Julho de 2003. Passaram-se três meses do meu envolvimento com a Marta, a passageira mineira que eu conheci numa das tantas linhas de ônibus que trabalhei como cobrador. Ela parecia determinada a levar uma vida devassa, motivada pelo chifre “made in London” que levou do agora ex-marido, o Nelson. O que não fazia antes, em respeito ao seu matrimônio, ela resolveu tirar o atraso: sair com as amigas para as noitadas, chegando em casa da sua mãe de madrugada, na maioria das vezes bêbada (não bebia antes, mas por influência das colegas de serviço “meteu o pé na jaca”), quase sempre sendo carregada pelas “colegas de copo”... Literalmente a sua vida virou de pernas pro ar.
Marta embarcou no ônibus na última semana do mês (eu já tinha voltado de férias uma semana antes), mais precisamente numa sexta-feira, no horário habitual (oito e dez da manhã). Estava com um semblante meio estranho, como se alguma coisa de grave tivesse acontecido.
- Bom dia, Marta. Como você está?
- Bom dia, Samir... Espero. Minha noite não foi nada boa. Tomara que esse dia passe logo.
- Aconteceu alguma coisa? É claro que, se não quiser contar, fica a seu critério.
- Mas vou contar. O Nelson chegou ontem de Londres. Queria dormir na casa de minha mãe, mas ela não quis deixar, o que gerou uma confusão muito grande.
- Também pudera né? Com tudo o que houve entre vocês em todos esses anos de relacionamento e, na estada dele na Inglaterra arruma outra, termina casamento por telefone... E ele ainda quer complacência? Cara-de-pau...
Realmente o tal do Nelson era cara-de-pau e irônico nas atitudes. Começou a quebrar alguns móveis na casa da ex-sogra, o que revoltou a Marta; ela e a mãe pediram socorro à vizinhança e dali houve um tumulto generalizado. Entraram na casa pra conter o ex-marido enfurecido, que reagiu e assim, sobraram socos, chutes e pontapés pra todos os lados. Precisou-se da intervenção da polícia e todos foram parar na delegacia. Marta só conseguiu chegar em casa às duas da manhã e nem dormiu direito. Já o Nelson ficou fazendo companhia aos seus novos colegas (os detentos) mesmo que por vinte e quatro horas apenas, pois foi posto em liberdade mediante pagamento de fiança.
- É desse jeito, Samir. Os meus irmãos estão vindo de Belo Horizonte pra cá e chegam em Vitória hoje ainda. Disseram que vão garantir a nossa segurança aqui. Nelson está fudido desta vez.
- Hum... Se o que você me disse a respeito de seus irmãos for verdade, até eu fico com medo.
- Mas você não precisa temer nada, meu querido. Eles disseram que eu sou livre pra arrumar quem eu quiser desde que não me façam sofrer igual àquele canalha.
Marta não exagerou em suas afirmações. Como pude comprovar e ter conhecimento depois, ela tem três irmãos, sendo dois oficiais da polícia mineira (um major e outro capitão) e o mais novo deles delegado federal, todos eles lutadores de jiu-jítsu... Olha a encrenca que o tal do Nelson se meteu... O patife conseguiu uma kitinete pra alugar enquanto a questão do divórcio não se resolve. Até eu fiquei temeroso de meter as caras com a Marta se fosse investir num futuro relacionamento. O fato é que eu estava numa situação enrolada com a Aline (esta era uma estagiária e cursava Petróleo e Gás, tendo na ocasião dezessete anos) na mesma época, embora em horários diferentes; a Marta embarcava no meu ônibus uma hora antes, no sentido contrário ao que Aline viajava comigo; por esse motivo não tinha como as duas se cruzarem no mesmo horário (ainda bem). O fato é que eu tinha de arrumar um jeito de marcar eventuais encontros com a Marta sem que Aline soubesse. Estava num dilema muito cruel e pensativo no que fazer quando Marta retomou a conversa.
- Você tem algum compromisso amanhã?
- Não, por quê?
- É porque estou com vontade de me divertir um pouco... O que você acha?
- E a marcação cerrada de seus irmãos, como fica isso?
- Não tem problema. Digo que vou sair com minhas amigas pra uma festa, como de costume.
- Por mim tudo bem. Pego você na saída de seu trabalho, vou estar de folga nesse final de semana mesmo.
Marta desembarcou no seu ponto para trabalhar e eu segui viagem. Aline estava em recesso da faculdade e havia saído do estágio da Caixa Econômica. Tinha ainda quinze dias disponíveis até voltar às aulas e aproveitou pra viajar pro Maranhão, sua terra natal, antes dela ir embora definitivamente ao final do ano. Pelo menos por esses dias estava eu curtindo uma vida de solteiro e tomando cuidado pra não ser descoberto por algum conhecido seu que sabia do nosso lance. Talvez pela atenção dispensada e o modo meigo e gentil da Aline me fez render aos seus encantos.
