O “Príncipe” do exército - Parte 2

Um conto erótico de Guhhh!
Categoria: Homossexual
Contém 2386 palavras
Data: 05/04/2013 22:10:05

PARTE 2

A minha casa era igual a casa de todo estudante, livro até em cima da geladeira. Eu morava na parte de cima de uma espécie de sobrado, que a dona resolvera alugar. Casa bem simples, algo que eu podia pagar. Eu servia de manhã e a tarde no Exército, e a noite fazia faculdade de direito, e nos fins de semana, ou ia para a casa de meus pais, ou saía com uns amigos ou ficava mesmo de bobeira em casa. Mas neste final de semana as coisas foram bem diferentes. E isso foi muito bom.

Eu tinha terminado com uma namorada há pouco tempo e curtia com uns carinhas de vez em quando, sem deixar que nada disso interferisse na minha vida ou que desse pinta de minha vida particular. Esse é o grande charme de ser reservado.

Na madrugada anterior eu tinha tirado serviço com uma guarda diferente. E estava levando para minha casa dois dos três soldados. Um deles eu tinha visto transando com um garoto loirinho e o outro eu dei umas pegas enquanto ele dormia. Eu não tinha o hábito de fazer isso em serviço, mas as circunstâncias permitiram isso. Não vou dizer que foi paixão a primeira vista por Emerson, até porque não acredito nisso, mas de um jeito ele me encantou. Por mais complicado que tenha sido “cuidar” dele na noite passada, eu me diverti e me excitei com ele. E uma das razões de eu estar os levando para casa era porque o Emerson tinha deixado escapar que eles curtiam um com o outro. Então não tinha nada a perder levando dois estranhos para minha casa. Coisa, aliás, que não costumo fazer.

No caminho o Emerson permanecia calado. Havia algo a mais que a dor de corno de ter perdido a namorada. O Felipe é que puxava conversa comigo. Perguntando coisas sobre onde eu estudava, minha família e tal. Um verdadeiro e sutil interrogatório. Ele me falou sobre ele e o Emerson, que eram amigos desde pequenos, eram vizinhos e até o ano anterior estudavam juntos. Ambos tinham 19 anos e faziam aniversário no mesmo mês, eu era um ano e meio mais velho que eles. Eu ouvia tudo e juntava dois mais dois e pensava comigo até que ponto ia à amizade dos dois. E se terminava na cama. Logo eu descobriria.

Chegamos a minha casa por volta das onze da manhã, a bagunça era visível, mas como a minha bagunça eu controlo, logo certa ordem foi instalada. Como morava em um sobrado, subimos uma escada e chegamos a uma salinha, nela eu tinha uma tv, um sofá e uma estante cheia de livros, saindo da sala havia o meu quarto, com cama, guarda roupa, escrivaninha e mais livros, meu violão e meu skate pegavam poeira em um canto junto à janela que dava para a rua, saindo da sala uma pequena cozinha, com minha geladeira, mesa, fogão, armário, pia e uma pequena área de serviço e ao lado o banheiro. Básico e simples, a minha casa, que tomava metade do meu salário. Mas valia o preço e a tranquilidade.

- Vocês fiquem a vontade, liguem a tv. Se quiserem alguma coisa podem pegar na geladeira. Vou tirar essa roupa e vou ao supermercado comprar alguma coisa para comermos no almoço.

- Podemos ir com você e ajudar nas despesas. – Disse Felipe.

- Não se preocupem aqui vocês são meus convidados. – Disse indo para meu quarto. Troquei de roupa, peguei minha carteira e voltei para sala. - Se quiserem tomar banho tem umas toalhas extras no banheiro. – Disse, eles concordaram com a cabeça.

Sai e deixei os dois. Eu realmente estava pagando para ver qual era a dos dois. Mesmo já sabendo disso. Quando voltei os dois estavam com o calção e a camisa do quartel. Meu som estava ligado e eles mexiam nos meus CDs.

