Cap. 07 – Era Uma Vez, Passado
Alguma vez você já se sentiu deslocado, como se aquele mundo não te pertencesse e que as pessoas que te rodeiam não tem nada a ver com você? Pois é, nesse momento estou me sentindo assim. Já é minha terceira semana aqui e não fiz nenhum amigo, a única pessoa que eu conheço é o meu primo, mas ele tá ocupado demais com os amigos dele e não serei eu a tirar a atenção dele.
Nossa como eu queria voltar pra casa, mas tinha prometido a mim mesmo que iria agüentar até o fim. “maldita promessa” – pensava eu, mas não tinha jeito era encarar e pronto.
Terça feira era o dia que eu mais gostava porque era o dia de educação física e eu adorava ver os gatinhos da turma sem camisa, nossa era o máximo. Eu babava pelo Jason, o mais gato da turma e também o mais popular. O corpo dele era tudo de bom. O como sou o poço de timidez sempre esperava sair todos pra poder tomar um banho e ir pra casa, tipo assim, me sinto constrangido em ver os “brinquedos” dos meus colegas, principalmente do Jason, que deveria ser bem grande.
Depois que todo mundo saiu eu fui tomar meu banho, nossa eu estava todo suado, tirei minha roupa e comecei meu banho.
Dez minutos debaixo daquela maravilhosa água (até achei que tava em casa) sai e me sequei quando eu tava vestindo minha roupa o Jason aparece só de calção de futebol mostrando todo aquele corpo maravilhoso, mas eu falei:
- Nossa você me assustou Jason.
- Desculpe essa não foi minha intenção. Nossa que belo corpo você tem.
Nossa eu não sabia se ficava alegre ou triste pelo comentário dele, confesso que fiquei até chocado com esse comentário, mas nada respondi.
- Só ficou você aqui?
- Só. Por quê?
- Por nada.
Continuei o que estava fazendo, mesmo morrendo de vergonha do Jason ali me observando como um lobo faminto.
Quando eu tava bem distraído terminando de passar o hidratante nas minhas pernas de repente o Jason me agarra por trás me dando um baita susto.
- Jason para com isso.
- Que foi vai me dizer que você não gostou?
Na realidade eu até gostei, mas tinha que me fazer de difícil.
- Não. Agora me solta.
Consegui me soltar e encostei-me na parede, pra quê, ele veio em minha direção e colocou seus braços na parede me encurralando. Com o rosto próximo ao meu e ele falou:
- Confessa que quer sair.
Não dava pra mentir, ele ali com o rosto colado ao meu, parei de pensar em qualquer conseqüência que não fosse do meu primeiro beijo num cara.
- Não quero fugir.
- Ótimo.
Ele me beijou, nossa foi incrível, por um momento achei que ele fosse fazer ora comigo, mas não ele estava ali me beijando com vontade, como se aquilo foi o mais necessário a se fazer.
Infelizmente as coisas seguiram rumos diferentes da minha imaginação, os beijos estavam cada vez mais ardentes.
- Você não sabe o quanto te desejei Lynn... Ver todo dia sua bundinha, nossa me deixava louco.
E ele ia me beijando e me acariciando e eu fazendo o mesmo, sentindo cada centímetro daquele corpo másculo delicioso, até que quando dei por mim estava eu tirando sua cueca e vendo aquele pau maravilhoso, grande e grosso para a idade. Num momento de sanidade pensei se realmente era isso que eu queria, mas o coração falou mais forte, respirei fundo e comecei a manusear o seu pau bem devagar. Ele me pede pra chupá-lo, mesmo inseguro atendo ao pedido de meu amante e coloco seu membro em minha boca e começou a chupá-lo.
Ele falava palavras obscenas e dizia que há tempos esperava por aquele momento. Ele pediu para eu ficar de quatro e ele lubrificou bem meu ânus com sua saliva. Em seguida ele introduziu alguns dedos e por fim ele introduziu se membro, aos poucos foi entrando, mesmo com um pouco de dor, mas nada que não fosse suportável.
Nossa eu sentia ali muito prazer, ele socava como se fosse experiente (com certeza ele era), nossa eu estava no ápice do prazer quando ele acabou gozando fartamente. Era uma sensação boa de sentir além de nova, gozamos praticamente juntos. Nossa foi deliciosamente delicioso. Tivemos que tomar um banho. Depois do banho fomos pra casa, fomos de mãos dadas, claro que só onde não tinha ninguém, porque eu era uma pessoa muito insegura.
Quando a gente chegou à minha rua ele me levou pro jardim de uma casa que eu sabia que não tinha ninguém e me deu um belo demorado de despedida e depois saímos e dissemos – até amanhã. – segui pra minha casa não acreditando no que acara de acontecer. Tá certo que eu imaginava a minha primeira vez num quarto normal e tal, mas no vestiário da escola, nossa nem nas minhas mais insanas viagens.
Tudo tinha sido perfeito e maravilhoso, isso o que importava.
Depois disso ele me pediu em namoro e eu aceitei.