O PERIGO MORA PERTO - VANDA, CASADA E SAFADA!

Um conto erótico de SAMIR AFONSO
Categoria: Grupal
Contém 2930 palavras
Data: 03/04/2013 20:32:26
Última revisão: 08/12/2013 21:11:26

Talvez não imaginasse uma coisa dessas tão perto de meu domicílio e muito menos na situação em que o fato ocorreu, tal como o seu real motivo. O caso aconteceu há duas semanas, assim que cessaram as chuvas aqui no Espírito Santo, mais especificamente na Grande Vitória. Como eu precisava fazer uma limpeza no meu quintal e estava sem as ferramentas adequadas, fui ao material de construção que fica a 150 metros de casa.

Vale lembrar que eu estava em casa somente com a minha filha, pois a minha esposa se encontrava ausente por motivos de serviço. Quando cheguei ao estabelecimento fui recebido pela Vanda, mulher do dono do local e foi muito atenciosa comigo. Fiz o pedido e ela me mostrou onde ficavam as ferramentas. Eu me dirigi até ao local e passei um tempo examinando os instrumentos e vez por outra Vanda passava por perto de onde me situava, com olhares meio estranhos pro meu lado.

Vanda tinha aproximadamente 45 anos, porém com aparência física de uma mulher jovem: branca dos cabelos pretos lisos e curtos, cintura fina, seios médios, um metro e sessenta de altura, magra e com cara de safada. Quando ia passar por outro pavimento sem querer esbarrei na bunda da Vanda, que estava vistoriando a loja. Ela olhou pra trás e eu lhe pedi desculpas.

- Perdão pelo esbarrão, senhorita Vanda. Foi sem querer.

- Obrigada pelo “senhorita”... Faz muito tempo que não sou tratada dessa forma.

- Bom, eu já escolhi as ferramentas que desejo comprar. Espero não ter lhe incomodado.

- Hum, prefiro que você me incomode o dia todo.

Qual seria a finalidade das palavras de Vanda? Interesse em agradar aos clientes ou buscar afeto que não sente há algum tempo? Decidi pagar pra ver. Fui até ao caixa, onde Vanda estava me aguardando; dei-lhe o dinheiro e quando fui receber o troco ela segurou a minha mão por alguns segundos e me agradeceu a preferência. Saí com as ferramentas e fui pra casa fazer o serviço.

Ao final da tarde terminei a atividade de limpeza no meu quintal e fui ao meu quarto pegar roupas limpas, pois iria tomar banho. Ao mexer nos bolsos da minha bermuda tirei o dinheiro do troco, notando um pedaço de papel no meio da grana. Ao abrir o papel vi escrito um número de celular e abaixo os seguintes dizeres: “ligue pra mim depois das dezoito e trinta; beijos, Vanda.”.

Tomei meu banho, pensativo no que seriam as intenções daquela mulher. Enquanto isso minha esposa chega do serviço, aparentando cansaço. Saí do banheiro e ela entrou pra tomar seu banho; pediu-me pra ir à padaria pra comprar um lanche, pois não pretendia fazer a janta. Como estava próximo do horário descrito no bilhete, peguei o celular, fui pra rua e no caminho resolvi ligar pra este número. Uma voz feminina do outro lado da linha atendeu e eu respondi.

- Boa noite; é que me deram este número pra ligar e...

- Não se preocupe; é o rapaz que esteve comprando ferramentas na minha loja hoje à tarde, não é? Eu não sei o seu nome, pode me dizer?

- Ah, a Vanda... Eu sou Samir. O que você quer comigo?

- Preciso de um favor seu. Pode vir até o material de construção amanhã cedo? Ou você tem algum compromisso?

- Pela manhã estarei livre. A que horas pode ser?

- Por volta de oito horas. Estarei te aguardando. Abraços e boa noite.

Retribuí da mesma foram e encerrei a ligação. De volta da padaria com os lanches Lília, a minha esposa, olha pra mim seriamente e me faz indagações.

- Você está muito esquisito hoje... O que aconteceu?

- Não houve nada. Tudo normal.

- Não parece. Eu te conheço, Samir. Nem ao menos me deu um beijo. Vai logo dizendo o que está havendo.

- Já disse que não houve nada; por favor, não insista.

Confesso que fui um pouco grosseiro com a Lília. Comemos o lanche juntamente com a nossa filha e depois fui assistir ao futebol enquanto mãe e filha foram pro quarto. Lília permaneceu o restante da noite em silêncio. Entendeu que eu a tratei de forma ríspida e durante o lanche ela a muito custo segurou as lágrimas. O fato é que de alguma forma Vanda mexeu comigo. Quais seriam as suas reais intenções? Assunto de caráter profissional ou afetivo, eis a questão. Terminada a partida de futebol, desliguei a TV e fui pro quarto, onde Lília já estava dormindo; deitei-me ao seu lado, mas não a incomodei, procurando apenas tentar dormir.

