-me e choromingando baixinho, disse:
- Obrigado Pablo, se não fosse você este monstro teria me arrombado...Não conseguia dizer nada, aquele corpo nu em meus braços. Acariciava seus cabelos longos. Sentia sua pele suada e macia em contato com os meus braços. Lentamente minhas mãos tocaram seus peitos, ela olhou-me com ternura fechando os olhos, minhas mãos agora percorriam suas pernas. Ela tirando as mãos de seus olhos, pegou suavemente meu rosto e beijou-me gulosamente. Nossas línguas se enrolavam em um gostoso beijo. Minhas mãos percorriam suas pernas e tocaram sua flor, a gostosíssima boceta. Ana deu um grito de dor. A vulva estava totalmente edemaciada – inchada devido as estocadas violentas de Antônio - , eu falei prontamente:
- Madrinha deixa eu cuidar de você!
- Pablo, olha o que este monstro fez comigo... Mostrando-me aquela boceta lindíssima mas totalmente avermelhada.
- Ana, lá na roça a gente soca arnica e mistura na água fria e faz um emplasto para acabar com a inflamação...
- Então vai lá meu amorzinho, que eu serei a sua primeira paciente...Sorriu delicadamente com aqueles dentes alvos e os lábios carnudos. Ana era realmente uma gostosa mulher.
Peguei arnica no quintal, pois além de ser jardineiro, plantava no terreiro algumas ervas medicinais. Coloquei uma compressa na vagina de Ana, e até esqueci dos hematomas que se formaram no meu rosto, devido as porradas recebidas daquele corno safado.
- Madrinha deixa eu tratar desta flor...
- Pablo você é tão gentil, deixa que eu mesmo aplico. Vá para seu quarto que eu tenho medo deste monstro voltar...
- Mas amanhã quero ver como a senhora está...
- Lógico meu amor, vamos terminar o que já deveríamos ter começado a muito tempo... E apontando-me a direção da porta sai sem questionar... Fui aplicar arnica no rosto também...
Naquela noite escrevi uma poesia em homenagem aquela linda boceta, dando o título de: ROSA.
No dia seguinte, acordei Ana com uma rosa e um gostoso beijo. Sem nada lhe perguntar fui explorando seu corpo. Beijei aquela boca trocando nossas salivas com muita paixão. Sem muita experiência, mas com muito tesão fui sugando suas tetas.
- Devagar meu amor, chupa devagarzinho.... isto meu amorzinho... chupa agora o outro... Ana pegou o meu pau e lentamente me punhetava. Agora entendo que fazia assim para não gozar logo. Pedi com carinho:
- Deixa eu chupar a bocetinha?
- Claro meu amor...Eu beijava aqueles lábios sedutores, que ainda estavam um pouco vermelhos, porém deliciosamente lubrificados...uma linda flor...
- Você é a mulher mais gotosa do mundo...
- E você Pablo, o melhor jardineiro e futuro médico do universo...
Chupei deliciosamente aquela rosa, comi como se delicia uma saborosa sobremesa. Pela primeira vez mantive relação sexual, tendo feito sexo de todas as maneiras: oral, vaginal e anal. Gozamos muito, por uma semana inteira. Aprendi com uma mulher maravilhosa a arte de amar...Hoje, já médico, tenho saudades de minha madrinha Ana...
Para presentear os leitores, mostrarei a poesia, que dei a minha madrinha Ana.
ROSA
rosa cheirosa te quero
tuas pétalas lentamente desfolharei...
carinhosamente sugarei e beijarei...beijarei...
mil beijos doces – pétalas avermelhadas -
nos lábios úmidos de amor
da pura, saborosa e linda flor...
vou despi-la sem pudor
acariciá-la com dedos de amor.
pela primeira vez, senti-la mulher.
hei de morrer de prazer
em gemidos multicor
no âmago de tua -- agora minha -- flor...
Pablo