Um amor incondicional - Capitulo I

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 3051 palavras
Data: 01/04/2013 17:06:22

Me chamo Gabriel, tenho 16 anos, moro em Brasilia. Sou alto, tenho 1,80, corpo magro mas bem definido, um pouco forte, sou goleiro do time de futebol do colégio, o melhor do estado. Sou de família rica, meu pai trabalha muito, é diretor de uma multinacional, viaja quase toda semana. Minha mãe é uma mulher nova, 32 anos, bem mais nova que meu pai por sinal, ele um coroa beirando já os 50 e ela uma linda loira, de corpo escultural, seios médios, não muito grandes, uma bunda deliciosa. Seu rosto era claro, sua boca delicada, seus olhos azuis... Ela sempre fora linda e eu nunca tinha notado.

Minha mãe e eu sempre fomos muito unidos, com meu pai eu tinha mais discusões, e não o tinha como um grande exemplo a ser seguido. Somos bem liberais, andamos seguido pela casa usando apenas as roupas de baixo. Eu sempre durmo de cueca e ando assim sem nenhum problema.

Tenho uma namorada, seu nome é Camila, ela é minha colega de classe, namoramos a alguns meses, já tivemos nossas tranzas, mas nada que mexesse comigo como a imagem que vi naquela noite.

Era uma noite de frio, começo de inverno, eu estava deitado, jogando video game, já passava da meia noite, e de cueca mesmo, resolvi escovar meus dentes, cheguei no banheiro e a pasta havia acabado. Os tubos de creme dental ficam no banheiro da suite de meus pais, então fui pega-los.

Nunca bato na porta para entrar no quarto deles, abri a porta com cuidado e o que eu vi me assustou. Dona Melissa, minha mãe, estava de 4 na cama, completamente nua, com meu pai enfiado o pau nela, seus seios balançavam conforme ele ia estocando o pau, o quadril dele se chocava com o dela com força e ele estava segurando-a pela cintura. Ele olhou pra porta quando entrei e viu meus olhos arregalados, ele começou a rir descontroladamente, ela se virou rápido e assim que me viu se tapou com a coberta.

Eu sai do quarto rápido, mas antes olhei bem para o corpo dela, vi cada detalhe, aqueles seios lindos, a barriga sarada, as coxas grossa, torci para ver sua bundinha, mas ela se tapou rápido demais, nem a sua bucetinha apareceu.

Entrei em meu quarto e fechei a porta. MEU DEUS eu tinha visto meus pais trepando, e o pior é que meu pau estava enorme, só em imaginar minha mãe naquela posição, deitei na cama e a imagem dela envergonhada me excitou ainda mais, fechei a porta do meu quarto, em seguida tirei a minha cueca, deixando ela atirada no chão do quarto mesmo. Agarrei meu pau e comecei a me masturbar, imaginando eu no lugar de meu pai, imaginando eu comendo aquela xoxota maravilhosa, ouvi barulho na porta, mas nem isso fez eu parar de mexer em meu pau. Gosei muito naquela noite, acho que bati mais de 4 punhetas, todas elas imaginando minha mãe comigo, em várias posições, fazendo de tudo com ela.

Na manhã seguinte eu tinha que ir ao quarto deles novamente para escovar os dentes, pensei uma 30 vezes antes de levantar, mas antes que eu pudesse sair da cama, minha mãe entrou no quarto, eu tinha aberto a porta durante a noite, para ir ao banheiro do corredor e limpar meu penis, fui pelado mesmo, era muito tarde e ninguem mais estava acordado.

-Posso entrar? - Perguntou ela com o rosto na porta.

-Claro. - Falei me ajeitando na cama

Na mesma hora lembrei que estava nu, eu podia tentar pegar minha cueca, mas ia ser impossível, ela ainda estava de pijama, lembrei que provavelmente era o pijama que meu pai teria tirado ontem, antes de fude-la a noite toda, o short era branco, curtinho, e colado no seu corpo, sua bundinha estava empinada, a blusa era uma regata, com alças fininhas, cinza clara, e.... não.... MEU DEUS. Ela estava sem sutiã. Os seios lindos, o biquinho deles aparecia, quase furava a sua blusa, meu pau já estava durissimo, queria muito bater outra, mas agora ela estava sentada ao meu lado.

Era impossível esconder minha excitação, mesmo novo, meu pau já passava dos 20 cm, e estava marcando o lençol.

-Podemos conversar?

-Claro mãe.

Ela começou a acariciar meu rosto, mexendo em meus cabelos.