Acordei no dia seguinte e Lília já tinha saído, pois ela faz academia sempre pelas manhãs antes de ir trabalhar e nossa pequena na escola. Deixei na mesa o café pronto além dos pães que tinha comprado saindo em direção ao material de construção, faltavam poucos minutos para as oito horas e o estabelecimento estava aberto. O dono do local estava na porta de entrada e fez questão de me cumprimentar.

- Bom dia. Você é o Samir, certo? Prazer, meu nome é Gilberto.

- Bom dia pro senhor também. Como sabe o meu nome?

- A Vanda me disse. Fui eu quem pediu pra ela falar contigo ontem. Vamos entrar, a Vanda nos espera.

Pensei comigo: “fudeu”. O que esses dois queriam comigo? Será porque passei a mão na bunda da mulher dele ontem, mesmo que de forma involuntária? Os balconistas estavam atendendo os clientes e fornecedores que chegavam, enquanto eu seguia o Gilberto até ao escritório. Vanda nos aguardava com uma garrafa de café, que havia acabado de ser feito. Ela me cumprimentou com um beijo no rosto e me convidou pra sentar juntamente com eles. Gilberto tomou a iniciativa da conversa a ser travada naquele recinto um tanto estranho e misterioso.

- Eu vou fazer uma breve introdução do assunto a ser tratado, Samir. Eu e a Vanda temos vinte e sete anos de casados, três filhas e somos donos de uma rede de materiais de construção. Temos a nossa situação financeira estabilizada, bem como o ambiente em família. Até aí, tudo vai fluindo normalmente no nosso cotidiano.

Percebi que o assunto em pauta estava tomando contornos perigosos pra mim, sentia como se o cerco se fechasse à minha volta, deixando-me sem muitas alternativas de fuga. Mesmo assim, pedi pra Gilberto ir direto ao assunto.

- Sabe quando o tempo passa as coisas se tornam rotineiras na nossa vida, Samir? É o que acontece comigo e com a Vanda. Fazemos sexo toda semana, mas eu e ela temos ficado entediados com isso. Vanda confessou ter vontade de experimentar algo diferente pra apimentar o nosso relacionamento, ou seja: transar com outro homem que não seja o seu marido. O que acha de você ser esse “outro” homem?

- Acontece que eu sou um homem casado, “seu” Gilberto. Eu amo e respeito a minha mulher.

Eu bancando o moralista com o casal, vê se pode... Não sabendo eles que já dei algumas “escapadinhas” por aí, mas mesmo assim tinha que manter as aparências... Ainda mais que eu moro perto da loja deles e sou muito conhecido nas redondezas. Por outro lado, estava inclinado a aceitar a proposta, pois achava a Vanda atraente de corpo, apesar dela não ser tão bonita de rosto.

- Nós podemos remediar isso, Samir. Diga o seu preço: quanto você quer pra este negócio? Pago bem.

- O lance é o seguinte: em primeiro lugar, teria que ser num lugar longe daqui; segundo, minha mulher não pode nem sonhar com uma história dessas e em terceiro, eu preciso fazer uma reforma na minha casa, mas estou com dinheiro escasso em caixa pra comprar materiais com essa finalidade, e aí...

- Eu posso melhorar a proposta, Samir. Você sai com a gente num espaço de três meses e terá sigilo absoluto; durante esse período poderá pegar o material necessário pra sua reforma, sem custo nenhum. Portanto, faça a listagem dos materiais e mandamos entregar hoje ainda na sua casa.

- Por mim, tudo bem. Volto depois das treze horas com a lista. Hoje estarei de serviço à noite, mas amanhã estarei trabalhando novamente no horário noturno.

- Amanhã depois das quinze horas está tudo bem pra você, Samir?

- Pode ser, mas preciso que me deixem próximo de meu local de trabalho logo depois.

- Sem problemas, Samir. Estamos combinados.

Depois de formalizada a “parceria”, fui pra casa e, como Lília já tinha saído pra trabalhar, resolvi cuidar dos afazeres da casa. Dei a chamada “geral” no “barraco”, além de preparar o almoço, coisa que eu faço casualmente, mas dá pro gasto. Lília veio fazer o seu intervalo de alimentação, pois trabalha perto de casa (o que aumenta mais ainda o perigo da transação que pretendo fazer com o Gilberto e a Vanda) e geralmente chega com fome. Quando viu a comida pronta ela deu um breve sorriso e agradeceu pela “média” que eu fiz. Pedi desculpas a ela pela forma que eu a tratei na noite anterior e ela disse que estava tudo bem, amou o meu gesto de humildade em reconhecer o meu rompante.