- Você é rockeiro Souza? – Perguntou ele pela quantidade de CDs do Pearl Jam, Nirvana, Green Day, Ramones, Beatles, U2, Legião, Titãs e outros.

- Sim, e muito.

- Legal. – Ele respondeu.

- Vocês dois ainda estão de serviço? – Disse indo até meu guarda-roupa e joguei para eles duas bermudas e duas camisetas minha.

Como ninguém tinha bobagem eles se trocaram na sala mesmo. Deu para dar uma boa sacada na bundinha branquinha do Felipe por conta de sua cuequinha slip laranja, e principalmente nos detalhes do Emerson e do volume dentro da sua cueca boxer branca. A brincadeira tava ficando interessante pensei comigo.

Fiz um almoço rápido, deu para improvisar uma macarronada com carne moída, com uma coca-cola bem gelada para o Emerson, por conta da ressaca, e vinho para mim e o Felipe. Depois ficamos na sala jogando vídeo game.

- O jogo tá bom, mas estou cansado. Posso dormir um pouco senhor? – Perguntou Emerson.

- Pode, até por que você precisa né senhor vodka. – Falei rindo. - E corta essa de senhor, não gosto que me chamem assim nem no quartel, quanto mais fora de lá. – Disse encarando ele. – Deita lá na minha cama. – Falei.

Ele se foi e eu o Felipe continuamos jogando futebol no vídeo game mais uns 20 minutos e ele também não estava se aguentando em pé, pediu para tirar uma soneca também. E foi se deitar ao lado do Emerson na minha cama. Eu fiquei no sofá, ainda no game, ouvindo baixinho Dookie do Green Day. Depois fui ao meu quarto pegar minha carteira para sair de novo. Eles dormiam que roncavam. Vi aquilo e ri. Ambos de cueca lado a lado. Quase se tocando. Rí daquilo e saí.

Fui pegar uns uniformes meus que tinha deixado para lavar. Normalmente eu lavava a minha roupa mas por conta do tempo curto, esse gasto me saía mais em conta. Voltei uns vinte minutos depois. Peguei um copo de vinho e fiquei na sala ouvindo baixinho uns CDs meus, fui ao quarto e os dois ainda roncavam que era uma beleza. Bela imagem os dois ali na minha cama. Que contraste legal, um branco e um moreno. O Felipe agora abraçava o Emerson, com uma mão na cintura do Emerson. Pensei comigo, o negocio tá é bom. Voltei para a sala e me deitei no sofá. Ao som de She do Green Day cai no sono.

Acordei com o Felipe me chamando.

- Que horas são? – Perguntei.

- 6 da tarde. – Respondeu-me.

- Apaguei legal. – Disse-me levantando do sofá. - Vou tomar um banho. Cadê o Emerson?

- Foi ligar para a mãe dele para avisar que dormiria fora de novo e procurar uma farmácia que ainda ta com uma dor de cabeça por conta da vodka da madrugada.

- Garoto inconsequente. – Falei rindo, e arrancando risos do Felipe também.

O Felipe ficou de prontidão em frente ao banheiro enquanto eu tomava banho. Eu não ia trancar a porta de maneira alguma. E já que ele estava ali, resolvi apimentar a situação. E também porque eu tinha certeza de que o Felipe curtia, em outro caso eu nem faria isso, por ser bastante reservado.

- Cara. - Eu disse. - Porque você não aproveita e toma banho também? Assim ganhamos tempo e quando o Emerson voltar a gente sai para tomar umas, comer uma pizza e coisas do tipo. – Disse olhando ele nos olhos.

