A Volta de uma Vida Sexual 4
Continuando a festa mascarada quando voltamos ao salão dei de cara com o rapaz que havia falado com Cláudia, ele assustou-se quando me viu, apresentei-o a ela que logo soltou uma pérola, “E esta a presa que devemos devorar”, ele ficou sem graça e eu também disfarcei um pouco, e ele foi para a mesa que deveria ser seus pais, um casal em torno de sessenta anosVoltamos para a nossa mesa onde nossos maridos nos aguardavam, e perguntaram por que havíamos demorado demos a desculpa que o banheiro estava muito cheio. Eu e Cláudia fomos para a área externa do salão que no dia anterior serviu de boate, na intenção de falar o que faríamos para deixar aquele rapaz ficar doido pela gente e também pedi desculpas pelo que havia ocorrido no banheiro, pois eu nunca tinha feito aquilo, tinha sido algo muito forte. Ela riu ironicamente, falando “O que interessa é se você gostou”, disse que sim e ela concordou, falou que já havia se relacionado com outras mulheres algumas vezes desde o tempo de colégio e já chegou até a contratar uma garota de programa em Florianópolis para colar velcro, disse ela, e satisfazer suas vontadesEla continuou falando que se tornou ninfomaníaca, e se quisesse transar com a alguém que despertasse tesão nela ninguém a segurava nem o seu marido, que devido estas suas taras acabava deixando, pois quando ele o sabe não considera traição. Disse que já deu muito nesta vida desde sua adolescência, foi fazer tratamento com analista, mas desistiu porque deu para ele também e preferiu parar com analise, porque ela só ia ao consultório coma intenção de foder com ele. Em conversa com seu marido chegou à conclusão que devido ao fato de tanto se exibir para outras pessoas (chegou a viajar de carro peladinha deixando os motoristas de caminhão loucos de excitação), de se masturbar toda hora (disse que sai para restaurantes, shoppings com vibrador ligado na buceta), ficar vendo filmes de sacanagem (desde a época de namoro ela disse que ficava vendo os filmes e fazendo igual ao que ocorria em cena) e lendo contos eróticos (depois ficava junto como marido inventando estórias que eles faziam parte das aventuras às vezes com outros homens e outras mulheres), ficou tão viciada em sexo que acha por este motivo que Luís Paulo casou com ela, para não perde-la para outro homem, pois a amava muito como ela era, e ela também o amava, disse-me caso amasse meu marido deixasse certas restrições de lado e fizesse aquilo que iria nos deixar cada dia mais apaixonados um pelo outro e os dois concordassem, e sobre o rapaz ela disse que era uma de suas especialidades fazer os rapazes ficarem loucos com ela e por ela. Falou que uma vez estava no elevador com um rapaz novinho que controlado pela mãe e de repente faltou luz e eles ficaram presos no elevador na mesma ora ela levantou seu vestido e começou a se esfregar nele peladinha, o pau dele foi ficando duro ela colocou para fora batendo uma punhetinha nele fazendo-o gozar ali no elevador, depois colocou o vestido de volta e logo voltou à luz, agora quando ele passa por ela, mesmo estando com sua mãe ela passa a língua pelos lábios o provocando deixando-o vermelho de vergonhaQuando estávamos ainda do lado de fora vi o rapaz, vamos chamá-lo de Toni, estava indo embora da festa sozinho e Cláudia resolveu ir atacá-lo também sozinha e eu ir logo depois, sendo que me deu uma vontade louca de fazer xixi, como achava que iria demorar se fosse ao banheiro, fui atrás de um biombo achando que ninguém fosse me ver, pois não passava ninguém por ali, já que por estar de macacão tipo uma bermuda com um zíper do alto a baixo que teria que abrir para poder me agachar. Feito isto e já me recompondo, havia acabado de colocar a calcinha, aquela pica que se esfregou em mim anteriormente (reconheci pelo tamanho da cabeça) encostou de novo no meu reguinho tomei um susto que logo foi se transformando em excitação que deixou me relaxada, ele voltou a esfregar seu pau no meu rego, meu tesão foi aumentando que até dei um gritinho de prazerNisto para minha surpresa ele falou que se eu achava que só iria provocar seu filho estava muito enganada, quando olhei para trás vi que era o pai de Toni que estava se esfregando em mim tentei sair fora, mas ele de novo me agarrou com força, puxou minha calcinha de lado e enfiou a pica em mim, por já estar toda molhadinha ela deslizou muito fácil e foi metendo sem parar, achei que devido sua idade ele não iria aguentar muito, mas quanto mais eu achava que estava parando mais ele bombava. Ficamos ali durante um bom tempo e aquele senhor que parecia meu professor de história do colégio que ficava tentando ver minha calcinha parecia que estava realizando seu sonho de me comer todinha. Metia sem parar, dava mordidinhas nas costas,tava tapinhas na minha bunda, alisava meus seios o que fazia aumentar ainda mais meus orgasmos que sentia naquele momento. Gozamos praticamente juntos, ele antes tirou para fora me fazer chupar e engolir tudo. Ele se arrumou e disse antes de ir embora que da próxima vez iria comer meu cuzinho e saiu, eu só pensava no meu marido, queria que estivesse ali para ver o que tinha acontecido, mas iria contá-lo com todos os detalhesFiquei com mais uma certeza que tinha tesão agora tanto por rapazes novinhos, como velhos se esfregando em mim, emu leque estava aumentando. Acabei de me arrumar e dei de cara com Cláudia que já estava a minha procura, perguntando onde havia estado e que o rapaz tinha conseguido escapar, aí eu falei com ela que tentaríamos de novo as duas juntas caso não conseguissem nada eu iria falar com o pai dele que iria resolver, dizendo isto comecei a rir e ela ficou sem entender nada, puxei-a de volta para a festa.Continuo depois.
Z-Tesão