Pessoal, muito obrigado mais uma vez por todos os comentários! Espero que continuem acompanhado e gostem! Eu não sabia que o beijo do Biel faria tanto efeito, então, o Edu também mandou um beijo no canto da boca de vocês!
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“Eu fui sincero como não se pode ser” – Engenheiros do Hawaii
Um novo sábado começou! Logo cedo eu acordei, troquei de roupa, e sai para falar com Edu. Eu sabia que nesse horário ele estava sozinho e seria melhor pra conversar com ele.
Era em torno de nove horas quando eu cheguei em frente a sua casa e toquei a campainha. Eu sabia que Edu acordava cedo. Mas será que ele estava acordado?
Por sorte estava. Abriu a porta e quando me viu, fechou.
- Edu, espera! Vamos conversar!
Ele foi irredutível. Eu tinha certeza que ele estava atrás da porta, então continuei:
- Cara, eu te amo. Eu grito isso pra todo mundo, se quiser! Mas por favor, me escuta. Depois disso prometo nunca mais te procurar! – Antes meu tom era quase gritando, agora era calmo. – mas me escuta...
Edu cedeu. Ele abriu e acenou para que eu entrasse. Uma vez dentro da casa dele comecei.
- Eu não contei a história como ela realmente é. Antes do Biel me entregar o livro com a declaração de amor, ele me beijou. E isso mexeu comigo. Durante esse mês eu realmente achei que ele fosse voltar, mas não voltou. Ontem foi a ultima “homenagem” ao meu ex-amigo. – Falei.
- Então você ama ele? E se ele voltasse, você me abandonaria? – Ele perguntou sério e pensativo.
- Eu achei que amasse, mas se ele foi embora, tudo o que está na carta se torna duvidoso. Entretanto eu não sei o que eu faria se ele voltasse. – Comecei a chorar. Ele ficou em silencio. Com certeza eu estava falando merda.
- E por que eu deveria te dar uma chance? – Ele foi categórico em sua pergunta.
- Analisando do ponto de vista racional, você deveria nunca mais falar comigo. Mas... eu percebi que eu te amo mais do que pensava a um mês atrás. E não consigo me imaginar sem você. – Por mais que fosse mentira, eu disse. Mas só uma pessoa poderia me fazer mais feliz que Edu. E essa pessoa havia fugido.
- E como eu vou saber realmente se você realmente me ama e quer meu amor? – Ele perguntou no mesmo tom sério.
- Assim. – Puxei Edu pra um beijo. Ele retribuiu o meu beijo. Até que ele sussurrou no meu ouvido:
- Isso é tudo?
- Não é nem o começo! – Sussurrei em um tom sexy para ele.
Puxei Edu para mim, o beijando e abraçando forte. Deixei ele me conduzir, como numa dança. Fomos nos beijando até chegar em seu quarto. Lá, ele tirou minha camiseta junto com a dele, e ficamos nos beijando sem camisa, apoiados na porta. Ele foi descendo com a língua pelo meu pescoço, meus mamilos, minha barriga, até ficar ajoelhado em minha frente, com a cara pressionada contra o volume em minha calça. Eu gemia, gostoso. Nunca havia sentido nada assim.
Ele tirou minha calça, me deixando só de cueca. Ficou beijando minha pica por cima da cueca até eu pedir: “Chupa, mama gostoso!”. Foi o que ele fez. Uhhh! Meu olho virava! Era perfeito essa sensação. Eu já estava quase gozando quando ele parou.
Foi a minha vez de mamá-lo. E a vez dele de gemer alto. Ele forçava minha boca contra seu corpo. Era muito tesão sentir seus pelos em minha cara. Após nos mamar, fomos para cama. Ele me botou de “frango assado” e ficou lambendo meu cuzinho. A cada linguada era uma onda de tesão.
Eu mantive nessa posição. Ele se levantou, colocou a cabeça do pau dele na entrada do meu cu, só aguardando minha confirmação. Dei um aceno com a cabeça e ele começou a forçar a entrada do pau dele em mim.
Como da primeira vez, no principio doeu um pouco. Mas a dor foi dando lugar ao tesão. Ele me fudia, mas ao mesmo tempo me beijava, me deixando sem fôlego. Após, ele começou a me masturbar enquanto socava sua vara em mim.
Por fim, gozamos quase juntos. Eu sujei toda minha barriga de porra e Edu encheu meu cu de porra. Quando ele tirou sua pica do meu cu, a porra começou a escorrer.
Saímos e fomos tomar um banho, juntinhos. Estava decidido: eu daria a chance de Edu me fazer feliz. Mais do que Biel fez.
Durante a manhã ficamos na casa de Edu mesmo. Pusemos praticamente um mês de piadas em dia. Foi muito divertido! Ri demais da conta. Além disso, tocamos teclado. Jogamos vídeo-game e etc.
O resto do ano letivo foi basicamente assim. Como no primeiro no primeiro mês que eu conheci Edu. Minha vida virou novamente do avesso. Estava mais feliz, mais alegre, mais amigo. A única coisa que mudou foi que quando eu e o Edu estávamos sozinho, coisas boas (vocês sabem muito bem do que eu to falando) aconteciam.
No começo, todas as vezes que eu falava que ia sair com Edu, minha família torcia a cara. Mas depois que começaram a perceber que isso só me fazia bem, aceitaram mais. Nesse ponto meus pais eram muito racionais.
Na escola algumas pessoas começaram a desconfiar. Sempre que alguém perguntava, eu respondia a verdade em tom sarcástico. Eu sempre considerei que a melhor forma de mentir em uma resposta, é responder a verdade em tom sarcástico e irônico.
Até o fim do ano letivo foi assim. Um mar de rosas. Na escola não tínhamos que nos preocupar com notas. Eu e Edu éramos brilhantes. As “estrelinhas” dos professores. Então, era só festa.
Quando não tínhamos aula a tarde, ou eu ia pra casa do Edu, ou ele ia pra minha casa. Era sempre muito bom. Conversávamos sobre tudo. Comentávamos sobre os gatinhos da escola. Edu aprendeu a tocar violão, então fazíamos dueto. Além de sempre vermos séries juntos e lermos os mesmos livros. Nossas discussões sempre iam até o infinito e voltavam. Segundo alguns colegas, eles deveriam aumentar o QI em 180 pontos pra seguir a nossa linha de raciocínio.
Bom, por fim as férias chegaram. Essa foi uma das melhores férias que eu tive.
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Sugestão de livro: Fazendo Meu Filme - Paula Pimenta. Esse é um llivro de romance (hétero, mas o amor continua lindo) adoslescente! Leiam! É lindo! Att Araujo"