Na sala o som de Once, Pearl Jam rolava. O Felipe não viu problema nisso e tirou a roupa e entrou debaixo do chuveiro também. O Felipe a primeira vista tinha se mostrado um cara brancoso e sem graça, mas desde a noite anterior em que vi a sua bundinha e o tamanho do pau dele, imaginei que a brincadeira com ele poderia ser divertida. Ele tinha a minha altura, 1,78 mais ou menos e era mais magro do que eu, pesava uns sessenta e cinco quilos, mas tinhas duas coisas que gosto tanto em carinhas como em gurias, uma bundinha lisinha e com marca de praia. Quando ele entrou debaixo do chuveiro e me afastei um pouco deu para ver de perto que eu não estava nada errado quando a maciez de sua pele, lisinho, pouquíssimos pelos, corpinho magro, mas em forma de quem treina todo dia no quartel, e quando a água descia pelo seu corpo arrastando o sabonete, aquela marquinha de praia em pele branca, era bonito de ver, e eu olhava aquilo silenciosamente. Meu Deus que doideira, pensei comigo. Resolvi entrar embaixo do chuveiro senão meu pau ia denunciar os meus pensamentos.

- Cabo! - Ele disse. - Posso lhe fazer uma pergunta?

- Faça. - Eu disse.

- O que foi que viu ontem à noite enquanto estava me procurando?

O Emerson deve ter dito a ele que eu demorei demais para voltar, pensei comigo. Dancei um segundo ao ouvi Even Fow, no som. Fiz charme mesmo para responder.

- Nada demais. - Eu disse.

- Ah, tá. - Ele suspirou, parecia aliviado.

E ainda, meio que dançando ao som de Pearl Jam, eu disse.

- Mas que fogo que aquele loirinho tem!

Ele se assustou enquanto eu fechava os meus olhos e me enfiava embaixo do chuveiro e ria.

- Fôlego, por quê? - Ele me perguntou, com um olhar malicioso.

- Quase que aquele loirinho pirava para não gemer alto. - Eu disse.

Como eu tinha aberto uma porta, era esperar para ver o que rolava. Troquei de lugar com ele no chuveiro. Eu sabia que ele estava afim, dava para ver em seus olhos e em seu pau que deu uma leve subidinha, mesmo ele tendo tapado com a mão. Eu ri e esperei que ele avançasse o sinal.

- Gostou Foi? - Ele perguntou.

Estávamos a centímetros agora, e água do chuveiro caindo entre nós. Eu vi que ele queria, mas estava com medo. Ele me olhava calado. E eu esperava na minha. Alive, tocava lá na sala. Ele continuava me olhando. Eu na minha, rindo e cantarolava trechos da musica. Ele sorriu também. Coçou a cabeça. E a água caindo entre nós. Eu ri novamente, como quem diz, vai ficar ai mesmo. Ele riu.

- E o Emerson? - Ele me perguntou.

- O portão lá de baixo tá fechado quando ele chegar, eu abro, temos tempo. – Eu disse.

