Bom, não falarei muito, rs.
Gostaria de manter contato com meus leitores:
luizrocha86@gmail.com
Aqui está a continuação...
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ßem Vindos à minha ₣antasea!
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₣antasea
M€MøR¡€S [Parte †††] - Capítulo 11
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"Vai veado, mata ele!"
Droga, estou ficando louco...
"Mata logo!!"
Logo uma forte dor de cabeça ataca.
- Nath, vou no banheiro... - disse enquanto ia em direção à porta do banheiro.
"Eu estou ficando louco!!"
Entrei no banheiro, e logo senti ânsia de vômito. Corri em direção ao vaso sanitário, e logo senti algo na minha garganta.
"Que nojo..."
Pra dizer a verdade, eu vomitei pouquíssimo.
- Dieta a partir de hoje... - disse enquanto dava a descarga.
"Vamos... Mata ele..."
Não sei o que aconteceu comigo... Peguei um cortador de unha que estava sobre a pia, e saí.
- O que foi amor? Que cara é essa? - questionou Nathan, enquanto vestia uma cueca boxer azul escuraCorri em sua direção, e penetrei a lâmina do cortador de unha (uma lâmina, tipo uma serrinha para unha) na sua barriga.
- Por quê?? - questionou Nathan enquanto tremia, sentindo a lâmina em sua barriga.
- Morre desgraçado!! - exclamava enquanto retirava a lâmina, e introduzia-a novamente.
"Mata ele!! É uma ordem!!" - exclamava a voz na minha cabeça.
Larguei o cortador de unha, e fui correndo até a cozinha atrás de uma faca.
- Perfeita... - disse enquanto admirava a lâmina.
Retornei ao quarto, e vi Nathan em cima da cama, com a mão na barriga, tentando estancar o sangue.
- E-eu te amo, por q-quê tu fez isso? - questionava, enquanto expressava dor.
Apenas avancei em sua direção e esfaqueei-o. Pernas, costas...
- PARA!! PARA!! - exclamava ele, tentando me afastar.
Levantei a lâmina, e esfaqueei-o no peito.
- Por quê...? - questionou, sussurrando.
Observei as marcas que havia deixado em seu corpo.
"Bom garoto... Terá sua recompensa..."
Maldita voz!!
Comecei a me arranhar, me morder. Tirei a lâmina do peito de Nathanael, e comecei a me cortar.
- Kevin!! Maldito!! - exclamava, me cortando.
Dor... Maldita dor...
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Não sei quanto tempo fiquei perto do Nathan, mas, vi que ele não respirava...
- Nathan... - disse enquanto tentava "acordá-lo".
- Por favor Nathan... - dizia, já sentindo o choro chegar.
Ouço então sons do motor de algum carro.
- Droga... - disse enqunto corria, pegando minhas coisas e indo em direção à porta dos fundos da casa.
"Me perdoa Nathan..." - pensava enquanto limpava minhas lágrimas, que já escorriam.
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No dia seguinte, a cidade toda comentava à respeito do ocorrido... Eu achava que tinha matado ele.
Eu estava caminhando na praça.
- Droga, ninguém vai parar de falar sobre isso não? - questionei enquanto ouvia um rapaz comentando com uma moça o "homicídio" de Nathanael.
Rapidamente os dois dirigiram os olhares para mim.
- Você ao menos sabe o que aconteceu? - questionou a moça.
Assenti negativamente.
- Foi uma tentativa de assassinato... O garoto foi encontrado todo furado em casa... - disse a moça, indignada.
"Não matou ele??" - questionou a maldita voz na minha mente.
- E o que aconteceu com o garoto? - questionei, sentindo minhas pernas tremerem.
Os dois se entreolharam.
- Ele tá no hospital, em estado grave. - disse o rapaz, que estava ao lado da moça.
Fiquei estático. Não me movia.
"Pensa rápido, pensa rápido!"
Esforcei-me para sair dali o mais rápido possível.
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Logo que cheguei em casa, fui pra cozinha, peguei o isqueiro e comecei a tortura novamente.
- Maldito... Maldito... - dizia, enquanto pressiona o isqueiro quente no meu pulso esquerdo.
"Era para ter matado ele!! Jovem estúpido!!"
- SAI DA MINHA CABEÇA!!! - exclamei em plenos pulmões.
Tudo ficou escuro...
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"Kevin... Kevin..."
" - Quem é?" - senti certo nervosismo.
"Venha meu jovem..."
Por mais que eu me esforçasse, não conseguia ver quem era o dono daquela voz masculina.
"Ποσειδώνας..."
" - O quê??" - questionei.
Droga, não consigo entender nada...
"Neptuno, meu jovem..."
" - Quem?? Co-como assim?" - droga, gaguejei.
Pude então finalmente ver seu físico.
- Cabelos grisalhos;
- Corpo forte;
- Alto;
- Barba grisalha e comprida.
Percebi também suas vestimentas. Bem simples por sinal.
" - O-o que você quer!?" - questionei-o, sentindo minhas mãos tremerem.
Ele então se aproxima de mim.
"Estou aqui para lhe oferecer um acordo..." - e sorriu maliciosamente.
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Mil perdões por ter "sumido", mas é que eu não estava nos meus melhores momentos (comecei a gravar minha primeira mixtape)... Mas, estou aqui, rs, para alegria de uns, e tristeza de outros.
Sei que esse capítulo está horrível, mas, é o que temos para hoje, rs.
Obrigado por ler :-*
Ah, enviem-me um e-mail: luizrocha86@gmail.com.
Beijão!>.<