Parte 1 – Na Cova do Leão - Narrado por Jonas
Quando já estávamos nos dirigindo pra sala de embarque eu ouço “Jonas, meu amor”.
Cláudio se aproximou, pegou em minhas mãos. Percebi que Brunno ficou com um semblante sério e meu amor me entregou uma corrente de ouro, colocou em meu pescoço, havia também uma medalha com as iniciais JC.
Ele falou “boa viagem meu amor, teu homem vai ficar te esperando com o coração cheio de amor pra te dar” e simplesmente me deu um beijo na frente de todo mundo. Até então foi a maior prova de paixão que eu tive em toda a minha vida.
“Jonas e Cláudio, juntos pra sempre. Eu te amo meu pequeno e vou ficar te esperando”.
“Eu também te amo meu grandão. Logo, logo eu estou de volta e a gente vai começar a decidir a nossa vida”. Dei outro selinho nele e entrei para o saguão. Brunno nos olhou e continuou com aquele semblante sério e indecifrável.
Ficamos juntos, ao lado um do outro no avião. Ele estava realmente divino. As comissárias de bordo não tiravam os olhos dele. Mas eu não ligava a mínima pra isso, só pensava em meu homem, como ele conseguia ser tão macho e tão sensível ao mesmo tempo. Pra mim Cláudio era perfeito e sua macheza e sensibilidade é que o faziam ser tão especial.
Brunno aproveitou para puxar assunto comigo e revisamos nossa apresentação. Iríamos apresentar nossas ideias e falar sobre os desafios de ter a TV e rádio mais popular da cidade. Realmente nos preparamos bem e ele parecia muito animado.
Confesso que comecei a ver um Brunno diferente do que eu tinha visto até agora. Ele estava sério, sereno, bem humorado e profundamente sedutor. Mas eu não era um idiota, já o conhecia e tinha sempre a impressão de que tudo o que ele fazia era milimetricamente planejado.
A viagem foi ótima, sem turbulências e fomos direto para o hotel, um bastante luxuoso, localizado na Avenida Atlântica, em Copacabana. Ali aconteceria o evento e ao mesmo tempo ficaríamos hospedados. Tudo com muito luxo e sofisticação. A empresa reservou duas suítes maravilhosas e eu Brunno novamente ficamos um ao lado do outro. Nossos apartamentos eram vizinhos.
Naquele dia houve apenas a abertura do evento. Eu já conhecia algumas pessoas, pois já havia participado de mais dois eventos, de menor porte, tanto em nível regional, como nacional, aquele era intrnacional.
Fiquei pasmo como Brunno também tinha conhecidos ali. A mulherada só faltava se esfregar nele e muitos homens também tentavam tirar uma casquinha do bonitão.
Ele fazia a linha gentil e educado, mas não dava moral pra ninguém. Eu como sempre, encontrei a turma do babado e já me sentia em casa. Algumas bibas conseguiam ser mais mulher que eu e eu estava adorando tudo, claro, agia com discrição, pois não queria fazer feio com meu chefe.
Quando a turma do “bate cabelo” soube quem era o Brunno eu fui sabatinado e fiquei na berlinda, mas como sempre, me saí ileso. As bichas se rasgavam por ele. Eram maquiadoras, cabeleireiras, estilistas e algumas até diretoras de tv. Claro que ele percebia e sorria. Foi muito engraçado e eu adorei, sobretudo por que pude praticar meu gayês e aprendi várias gírias novas, kkkkk.
Depois de toda a programação do dia e da noite, Brunno me convidou para jantar e disse que não aceitava um não como resposta. Seria um jantar profissional. Eu aceitei, meio cabreiro, mas fui.
Ele pediu um prato delicioso e fomos conversando sobre o evento. Ele foi me contando o que estava achando e falou sobre suas ideias para popularizar ainda mais a empresa. Ele pediu uma bebida muito chique, com sabor de menta e disse que era apenas pra gente relaxar. Brunão então foi entrando no assunto. Sua voz era firme e muito serena. Ele parecia outra pessoa.
“Jonas eu fico impressionado como você está fazendo sucesso no evento. Eu acertei na mosca em te trazer, você é muito encantador”.
“Ei, o bonitão aqui é você, não sou eu. Você é que está fazendo sucesso e com todos os gêneros”.
“Ah, meu querido, mas você tem tanto carisma e é tão lindo. Eu percebi como as pessoas gostam de ficar perto de ti. Aliás, eu te convidei para jantar pra te falar uma coisa”.