Disse à Lília que fui ao material de construção pra fazer um orçamento de materiais pra reforma da casa e faltavam alguns detalhes pra formalizar o negócio. Por sua vez ela se mostrou satisfeita com o andamento das coisas referentes à reforma com o intuito de proporcionar certo conforto a mais no ambiente familiar. Pra selar a paz entre nós dois, fizemos amor intensamente antes de ela retornar ao seu local de trabalho; assim que Lília saiu, fui ao encontro de Gilberto pra levar a relação de materiais, mas encontro apenas a Vanda no estabelecimento juntamente com um dos balconistas. Ela me recebeu com um sorriso cativante e me chamou pro escritório; ao entrarmos, Vanda trancou a porta.

- Sente-se, Samir. Aceita um café?

- Não, obrigado.

- Você trouxe a lista de materiais que pedimos?

- Aqui está. Tome, por favor.

- Obrigada.

Vanda observou atentamente a relação que lhe apresentei e, com um olhar de satisfação e ao mesmo tempo de safada levantou-se de seu lugar e veio ao meu encontro, sentando-se no meu colo. Nisso o meu pau ficou duro feito pedra e ela percebeu a minha ereção.

- Nossa, que excitação é essa, hein... Adoro sentir um pau roçando na minha bunda, sabia?

- E isso porque transei com minha mulher faz uma hora... Quer ser a próxima a me dar?

- Hoje não, mas pelo menos um boquete eu vou fazer. O negócio por completo será amanhã.

Fiquei em pé e Vanda tratou de baixar o zíper da minha bermuda, fazendo o meu pau instantaneamente pular pra fora. Começou alisando com uma das mãos a cabeça e com a outra mão enfiou por baixo de sua saia e, puxando a calcinha de lado, iniciou uma siririca de forma frenética. Enfiou um, depois dois dedos e começou a se masturbar, enquanto engolia meu pau com a boca. Vanda era experiente na arte do sexo oral, mamava um cacete como poucas. Ela ia da cabeça até o saco, sugando as bolas de forma suave; por minha vez, eu pressionava a sua cabeça contra a minha pica e fudia a sua boca, até que anunciei o gozo. Vanda continuou chupando até que não agüentei e jorrei esperma no seu rosto e boca; porém ela lambeu todo o gozo e mamou por mais um tempo ainda.

- Hum, faz um tempo que não chupo um pau assim... E olha que você transou com sua mulher mais cedo, hein? Prepare-se porque amanhã vou querer mais, entendeu?

- Pode ficar tranqüila, Vanda. Amanhã vou saciar esse tesão seu.

Finalizamos o negócio dos materiais e fui embora pra casa, pois tinha de descansar antes de sair para a minha jornada de trabalho logo mais à noite. No meu serviço, fiquei analisando a situação que estava diante de mim... O esquema da reforma da minha casa, associada à possibilidade de sexo fora dos padrões morais e éticos, mas não era a primeira vez que eu pulava a cerca (ver conto “O retorno da Júlia”). Uma mulher que, apesar dos seus 45 anos de idade andava com o tesão à flor da pele percebi a sua fome por sexo desde a primeira vez que entrei na sua loja. Procurei focar no meu trabalho no decorrer da noite e no dia seguinte cheguei cedo em casa e dormi um pouco; por volta das onze e meia chegou a remessa de materiais para a reforma.

Depois da descarga dos produtos eu preparei (mais uma vez, estou tomando gosto disso) o almoço e assim que a Lília chegou mais a nossa pequena da escola fizemos juntos a nossa refeição. Conversamos em família sobre assuntos do cotidiano, em um clima de descontração intenso. Lília retornou ao seu trabalho e minha filha foi pra casa da tia, facilitando pra mim o esquema de logo mais, sendo que depois do lance o casal iria me deixar próximo do meu local de trabalho, pois tinha mais uma escala noturna a cumprir.

Cheguei ao estabelecimento uns vinte minutos antes do horário combinado e o casal me aguardava. Gilberto deixou as chaves da loja com um dos funcionários e entrei no carro com eles. Sentado no banco de trás, eu observava a postura do casal. Vanda com uma saia curta e blusa decotada que mal cobria seus seios, como uma autêntica puta e toda alegre, rindo da conversa travada com o marido. Chegamos a um motel numa cidade bem distante de Vila Velha e, ao entrarmos na suíte, Gilberto resolve falar o real motivo da nossa ida lá.

