Trabalhadores da fazenda 3 - Penultimo.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 999 palavras
Data: 25/04/2013 20:38:14

Fabricio aceitava a situação e Casé esta louco de tesão, e temia que Fabricio reagisse e o empurrasse de dentro dele. Casé ficou louco para beijar o Fabricio, mas, temia o movimento brusco de busca pelo beijo.

Casé sentia naquele momento aquele cuzinho quentinho agasalhando seu cacete, de uma maneira inacreditável. Ele achava que como não tinha o pau muito grande, possibilitou a entrada, juntamente com o protetor solar em gel.

A pica do Casé tinha 13 cm, dura pra caralho, como se fosse um osso, era branquinha, levemente torta para à direita e a cabeça rosada, da mesma grossura do cacete.

Ele foi gemendo e metendo, numa cadência, que fazia com que o Fabricio gemesse também. Enquanto ele fazia o movimento de vai e vem, Fabricio contraia o cuzinho, fazendo leves movimentos com seu pau no colchão.

O gozo foi chegando mutuamente, ambos estavam alterados e próximos de gozar, Fabricio aumentou a pressão do seu cu, no pau do Casé e começaram a esporrar juntos. Com gemidos e sussurros desordenados de tanto tesão.

Casé permaneceu um tempo ainda dentro do cu do Fabricio e retirou seu cacete calmamente. Caiu sem folego ao lado do Fabricio.

Fabricio abriu os olhos e viu que o parceiro estava o olhando e deu uma risada e Casé brincou: “ tá melhor agora?”

Fabricio levantou, puxou a toalha, limpou o excesso de porra, foi até o banheiro e depois voltou e deitou peladão, se cobrindo só com o lençol. Casé foi para cama dele e se despediram de uma forma carinhosa e dormiram.

No outro dia, acordaram e foram cada um para sua atividade e quando Fabricio retornou tardinha, Casé já estava com a mochila pronta para viajar. Fabricio arrumou a sua correndo e foram voar até a cidade que ficava próxima das deles.

Eles eram vizinhos de cidade, moravam a pouco mais de 50 km um do outro. Fabricio passou o fim de semana com a lembrança do que tinha acontecido naquela noite de quinta. Não era a primeira experiência dele, até os 17 anos andou fazendo troca-troca, mas, já tinha dez anos que não sabia o que era dar a bunda.

Já o Casemiro tinha transado com um amigo de faculdade, manteve uma relação sexual com esse amigo, mas não tinha ainda experimentado dar a bunda, só comia seu amigo. Passou também o fim de semana pensando no Fabricio, em alguns momentos estava até com saudades, já até querendo voltar para o trabalho.

Na segunda-feira, bem cedinho eles se encontraram na pista de pouso e embarcaram. Ficaram visivelmente felizes quando se viram, apesar de os dois estarem com sono, porque eram 5 da manhã.

Chegaram na fazenda e foram para seus postos de trabalho e a noite quando se encontraram, Casé não tinha tomado banho. Estavam numa camaradagem a olhos vistos um com o outro, contando sobre o fim de semana e querendo saber um do outro.

Começaram tirando a roupa para o banho e se perguntaram quem vai primeiro. Casé propôs vamos juntos e ele topou. Na entrado do box os dois já denunciavam a saudade um do outro. As pistolas de ambos já estavam duras e eles foram se tocando e falando.

Casé:” que cheirão de macho que tá aqui...”

Fabricio: “cheiro de pistola suada, você quer dizer, né?”

Começaram a rir das bobeiras e se abraçaram e foram tocando uma pro outro. Se beijaram e gozaram batendo no chuveiro.

Foram jantar e logo em seguida começaram se curtir. Ficaram peladões e deitaram. Casé veio e deitou em cima do Fabricio, pau com pau e beijos.

Fabricio: “pensei muito em você, baixinho”

Casé: “é? Ficou com saudades da minha rola?

Fabricio: “deixa de bobeira e deu um golpe nele e o virou, para baixo dele, usando a vantagem do seu tamanho.

Nessa virada, Casemiro foi logo procurando a bunda do Fabricio com as mãos e queria enfiar um dedo no cuzinho dele. Fabricio o impediu e falou que queria comer ele também.

Casé:” cara, nunca dei o cu”, será que vou aguentar?”

Fabricio: “vamos pelo menos tentar?”

Casé topou e falou, agora estou mais preparado, trouxe gel lubrificante.

Os dois naquela agarração corporal já estavam de paus melados.

Partiram para um 69 e falavam que estava salgadinho o cacete um do outro.

Casé levantou da cama e deu o tubo de gel para Fabricio e falou, já que é troca-troca, pode vir primeiro.

Deitado de frente para Fabricio, que levantou suas pernas, deixando na posição de frango assado, meteu o dedo no cuzinho do Casé.

Casé gemeu, mas, sacou ou ele dava ou perderia aquela transa gostosa com o seu companheiro de trabalho, pela temporada de quatro meses.

Fabricio lubrificou seu cacete e foi aproximando da portinha do cuzinho do Casé. O parceiro travou. Fabricio forçou e a pica escorregou para o lado.

Voltou a beijar Casé e chupou de novo seu cacete e levantou de repente suas pernas, expondo seu cu para e ele e consegui encaixar na portinha. E forçou um estocada, que passou a cabeça e pediu calma para o Casé.

Fabricio: ”aguenta, aguenta, só mais um pouquinho, vai?”

Casé com a respiração ofegante e fazendo caretas deixou o amigão continuar a empreitada de penetrá-lo. Fabricio ficou um tempinho parado e voltou dar outra estocada e apertou forte Casé nos seus braços e o beijou intensamente. Ambos com a respiração acelerados e gemiam.

Fabricio tirou a pica de dentro do cu do Casemiro e o virou de bruços, num golpe ligeiro e achou a portinha novamente e mirou a pistola e meteu. Forçou até entrar tudo e ficou louco dentro daquele cuzinho de macho, que não experimentava há dez anos.

Fez poucos movimentos a sensação de gozo veio logo e gozou dentro dele, desta vez não gozaram juntos. Fabricio saiu de cima do Casé e o abraçou.

Casé tentou meter no Fabricio em seguida, mas, ele o pediu calma. Fabricio: “Fiquei exausto “...”espera um pouco. “

Casé tesado, ficou com o cacete roçando nas coxas do Fabricio.

Continua.

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Comentários

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Delícia de amizade entre amigos ! Gostaria de encontrar as outras partes desde relato tão tesudo . . .

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