“Sabia Brunão, lá vem bomba, pode falar”.
“Não, não se preocupe. Eu só queria te pedir perdão. Eu fui um idiota esse tempo todo. Tentei ter você à força e agora eu percebo que isso é burrice. Você é muito especial para ter um dono”.
“Olha Brunno, eu não sei aonde você quer chegar com essa conversa, mas já está ficando tarde e eu preciso ir”.
Ele segurou em minhas mãos e me olhou cheio de ternura “não, por favor não vai. Eu só quero te pedir desculpas, eu juro que eu vou saber respeitar você”.
“Tá bofe.., ops, tá legal Brunno, não vamos mais falar sobre isso, já passou, só peço que você não fique insistindo, por que eu realmente já tenho namorado e eu o amo”.
“Claro meu querido, não se preocupe. Agora eu quero te dar um presente”. E Brunno mostrou uma caixa pequena com duas joias, um relógio lindíssimo e uma pulseira de ouro maciço. Era tudo de muito bom gosto e dava pra ver que era caríssimo, eu jamais conseguiria comprar.
“É pra você me desculpar pelos meus transtornos meu querido”.
“Brunno eu fico lisonjeado, mas realmente eu não posso aceitar esses presentes tão caros. Isso não é legal cara. Desculpe, mas eu não posso aceitar”.
“Não, por favor, não faz isso comigo Jonas. É só uma prova de amizade e pra você ver como eu quero mudar em relação a você”. Ele pegou um braço de cada vez e colocou em mim as joias”.
Eu fiquei sem reação. Ele elogiou, disse que ficou muito bem em mim. Ele esbanjou simpatia comigo aquela noite, bem diferente do Brunno do trabalho. Ele falou coisas engraçadas e foi puxando assuntos variados. Ele bebia e eu também.
Por volta de uma hora da manhã ele pediu a conta e disse que precisávamos dormir. Quando foi levantar tropeçou na mesa e quase caiu e me disse “Jonas, eu estou tonto, me ajuda, por favor”. Eu também estava um pouco tonto, mas não tinha bebido como ele. Eu peguei em seu braço e mais uma vez pude sentir sua força e masculinidade, além de seu perfume maravilhoso.
Saí arrastando o Brunno com muito cuidado e dificuldade, pois o bofe era realmente pesado. Só o arrastei por que ele ficou abraçado em meu corpo e fomos cambaleando. As pessoas observavam de maneira estranha. Subimos para o nosso andar e eu tive que vasculhar todos os seus bolsos até encontrar o cartão para abrir a porta do seu apartamento.
Quando entramos ele com a voz bastante embolada falava “Jonas me perdoa por tudo o que eu te fiz. Você ainda é meu amigo? Me fala?”.
“Claro Brunno, eu sou teu amigo, agora vem cá que eu vou te levar pra cama”.
Continuamos cambaleando pelo apartamento, até que eu consegui colocá-lo em cima da cama. Ele me puxou pra junto do corpo dele e disse “eu te amo amigo”.
Eu consegui sair de cima dele e ele levantou-se “Jonas, tira a minha roupa, eu não vou conseguir dormir assim”. Ele se jogou em cima de mim. Eu tirei sua camisa, sua calça e sapatos. Ele ficou só de cueca box e meias. Eu realmente tinha me esquecido como aquele homem era lindo, era impossível não olhar.
Ele veio de novo até mim e disse “Jonas, obrigado por cuidar de mim. Eu te amo amigo, na verdade eu sempre te amei e vou te amar pra sempre”.
Me puxou pra perto dele, colou seu corpo ao meu e me deu um beijo de tirar o fôlego...
Continua...
Parte II – Noite e Dia no meu coração
A Viagem (Roupa Nova)
Há tanto tempo que eu deixei você
Fui chorando de saudade
Mesmo longe não me conformei
Pode crer
Eu viajei contra a vontade
O teu amor chamou e eu regressei
Todo amor é infinito
Noite e dia no meu coração
Trouxe a luz
Do nosso instante mais bonito
Na escuridão o teu olhar me iluminava
E minha estrela-guia era o teu riso
Coisas do passado
São alegres quando lembram
Novamente as pessoas que se amam
Em cada solidão vencida eu desejava
O reencontro com teu corpo abrigo
Ah! Minha adorada
Viajei tantos espaços
Prá você caber assim no meu abraço
Te amo!
http://letras.mus.br/roupa-nova/63776/
Narrado por Fernando
Ele saiu de minha casa e meu coração estava muito apertado. Eu não poderia mentir pra mim mesmo, sim, eu estava mais apaixonado do que nunca por Cristino. Quando ele me falava coisas de amor minha vontade era de puxá-lo e dizer que eu o amava e que ele continuava sendo meu marido, mas a razão e o orgulho ferido brigavam com a minha paixão.
