Oie... bem voltei para aliviar a história ‘-‘... digamos que vamos concertar a história...
Daniel: Um buque de rosas para meu príncipe de porcelana. – Aff o mandei tomar no cú mesmo joguei o buque nele e o coloquei para fora, quando eu viro e vou em direção a cama, a porta se abre e se fecha e alguém me abraça por trás, e beija minha nuca. Tipo gente tinha terminado e tudo, mas sempre rola aquela atração, só que eu estava viajando naquela situação, Davi e Patrick se levantaram e saíram não me restou opção (¬¬ certas coisas acontecem para outras terem inicio certo?), então... já estava me perguntando se devia sair quebrando tudo ou não,até ele dizer alguma coisa.
Daniel: Aceita? – Aceitar o que Meu Deus ¬¬
Eu: Aceitar o que? – Eu estava calmo, não ia ter crise nenhuma, estava afetando meu ponto fraco (nuca).
Daniel: A ficar comigo de volta? – Não me batam, por favor. ‘-‘
Eu: Eu... Não sei.
Daniel: Você saber que quer, eu também quero, topa?
Eu: Topar o que meu filho? – Eu já sabia o que era então ele colocou a mão por baixo da minha blusa, ele era quente.
Daniel: Vamos nos amar hoje, vamos ser o que éramos antes de tudo.
Eu: O que eu ganho com isso? – Haha, também sou safado tah!
Daniel: O que você quiser. – Esse “o que você quiser” comigo vira uma arma se for dito a mim.
Eu: Digamos que se agente voltarmos, eu quero que você pare de ciúmes paranóicos, que tenha um ciúme normal.
Daniel: Ta certo. – Ficamos conversando mais um pouco, só que agora eu na cama e ele sentado na cadeira de frente, conversamos mais de duas horas, em ele me lembrou o dia em que terminamos (¬¬).
Uma musica de fundo perfeita, Slipknot - Dead MemoriesFlashbackDaniel: Vem amor, vamos jogar com eles. – Me lembro que era um jogo que verdade ou conseqüência.
Eu: OK OK to indo. O jogo começou cada um girava uma vez, teve uma hora que parou em mim e uma garota (ela perguntava ou desafiava e eu cumpria).
Garota: Verdade ou conseqüência?
Eu: Conseqüência.
Garota: Desafio-te a dar um selinho na Kessyane. – Eu olhei para o Dani e ele estava rindo da situação, então entendi como um sim, fui e cumpri o que a garota propôs, quando olhei para o Dani que já estava perto to portão da escola.
Eu: Aff que merda. – Eu já esperava isso, mais como ele me colocou no jogo pensava que ele saberia que isso pudesse acontecer. – Daniel! – Ele parou e ficou la até eu chegar.
Daniel: Como você pode fazer isso comigo? – Sua voz estava baixa e rouca.
Eu: Dani, você que me colocou naquela brincadeira, pensei que você teria noção que isso poderia acontecer. – Sério gente, ele ficou todo estranho.
Daniel: É eu sei, mais acho que isso demonstrou que você não tem afeto nenhum por mim, por mim acaba aqui e agora. – Eu não acredito ¬¬ ele sabe que o amo e agora estava terminando comigo?
Eu: você ta terminando comigo? É isso? – Meu coração estava quase rasgando meu peito.
Daniel: Sim. – Após me dizer isso ele foi embora sem dizer nada, sabe aquela sensação em que parece que te colocaram em uma jaula escura e queriam te matar? Era isso que eu sentia, meu peito doía, eu perdi meu chão, tudo escureceu, eu liguei para minha mãe me buscar, eu estava suando frio, cheguei em casa tentei ligar para ele e só dava caixa postal, então me tranquei no quarto e não fiz mais nada, decidi então chamar as ovelhas negras da minha antiga escola para sair, bebi todas até não sentir meu corpo, não tinha mais vida então não via motivo se continuar nesse mundo, voltei para casa as 3 da madrugada, estava em um estado deplorável, tomei banho e fui para o quarto, pensei que na escola poderia falar com ele, mais quando chegava lá ele me tratava mal, como se eu fosse o pior do mundo, não estava agüentando isso, fiquei em estado de depressão, não tinha animo para nada, depois de uma semana fui me olhar me olhar no espelho, estava destruído, cabelo bagunçado, olheiras e muito magro, pensei em cortar os pulso mais do que ia adianta, então inventei uma doença e consegui um atestado de 2 semanasFim do FlashbackE la estava ele, sentado em minha frente, conversando como se nada tivesse acontecido, como se estivéssemos juntos ainda, aquilo estava me matando, por fora estava feliz, mas por dentro eu estava confuso. Estava perdido em meus pensamentos, até que ele me tira deles.
Daniel: Bem eu vou indo para casa, posso te dar um abraço?
Eu: Eu não sei, pode? – Estava com tontura de tanto que estava confuso, ele me abraçou e perguntou.
Daniel: Te vejo amanhã?
Eu: Acho que sim, não tenho certeza. – Bem eu não queria ir, até porque iriam me fazer várias perguntas, e eu já estava conhecido na escola.
Daniel: Faz assim, se você acordar amanhã você me manda mensagens, se arruma bom bonito e eu venho te buscar, tchau! – Nossa, ele já tinha tudo planejado ¬¬, pensei até que tinha um dedo do casal vinte nesse historia.
Eu: Tchau! – Ele se foi, e aquilo me deu um alivio de certa forma eu estava incomodado com a presença dele, eu me deitei apaguei a luz e liguei o ventilador (nem precisava, estava frio, mais eu só durmo com o barulho do ventilador) e dormi.
#Continua...
Então pessoal ta ai mais uma parte para vocês (:
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