Sou Paula, meu marido Arthur. eu 38 anos, ele 39, casados a 20 anos. Temos uma filha, casei grávida, Cristiane, 20 anos, que a 2 meses contraiu matrimonio com rapaz de família abastada, ainda universitária, porém em total independência financeira.
Eramos comerciantes, donos de algumas lojas bem situadas e com boa freguesia, isto a custa de muito trabalho e dedicação.
Nisto, um grande grupo internacional de comércio, no mesmo ramo que nós, ofereceu-nos uma tentadora proposta de compra de nossas casas comerciais, aceitamos inclusive para evitar ter de concorrer com eles. Ficamos financeiramente resolvidos e sem nada para fazer.
Fizemos uma pequena viagem pelo mundo, pensamos em comprar um pequeno comércio e recomeçar, faltou ânimo, desistimos. Depois de tantos anos trabalhando, sentimos a súbita parada, um certo tédio, que fazer.
Uma noite, nos dois vendo sites porno, encontramos um, cujo assunto básico era o bdsm extremo, mulheres alcançando o prazer através o sofrimento físico a elas imposto, vivendo de forma muito diferente de nós, se relacionando com vários parceiros, sem pudor e vergonha.
Nos perguntamos, saberíamos viver assim? De imediato, decidimos: mudar para nossa casa de praia, andar nus no lar, experimentar um bdsm leve. Poucas semanas depois , concluimos esse 1º passo, em casa pelados, comprei maios fio dental exíguos, 1 mm menos e a polícia me prenderia por nudez em público, praia todos os dias, descalços o máximo possível, grampos nos meus peitos e lábios vaginais, frequentes surras de cinto, eu adorando.
Entramos em contato com uma escola de escravas, marcamos data para um exame de admissão para mim, uma verificação de minha capacidade de resistir a dor. Fomos, o maridão para aprender a ser mestre, eu escrava.
Fui surrada com vários tipos de chicote, com cane (que dor), gritei, gemi, resisti ao sofrimento, buceta encharcada, Arthur assistiu a tudo, nú, pau durríssimo. Seguiu-se um interrogatório, perguntaram a Arthur o que deviam fazer comigo, submeter-me a quais torturas, ele autorizou todas, ser possuída por terceiros, OK, pissing e scat, OK.
Foram 7 dias de aprendizado, meu maridão participando, eu nua o tempo todo, espancada, amarrada, fudida por vários homens e lésbicas, praticando pissing e scat, dormindo no chão. Me descobri uma sadomasoquista, gostei, sobretudo, de ser suspensa pelos seios, dor intensa, aflição, mamas latejando, tesão.
Voltamos para casa, eu na minha condição de escrava, fui descalça, top e short, nada em baixo. La chegando, arrumei a casa, nua, escolhi o chicote, tomei minha 1ª surra, o maridão comeu meu cú, mijou na minha boca, bebi tudo, não perdi uma gota, fomos jantar, eu de pé no chão. Ele me fudeu, dormiu na cama, eu no chão, sem lençois e travesseiros.
Acordei, fiz o café, despertei Arthur, estou louca para apanhar, eu disse. Ele me esbofeteou, socou meus peitos, chutou minha buceta, muita dor, tesão. Ele comeu meu cú, tomamos o café. Fomos para praia, eu semi-nua, melhor dizendo quase nua, queimei bem no sol, voltamos, preparei o almoço, chuta minha buceta, pedi. Cai no chão, urrei, levantei, almoçamos. Dormimos um pouco, me amarrou, me suspendeu pelos peitos, alguns minutos de dor intensa, me soltou, mamas latejando, começou uma chuva forte, fui para o quintal, nua, senti muito frio, de tesão.
A chuva passou, me vesti (casmiseta e short, mais nada), fomos jantar.
Essa passou a ser minha rotina diária, estou queimadíssima de sol, cheia de marcas de chicote, apanhando muito, sendo torturada, quase sempre descalça, nua ou semi-nua, sem vergonhas, nojos e pudores, sou o pinico e papel higiênico do maridão, trepo em casas de swing com homens e mulheres, vivendo intensamente, feliz como pinto no lixo.