Ele tinha razão, somos almas gêmeas, nunca amei e nunca amarei ninguém como eu amo Cristiano. Mas o que estava feito não poderia ser mudado. Nesse momento eu tinha coisas importantes para fazer e eu faria.
Fui até a casa dos pais de Sabrina e entrei sem pedir licença. Por que eu fiz isso? Por que a casa não era deles, era minha. Eu cheguei com uns homens preparados para detonar. Eles estavam na cozinha e felizmente os três estava lá.
“Fernando? Quer surpresa em ver você rapaz? Que ventos bons o trazem aqui?”.
“Muito simples Leandro, eu só vim tirar vocês da minha casa. Rapazes podem tirar tudo e colocar no meio da rua”.
“Que é isso Fernando? Você está louco! Nós não temos pra onde ir?”. As mulheres começaram a chorar e eu continuei.
“Pensassem nisso antes de mexer comigo. Você esqueceu que eu comprei todos os seus bens pra pagar suas dívidas de jogo? Agora R-U-A”.
“Isso não vai ficar assim. Você não pode fazer isso. Eu vou chamar a polícia”.
“Chama, chama a polícia, chama a imprensa, chama a puta que te pariu, chama. Velho safado, eu sei que você estava atrás do golpe pra me separar do Cristiano”.
Sabrina tomou a frente do pai e disparou “Fernando você não pode nos colocar no olho da rua, eu sou tua mulher, eu tenho direitos”.
“Isso quem vai decidir é a justiça. E você não é minha mulher, você é um carma na minha vida”.
Então eu gritei olhando pra todos “agora rua....”. Eles ficaram parados, eu subi até os quartos e comecei a jogar as roupas deles pela janela e Sabrina gritou “você pensa que é quem? Deus?”.
“Não. Deus seria misericordioso, teria piedade de e vocês, coisa que eu não tenho. Agora se vocês não quiserem sair por bem, irão sair na base da porrada. R-U-A”.
Leandro numa tentativa de me enfrentar puxou uma faca que estava na cozinha. Eu com um simples golpe, dei um chute e a faca caiu longe “mais alguma ideia brilhante, velho safado?”.
Confesso que não me senti nada orgulhoso por estar fazendo aquilo, mas eles precisavam saber com quem estavam mexendo. Eles foram saindo de casa e foi impossível não chamar a atenção dos vizinhos, já que era uma área nobre da cidade. Saíram humilhados e foram vistos por muita gente, patrões e empregados.
Fiquei com pena, pensei em voltar atrás, mas não poderia. O que estava feito, estava feito e eles eram pessoas que não tinham pena de ninguém, pessoas desse tipo só aprendem apanhando, eles não valorizavam a solidariedade e a dignidade das pessoas, eles eram incapazes de olhar o próximo com amor e alteridade, só lição de moral na adiantava para fazê-los mudar.
Eu também me vinguei do tal de chefe da agência Zênite. Com a ajuda de Mattos, bolamos um flagrante de corrupção de menores e descobrimos que o desgraçado usava adolescentes (meninos e meninas) em programas e isso acontecia com estrangeiros, um dos policiais de Mattos se disfarçou de estrangeiro e o chefe foi pego no flagra, com filmagem e tudo.
Ele saiu algemado do escritório de consultoria que ele usava como fachada. Fiquei imaginando como tantos adolescentes devem ter sido aliciados por aquele canalha. Com essa vingança minha alma ficou lavada, pois seria menos um canalha por aí a solta.
Sobre Jonhy, esse foi mais fácil ainda, ele ficava plantando drogas próximo de colégios e já estava sendo vigiado pela polícia, também foi pego em flagrante, foi algemado e baixou penitenciária. Esse eu fiz questão que ele soubesse que eu estava metido em sua prisão, quando foi pego eu fiquei na frente dele. Sua cara ainda tinha marcas na surra que havia levado de Cristiano. Menos um safado por aí.
Devo dizer que todos os dias eu olhava fotos do Cristiano. Ele não saia da minha cabeça. Eu mandei imprimir todas as que eu tinha dele e umas em que estávamos juntos. Pode parecer idiotice, mas todo dia eu falava com ele, beijava suas fotos e cheirava umas roupas dele que estavam comigo.