- É o seguinte, Samir: eu estarei aqui inicialmente como um mero espectador, ou seja, vou assistir a minha mulher sendo comida... Conforme o andamento da trepada, poderei participar também.

Confesso que comigo nunca aconteceu de eu transar com uma mulher tendo uma presença masculina por perto. Já houve casos em que transei com duas mulheres sim, mas esse caso era diferente. Fui pra cama e Vanda deitou-se ao meu lado. Começamos a nos beijar, mesmo eu estando um pouco constrangido com os olhares de Gilberto sobre nós e a situação que se instaurou naquele recinto. Porém o tesão começou a tomar conta do ambiente e com isso o meu pau subiu.

Percebendo a minha ereção, Vanda abriu o zíper da calça e tirou o meu pau pra fora, enfiando-o na boca. Seu boquete era maravilhoso e eu alisava os seus cabelos, aumentando a sua excitação. Resolvi tirar o resto da roupa e ela também. Iniciamos uma 69 ali na cama mesmo, Vanda engolia meu cacete com vontade enquanto eu me deliciava com sua buceta depilada e cheirosa; lambia seu clitóris e seu cu, espetando com a língua a portinha e depois enfiando os dedos no seu rabo.

Gilberto vendo aquilo tirou o pau pra fora e começou a se masturbar, assistindo o banho de língua que sua mulher tomava de mim. Coloquei Vanda de quatro e, depois de ter colocado a camisinha, meti de uma vez só na sua buceta; estocava vigorosamente e dava tapas em sua bunda; Gilberto não agüentou ficar só assistindo e enfiou seu pau na boca de Vanda, que chupava enquanto estava sendo fudida. Ela era insaciável, chupava com gosto o pau do corno e rebolava de forma safada no meu caralho até que acabou gozando nele.

- Nossa, que delícia de trepada... Mas eu quero mais, Samir...

- Só se for agora, cachorrona.

Sentei na cama e Vanda veio por cima, começando a cavalgar no meu pau, enquanto eu chupava seus seios; a vadia pulava feito louca e eu comecei a enfiar um dedo no seu cu... Vanda rebolava e isso só facilitou o meu dedo entrar de uma vez, mexendo gostoso naquele buraco quente e apertado. Ela virou de posição e, de costas pra mim, veio encaixando com o cu. Ao encostar-se à ponta da minha pica, Vanda forçou a penetração, mesmo sendo o seu buraquinho meio apertado; quando sentiu que a cabeça passou, ela começou a rebolar e em instantes seu rabo envolveu minha vara. Vanda cavalgava com maestria e delirava de prazer.

Gilberto por sua vez veio em nossa direção. Fez Vanda parar um pouco e veio por cima, encaixando seu pau na buceta e começou a bombar e eu por baixo fudendo o seu rabo; Vanda estava sendo preenchida numa dupla penetração e alcançava orgasmos em seqüência, entregue àqueles momentos que ainda não tinha experimentado. Eu e Gilberto fomos alternando e trocando as metidas: comemos a vadia de tudo quanto é jeito: ora eu metia na buceta e ele no cu e vice-versa, deixando a Vanda toda arregaçada. Chegou o momento em que não conseguíamos mais segurar e, colocando a Vanda de joelhos, gozamos muito no seu rosto, seios, lambuzando-a toda.

Terminada a foda, tomamos um banho e, como estava próximo do meu horário de ir trabalhar, saímos rapidamente do motel e Gilberto juntamente com a Vanda me deixaram uns dois quarteirões antes do ponto de ônibus onde costumo desembarcar para ir trabalhar. Recebi do Gilberto ainda uma gratificação em dinheiro (eu quis recusar, mas ele fez questão de me pagar por ter fudido a sua mulher) e assim meu turno de trabalho foi tranqüilo.

Os dias foram se passando e a reforma da minha casa indo de vento em popa; em dias e horários estratégicos, Vanda me ligava e de vez em quando dava umas escapadinhas de casa até seu escritório e, alternava entre boquete a portas fechadas e às vezes rolava uma trepada, ela estava viciada em dar a bunda, só queria sexo anal. Assim foi se sucedendo durante os três meses do nosso acordo. Depois disso tratei de evitar ao menos passar por perto daquela loja... Será?

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Comentários

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Samir, gostei do conto, mas está com uma falha imperdoável...faltou o endereço da loja. Abraço

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Humm que delicia. nao somos donos de lojas de materias de construçao mas se quizer reformar a nossa casa garanto um “material“ de primeira e so trazer a sua “ferramenta“. um casal que estamos conhecendo pediu para ler seus contos e devo dizer que fiquei excitada com ele.

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opa!!! to precisando reformar o meu barraco, será que da negócio nos mesmos termos???

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