Comecei a ser chantageado pela minha cunhada a partir do momento que ela descobriu o flerte entre eu e a Rayane, uma das alunas da academia onde estávamos malhando. O fato é que a Selma estava passando por um período de carência porque Régis, o dono da academia, colocou-lhe um baita de um chifre com outra aluna do local. Em contrapartida, minha cunhada não queria passar em branco, ainda mais que estava na seca.
Selma é irmã mais nova de minha esposa, também mulata, porém baixinha (um metro e meio de altura), seios pequenos e tirada a gostosa; corpo definido devido ao tempo de malhação, uma forma física impressionante e chamava a atenção por onde passava no alto dos seus trinta e seis anos. Ela gostava de ser apresentável em qualquer circunstância. Já havia se insinuado para mim outras vezes, inclusive em minha casa; tanto é que Lília me relatou que sua irmãzinha andou espiando as nossas transas e lhe contou, cheia de tesão e inveja.
Certo dia, cheguei mais cedo do que o habitual pra malhar e Selma já estava fazendo sessões nos aparelhos. Lília não foi malhar nesse dia porque tinha consulta médica marcada e também eu precisava resolver assuntos bancários logo mais. Ao terminar as séries que estava fazendo, Selma foi ao meu encontro.
- Preciso falar contigo ao sair da aula, pode ser?
- Claro, com certeza.
Terminei a carga de exercícios e ao sair minha cunhada estava me esperando do lado de fora. Pegamos as nossas bicicletas e no caminho fomos conversando.
- É, Samir. Você fica traindo a minha irmã, estou de olho hein?
- Eu acho que você está equivocada, Selma.
- Equivocada o cacete. Pensa que não percebi aquela vadia de cabelo ruivo te cercando? O que está pegando entre vocês? Diga logo.
- Não existe nada entre eu e a menina.
- Você só falta engolir os peitos dela balançando quando vocês dois estão na esteira. Saquei tudinho, dois safados!
- Aonde você quer chegar com isso, Selma?
- Olha, Samir... o Régis me traiu com uma vagabunda que está malhando lá desde semana retrasada. O desgraçado ainda fica me provocando, não estou agüentando isso, já estou subindo pelas paredes...
- Ué, virou lagartixa agora? Subindo pelas paredes...
- Ah, Samir... Vai tomar no seu cu, tá? Você sabe do que estou me referindo. Quero dar, se é que você me entende. E quero dar pra você, cunhado... De preferência na sua cama.
- Nada disso. Ficou maluca? Se quiser me dar, vai ser no lugar onde eu disser.
- Qual é Samir? Quero na sua cama porque foi lá que eu vi você metendo na minha irmã; eu fiquei atrás da cortina do quarto me masturbando por causa de vocês dois.
Que cunhada safada essa... Ficou me espionando atrás da cortina... Pensando bem, resolvi dar corda à Selma, mas depois ela vai se fuder comigo.
- Vou pro banco daqui a pouco e antes das três da tarde vou estar em casa, não haverá mais ninguém lá. Pode ir nesse horário. Hoje.
- E a Lília? Ela pode chegar do serviço e...
- Não se preocupe com sua irmã, preocupe-se contigo.
Fui resolver os meus problemas bancários e cheguei em casa antes do horário previsto para o “esquema”. Deixei minha filha na casa da sogra e preparei o ambiente para a ocasião de logo mais. Não demorou muito e Selma chegou. Encaminhei-a pro quarto e entrei logo em seguida, agarrando-a por trás, tirando sua roupa e alisando seus peitinhos, que logo ficaram acesos.
- Já está com tesão né, sua puta?
- Você nem imagina o quanto estou carente e faminta de sexo, cunhado...
- Você vai se fuder, isso sim...
Joguei-a na cama e em seguida tirei o meu pau pra fora, enfiando na sua boca.
- Não era isso que você queria piranha? Vê se chupa esse caralho direito, sua vadia!