O amor que eu tinha era só meu, não me importando que ele não estivesse comigo fisicamente, meu ninfeto continuava fazendo parte da minha vida, mas eu não iria voltar atrás da minha decisão, pensava comigo mesmo “um dia esse amor passa”.
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Em uma noite eu havia cumprido esse ritual e acabei adormecendo. Quando eu acordei ele estava em pé, me olhando dormir e me disse “eu não resisti e vim te ver amor, eu ainda tenho as chaves, não me manda embora, por favor”.
“Eu estava morrendo de saudades Cris. Você me faz tanta falta amor”.
Ele deitou a meu lado. Ficamos deitados de lado, olhando de frente um para o outro. Ele fez um carinho em meu rosto e seus olhos se encheram de lágrimas “Eu te amo meu porô. Eu vim pra ficar contigo, nunca se esqueça que nós somos almas gêmeas e não conseguiremos nos separar, eu estou usando as duas alianças” e me mostrou os dedos da mão direita.
Eu aproximei-me de seu rosto e dei um beijo cheio de ternura. Ele fechou os olhos e abriu sua boca. Num impulso rápido ficou nu em pelo e eu vibrei vendo aquele corpo que eu tanto desejava. Também tirei minha roupa. Ele puxou meu corpo pro seu e ficamos colados um no outro, nos saboreando com um beijo de língua.
Eu perdi todos os meus pudores e me entreguei à paixão. O virei e fiquei em cima de seu corpo. Ele estava de pau duro. Eu voltei a beijá-lo e ele delirava. Passei a língua por sua orelha e fiz movimentos circulares, ele se contorcia de prazer. Eu fui beijando seu pescoço, seus mamilos, os quais eu mordi e chupei. Desci pra seu ventre e abocanhei seu pau. Chupei meu melhor sorvete, ele foi se mexendo também e acabou abocanhando meu pau. Foi o melhor 69 de toda a minha vida. Eu passei a lamber seu anelzinho que se abria pra mim.
Ele deitou-se e abriu as pernas pra mim e disse “vem amor, faz comigo o que só você sabe fazer. Me dá prazer, eu quero te sentir dentro de mim”. Eu levantei suas pernas, lambuzei todo o seu anel, ele se abriu pra mim e eu meti sem camisinha.
Fiquei em cima dele e o comi de papai e mamãe. Ele delirava e beijava minha língua. Ele começou a rebolar muito pra mim e a arranhar minhas costas. Eu estava nas nuvens e muito excitado, pois fazia muito tempo que eu não transava. Ele apertou meu pau com seu anel, pois estava gozando. Eu gozei também e desfaleci de prazer dentro dele. Tirei meu pau e o esperma escorria. Eu lambi tudo e beijei sua boca.
Ficamos deitados assim, juntinhos, até que ele quebrou o silêncio e disse “amor, eu preciso ir embora, já está tarde e eu tenho que ir pra minha casa”.
“Não Cris, essa aqui é tua casa amor. Você não vai mais embora. Não me deixa mais por favor, eu não sei viver sem você”.
“Oh meu porô, você ainda não entendeu? Eu não sou mais desse mundo. Depois que eu saí daqui naquele dia, eu morri, morri de amor, eu não posso mais ficar com você”.
“Não, não é verdade, você está aqui comigo, nós acabamos de fazer amor”.
“Por que você me chamou, mais eu não posso ficar muito tempo. Mas olha, eu vou ficar sempre com você. Um dia nossas almas gêmeas ainda irão se encontrar. Adeus meu amor”.
E ele foi aos poucos desaparecendo diante de mim, era como se uma luz o levasse pra longe e eu comecei a gritar “Cristiano volta, eu te amo meu amor, não me deixa pelo amor de deus”.
“Cris, Cris, não me deixaaaaaaaa”.
“Cris, Cris, não me deixaaaaaaaa”. Acordei chorando e todo suado, sujo de esperma, pois tive uma polução noturna. Tudo foi um sonho e eu fiquei realmente com medo, de um dia nunca mais ver Cristiano “Obrigado meu Deus, obrigado por ter sido só um sonho”...
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E finalmente chegou o dia de saber quem era meu pai biológico. Já havíamos feito exame de DNA anteriormente. A juíza era uma mulher bastante rígida e daquelas que gostava de agilidade, com a inteligência e ação de Noé (meu advogado), tudo se tornou muito rápido. Quando cheguei ao fórum, já estavam lá Horácio, Olavo e Jurema. Todos estavam nervosos, inclusive eu.