No dia seguinte e na hora combinada fui buscar a Marta no seu local de serviço. Diferente da outra vez que nós saímos ela estava com um vestido azul curtinho de alças finas e bem perfumada. Entrou no carro e me deu um selinho.
- E aí Samir, o que você achou?
- Está maravilhosa, Martinha... Uma delícia!
- Mas você não me provou hoje pra dizer isso...
Imediatamente lasquei um beijo de língua e alisei suas coxas, deslizando a mão no meio das pernas até encontrar a sua calcinha, a esta altura úmida. Com os dedos puxei-a de lado e comecei a brincar com o seu clitóris; a safada lambia os lábios e se contorcia de tesão.
- Ai, pára Samir... Aqui não, tem muita gente passando na rua... Não estou me agüentando...
Marta estava gozando nos meus dedos. Realmente estava movimentada a rua onde estávamos. Saí com o carro dali e fomos em direção à região serrana, distante uns cinqüenta quilômetros da capital Vitória, na localidade de Pedra Azul, em Domingos Martins (os capixabas conhecem muito bem), onde existem várias pousadas, além do clima de montanha maravilhoso e onde se pode apreciar um bom vinho. Já havia feito as reservas com antecedência numa das pousadas e Marta ficou maravilhada com o que viu, encantada com os jardins bem cuidados além da decoração de luxo.
- Já passei muitas vezes por aqui de ônibus, vindo de Belo Horizonte, mas nunca imaginei esse lugar tão lindo assim. Obrigada por ter me trazido aqui, Samir.
- Não tem de que. A vista das montanhas é esplendorosa, sabia que você ia gostar do lugar.
De fato, Marta parecia estar nas nuvens, pois ela não conhecia as belezas do Espírito Santo. A oportunidade de conhecer um pouco da nossa cultura estava diante de seus olhos e pra isso fiz questão de escolher como cardápio o nosso prato tradicionalmente típico, a moqueca capixaba... Ela provou e aprovou a nossa iguaria, dizendo que, se tiver outras oportunidades, vai querer voltar mais vezes.
Brindamos o momento com vinho tinto e fomos para o quarto que estava reservado pra nós dois. Liguei o som ambiente e sintonizei numa faixa para músicas a caráter da ocasião. Deitei-me ao seu lado e comecei a beijá-la e ao mesmo tempo fazendo carinho nos seus cabelos. Marta correspondia às investidas e se deixava envolver por aquele momento especial e assim nos beijamos de uma maneira deliciosa, deixando o clima de romantismo tomar conta do ambiente. O tesão tomava conta de nossos corpos, a essa altura nus e nos deliciando com um 69 de tirar o fôlego. Depois que nos chupamos mutuamente peguei uma camisinha, coloquei no pau e Marta estava de pernas abertas esperando ser penetrada. Fui por cima e encaixei meu pau na entrada e o mesmo deslizou pra dentro de sua buceta, que delícia!
Eu e Marta transávamos de forma alucinada e de várias posições possíveis. Não demorou e ela chegou ao seu orgasmo. Saí de cima dela e lhe ofereci meu pau. Ela de imediato abocanhou meu caralho e voltou ao seu boquete, que é uma de suas especialidades. Mamou igual bezerro e a muito custo segurei pra não gozar, pois queria explorar seu corpo por completo. Marta ficou de quatro enquanto dei umas lambidas em seu cu, lubrificando-o bastante. Troquei a camisinha e forcei a cabeça contra a entrada do seu cu; tão logo passou a cabeça empurrei de uma vez só.
- Ai meu cu, porra! Quer me rasgar, desgraça?
- Não era isso que você queria? Agora agüenta vadia!
- Vai devagar então...
Ao contrário do que foi pedido acelerei as metidas feito bate-estaca. Segurando a cintura, dando tapas na sua bunda e estocando forte, sem dar tempo da Marta ao menos respirar; ao mesmo tempo ela rebolava e com o cu mordia meu cacete. Deitei na cama e ela veio por cima com o cu e cavalgando meu pau, pulando e gritando, anunciando o seu segundo orgasmo. Não demorou muito e estava prestes a gozar também. Segurei nos quadris de Marta e dei mais uma cravada e percebi que a camisinha se rompeu, pois ela sentiu o gozo invadindo o seu reto. Tirei o pau de dentro e, sem a camisinha, ofereci pra Marta, que chupou até deixá-lo limpo. Fomos pro banho e voltamos pro quarto, onde ficamos por um tempo assistindo TV e namorando...
Marta estava uma alegria só, com a oportunidade de estar conhecendo um dos pontos turísticos do meu estado. Passamos o final de semana curtindo as belezas do local, sempre regadas a muito sexo!