Ele riu. A água caindo em nós e eu na minha. Ele avançou a cortina de água que caia, eu vibrei. Eu o puxei de vez para mim e fui beijar o seu pescoço. Ele me apertava às costas, a bunda e tudo mais que ele encontrasse. Eu beijava o pescoço dele e alisava as suas costas, a sua bunda e ia subindo e descendo com minhas mãos. E a água caindo em cima de nós. Eu fui me abaixando, beijando o pescoço dele, mordendo o biquinho de cada um de seus mamilos. Ele apenas gemia e alisava a minha cabeça. Eu fui descendo, misturando a minha saliva com a água que caia sobre nós, sentindo um gostinho delicioso de pele ensabonetada. Ele continuava me alisando a cabeça. Eu cheguei ao umbigo dele e depois fui voltando pelo mesmo caminho até chegar diante dos olhos deles. Ele sorria, eu dei um beijo na boca dele. Ele fez o mesmo caminho que eu fiz, lambeu o meu pescoço, lambeu os meus peitos, as minhas axilas, foi descendo beijando a minha barriga, apertando a minha bunda, chegou ao umbigo e o inundou com sua saliva. Depois ao contrario de mim, foi descendo rumo ao meu pau. Ele o pegou com jeito, era prático naquilo, pensei comigo. E foi lambendo de baixo para cima, começando pelo meu saco e foi subindo, eu só o olhava em seu trabalho. Ele foi subindo até chegar à cabeça do meu pau, pegou na base e começou a chupá-lo, olhando para cima nos meus olhos. Eu ria e alisava o seu cabelinho curto. E adorava ver aquele branquinho caindo de boca no meu pau. Eu também era moreno, pouco menos que o Emerson, porém perto do Felipe, leite em pessoa, também formava um belo contraste. Ele me chupava e alisava a minha bunda. Eu me abaixei até ele, beijei a sua boca e fui me abaixando até chegar ao seu pau, me deitei no chão do banheiro e fui direto procurar a aquela bundinha lisa dele. Ele gemeu quando eu invadi sua bundinha com minha língua, eu me deitei de costas no chão e ele ficou sobre mim e enquanto eu chupava e fodia o cuzinho dele com minha língua, ele me dava uma bela chupada, que ia mais forte conforme a ação da minha língua no cu dele. Eu já estava bem perto de gozar. Ele trabalhava bem com sua boca. Eu desci de sua bundinha e fui chupar o pau dele, branquinho igual a ele, cabecinha meio avermelhada, uma leve curva para a esquerda, e uns dois centímetros maior do que o meu. Eu saia do seu pau e ai até a bundinha e voltava. Ele gemia um pouco e continuava me chupando, alisando e apertando a minha bunda. Eu continuei chupando o cuzinho dele e batendo uma, eu queria que ele gozasse comigo. O clima estava lá em cima, eu não sabia se estava mais arrepiado pelas chupadas gostosas que ele me dava ou pela água que caia sobre a gente. Só me lembro de que Black tocava lá na sala. Então quando eu não me aguentei mais e ele pegou o meu pau e foi punhetando com mais intensidade e velocidade, eu continuava chupando a sua bundinha e punhetando o seu pau.

- Ahhhhh. – Ele gemia. – Estou quase gozando.

Eu meti mais fundo a minha língua e senti o gozo quente dele no meu peito escorrendo pela minha barriga. Logo em seguida, foi a minha vez de ver o meu gozo no rosto dele. Levantamos-nos do chão e ambos rimos da situação. A água que caía limpou qualquer prova do acontecido, escondendo dentro do esgoto. Jeremy do Pearl chegava ao seu final, exatamente quando o interfone tocava, e o Emerson tinha voltado.

Enrolei-me em uma toalha e fui abrir o portão para o Emerson porque sabia que aquela noite prometia.

Continua...

Gente, obrigado pelos comentários e as críticas de vocês, vi que gostaram e fico contente por isso e fico contente também por não terem me esquecido rsrsrs, vai aí mais uma parte, essa um pouco menor, a primeira parte ficou um pouco que detalhada demais e ficou um pouco extensa, mas isso é pra que já no primeiro capítulo todos pudessem conhecer bem os personagens desse conto. Beijos e abraços a todos.

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Comentários

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Seu conto é muito bom! Cheio de detalhes excitantes.

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não sabia que tinha voltado, li hoje esse conto e ja to amando, continua

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Que suruba que vai rola entre esses tres em hauahuaha, muito bom guga

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Muito interessante o teu conto. Na primeira parte, descreves a nudez dos dois soldados homossexuais muito bem. Mas, não descreveste a nudez do cabo!!! Adoraria encontrar um Emerson (ou mesmo um Felipe) paar mim, pois tenho fetiche por fardas (pena não ter tido a experiência de transar com um fardado.

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Segunda parte bem melhor... Parabéns! Mais uma dica: tenta focar mais nos diálogos que a história fica mais legal ainda de ser lida. Nota 10, parabéns!

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Caraca meu, que excitante esse conto, digno de Casa dos Contos "Eróticos" esse, parabéns :)

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Nussa.. muito perfeito Guh. Esse felipe parece ser bem gostoso mas ainda quere ver o negócio pega fogo com o emerson ou os três juntos kkkkkk

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