Eu fiquei num canto esperando, quando veio falar comigo Olavo e Jurema, ele me disse “Nando meu filho, seja qual for o resultado, nós sempre seremos sua família”.
“Não se preocupe Olavo, eu gosto de vocês. Meu problema é com aquele ali”, falei apontando pra Horácio.
Jurema falou “Aconteça o que acontecer, nós amamos você Fernando, sempre lembre disso”.
Horácio quando percebeu nossa proximidade veio até nós, de nariz empinado, como se estivéssemos falando dele “você ainda vai me pagar por essa humilhação seu moleque. Você já tem nosso nome. O que mais você quer? Dinheiro você não vai ter”.
Eu não perdi a pose, enfiei o dedo na cara dele e falei “deixa sair o resultado e você vai ver”.
Olavo tomou as minhas dores “por favor, Horácio, você não acha que já fizemos Fernando sofrer muito? Ele só está procurando o direito dele”.
Ele saiu de perto e logo depois fomos chamados pra audiência. A juíza fez um discurso sobre a importância da família e todos contaram sua versão dos fatos. Ela se mostrou muito solidária a mim e falou coisas muito bonitas. Eu vi que eu tinha feito a coisa certa.
Depois de algum tempo e de muita ansiedade, ela abriu os dois envelopes e quis saber quem era Olavo e quem era Horácio. Depois das devidas identificações, ela entregou os envelopes para mim e finalmente eu tirei a minha dúvida e descobri a verdade, quando abri os envelopes olhei os dois ao mesmo tempo e disse pra mim mesmo “então é ele o meu pai...”.
Continua...
Dialogando com o Manu!
Educps: eu é que agradeço teu carinho amado e obrigado por esse incentivo maravilhoso.
Amigo Real: amado, que bom que você está gostando. Eu também amo teu conto. Marcos, abraços em você e Rafa. Em breve eu vou correr atrás do prejuízo e comentarei teus contos de novo amore.
Jhoen Jhol: o Brunno vai pegar pesado mesmo gato. E sim, no capítulo de hoje, vimos como Nando quase se joga nos braços do Cris, kkkkk.
frannnh, D.D.D., Lucas M. valeu pelo carinho amados. Escrevo com muito carinho pra vocês.
Sparrow meu lindo, seu comentário é digno de nota Sei que muito do que acontece com Nando e Cris, Jonas e Mattos, já aconteceu com todos nós. O amor sempre vence e nós todos teremos uma grande alegria no final dessa saga romântica. Eu é que fiquei feliz com teu carinho. Um abraço em você e no teu amado e parabéns pelo depoimento. Não sabia que eu fazia sucesso amado. O que eu sei é que eu me derreto todo quando vocês demonstram afeto por nossa saga romântica. Fiquem com Deus tá!
afonsotico e cruzlima, a atitude do Fernando realmente não poderia ser outra né gatos? O perdão, como vocês disseram é um processo e tem que ser verdadeiro e o Nando sabe disso.
hpd: eu adorei teus contos amado. Eu amo essa interação entre autores. Beijos amore.
sonhadora19: toda a tua torcida pelos nossos heróis irão se concretizar gata e quero te dizer – você é tuuuuuudo de bom!!!!
vivi_souza minha amada, confesso que também me emociono quando escrevo, eu por vezes choro muito. Valeu pelo carinho.
Lipe*-*: estava com muita saudades do teu comentário. Você faz falta. Estou reservando uma surpresa no final da saga.
Guga05: que bom que você está assim comigo, por que eu também fico todo bobo com teus comentários. Você é meu Mattos Loiro, não esqueça disso.
juniormoreno: que bom que você não desistiu da gente amor. O amor é sempre soberano mesmo. Fiquei muito emocionado com teu comentário anterior.
Edu19>Edu15: também fiquei com pena do Cláudio. Não tem como o Brunno não tentar nada contra o Jojô, pois ele é fascinado e obcecado pelo nosso loirinho lindo.
Não poderia deixar de registrar meu carinho por
guihga
Rick1
lugrey
Bernardo.18
Piih e Télo:
J42
Se eu esqueci alguém, pode me dar um puxão de orelha que eu me retrato, claro que eu estou falando dos frequentes, pois dos que desistiram de comentar não tenho como lembrar de todos. kkkk.
Beijos meus amores, ótima noite para todos e todas e fiquem com Deusl!!!!
As. Manu Costa