Selma sabia chupar um pau. Mordia, lambia de formas variadas. Por minha vez, comecei a fuder sua boca pequena, mas gulosa. Ela às vezes se engasgava, porém não tirava o caralho da boca, chupava de forma deliciosa. Tirei o pau de sua boca e coloquei a camisinha. Fiz minha cunhada ficar de quatro e comecei a lamber seu cu. Selma se arrepiava e seu cu piscava. Depois de ter cuspido e lubrificado seu buraquinho encostei a cabeça do meu pau, forçando a penetração.
- Aí não, Samir! Eu nunca dei o cu... Não, pára...
- Pára o caralho. Vai se fuder, você não ficou me atiçando, sua cadela? Você vai levar ferro no rabo sim, relaxa o cu, anda logo!
Não teve jeito, Selma conformou-se com a realidade. Ficou com a bundinha empinada e com as duas mãos abriu as nádegas, sabia que suas pregas iriam pro saco mesmo... Pôs-se a morder os travesseiros e agüentar o ferro que estava rompendo o seu rabo. Depois que a cabeça passou, empurrei o resto de uma vez só. Selma deu um grito tão alto que achei que os vizinhos tinham escutado.
- Ai, seu filho duma puta! Tá doendo, porra!
- Cale a boca, sua vagabunda! Você pediu pica, agora vai ter! Vou te arrombar toda, piranha!
Com um misto de tesão e raiva, comecei a castigar o cu de Selma, que por sua vez chorava de dor e conformada, pois suas pregas já tinham ido pra casa do caralho... Com o decorrer das estocadas ela foi se acostumando e passou a rebolar no meu pau. Selma já não protestava mais e sim se sentia excitada. Fui bombando seu rabo e esfregando seu grelo. A safada estava toda encharcada e pedia mais pica. Depois de ter castigado bastante o seu cu, tirei o meu pau pra ver o estrago que fiz.
Abri as suas pernas e meti na sua buceta. Selma estava adorando ser comida. A sensação era melhor possível, iniciando assim uma seqüência de metidas, das formas mais variadas: colocando-a de quatro, no papai-e-mamãe, de ladinho... Enfim, Selma gozava de forma frenética, gemendo, gritando, xingando... Depois de várias estocadas percebi que o gozo estava por vir. Tirei o pau da buceta e, sem a camisinha, enfiei no seu cu de novo, enchendo seu rabo de esperma. Saí de trás dela e pude ver a porra misturada com um pouco de merda escorrendo do seu cu.
- Porra... Você acabou comigo, Samir... Estou toda arrombada, não consigo nem andar direito.
- Vai tomar um banho que melhora. Já tem toalha e sabonete prontos no banheiro pra você.
Assim que ela saiu eu arrumei o quarto, desaparecendo com qualquer vestígio que denunciasse outra presença feminina que não fosse a de Lília. Fui pra cozinha preparar um café e Selma saiu do banho, vestiu as suas roupas e foi pra cozinha.
- E aí cunhada? Gostou de tomar no rabo?
- Doeu pra caralho... Mas foi bom.
- É bom se acostumar com isso. Dá esse cu mais vezes que depois você só vai querer levar por trás.
- Vou analisar com carinho. Eu tinha medo antes, mas agora...
- Agora o que?
- Agora vou querer dar a bunda só pra você... O que acha?
- Acho bom se habituar mesmo. Aliás, a sua irmã está pra chegar e é melhor você dar linha.
Depois de ter tomado café comigo, Selma se despediu de mim com um beijo molhado e saiu. Fiquei observando a Selma andar com certa dificuldade, dando de lado igual pipa, deu até vontade de rir da situação; afinal, tomou muita vara no rabo, coisa que não acontecia antes com ela. Passou-se meia hora e Lília chegou. Nem de longe desconfiou que horas atrás eu comi a sua irmã. Tomou o café com biscoitos que havia deixado na mesa e foi tomar banho, pra depois ir checar suas mensagens de e-mail e as atualizações no seu perfil do facebook. Selma ficou uns dias sem aparecer na academia, talvez se recuperando da trepada; enquanto isso, o caminho estava livre pra continuar “flertando” com a Rayane. Passado esse tempo, Rayane voltou pra Bahia e o caminho ficou livre em relação à minha querida e tesuda cunhada.