-Quando você vai entrar em algum lugar, tem que bater na porta antes, não pode entrar do nada, as pessoas podem estar ocupadas. - Ela falava sem jeito, me dando carinho o tempo todo.

-Tudo bem mãe, desculpe. - Falei com o rosto triste, fingindo que sentia muito por ter visto ela nua levando pica de 4, quando na verdade, tinha sido uma das cenas mais belas que eu já tinha visto na vida.

-Não precisa ficar assim filho, essas coisas acontecem.

Ela ergueu o lençol e se deitou ao meu lado, encostou o seu corpo no meu, e foi inevitável sentir minha excitação.

-Filho... - Falou sem jeito - Não sabia que você dormia nu...- Ela realmente parecia envergonhada.

-É melhor mãe, as coisas me apertam muito, cueca e tudo mais.

Ela pareceu esquecer meu pau duro batendo em suas coxas, continuou me dando carinho.

-Aquilo que você viu seu pai e eu fazendo ontem é normal entre homens e mulheres, é a maneira como os homens e as mulheres fazem bebes.- Ela tentava me explicar como se eu fosse criança.

-Então vocês querem ter outro filho? - Perguntei querendo deixa-la sem jeito, era ótimo ter a situação sobre controle.

-N....ã..o... é... bem... a...ss...im - Ela ficou muito sem jeito e eu resolvi acalma-la.

-Eu sei mãe, só to brincando com a senhora, não sou mais bebe e sei muito bem o que vocês estavam fazendo. É normal todos fazem você e o papai, a vovó e o vovô, a mila e eu...

-COMO ASSIM "A MILA E EU" GABRIEL? - Perguntou ela espantada, arregalando os olhos.

-Ué mãe, eu também tranzo. E a Camila não foi a primeira.

Ela ficou calada me olhando quieta, parecia braba, eu já não estava mais excitado, estava sendo ótimo ter a atenção dela toda para mim.

-E vocês se cuidam?- Perguntou ela me olhando séria.

-Sim, ela toma pílula.

-Como assim, "ela toma pílula". Tu sabe pra quem essa menina deu antes? Tu sabe se ela não tinha passado na mão de outros antes?

-Olha mãe, pela quantidade de sangue que saiu na nossa primeira vez, dúvido que outro tenha feito algo com ela. - Respondi rindo.

Mamãe parecia furiosa, ficou com a cara fechada e em seguida se levantou.

-Põe uma roupa e vamos almoçar, teu pai foi no escritório, somos só nós dois hoje. - Saiu do quarto com outra expressão.

Fiz o que ela pediu, pus minha cueca e um short, queria tomar banho mas lembrei que em pouco tempo Camila ia chegar então era melhor eu almoçar e já espera-lá com a casa arrumada.

Fui pra mesa sem camisa, mamãe tinha trocado de roupa, usava um vestido verde, soltinho, de alcinha fina, ainda estava sem sutiã, ela nem imaginava o que aquele vestido provocava dentro de minha cueca, a erupção era instantanea.

Almoçamos sem falar nada, mas eu não conseguia tirar os olhos das coxas dela, ela comia calada, sem nem olhar pra mim. Não entendi o que ela tinha, mas segui fazendo minhas coisas normalmente. Quando larguei o prato na pia, ouvi a campainha.

-Ué, quem será? - Perguntou enquanto tirava as coisas da mesa.

-É a Mila mãe, deixa eu que eu abro. - Falei indo em direção a porta.

Abri a porta e Camila rapidamente beijou minha boca, ela vestia um short de lycra curto, preto, bem colado no seu corpo e uma blusa regata, da mesma cor, com alguns desenhos em rosa. Ela é morena, cabelos lisos e compridos, que vão até a altura de seus seios, mais ou menos. É bem magra, tem os seios pequenos, a barriga sarada, mas sem nenhuma marca de definição no abdomen, tem os lábios grossos, o queixo reto e o nariz fininho, seus olhos são castanhos e bem grandes, a sua iris parece uma bolita, e quando ela sorri mostra mais os dentes de cima que os de baixo de sua boca. As suas pernas não são grossas e o seu bumbum apesar de pequeno é bem gostosinho.

-Oi tia Mel. - Falou logo que entrou.

Mamãe não respondeu, apenas sorriu, um sorriso não muito simpático. Peguei Mila pela mão e levei até meu quarto.

-Sua mãe não tá bem hoje? - Perguntou enquanto caminhavamos.

-Deve ter brigado com meu pai de novo.

-Eles andam brigando muito é? - Falou enquanto entravámos no meu quarto.

-Sempre, eu acho que ele trai ela...

-Capaz amor, brigas sempre acontecem.

Fechei a porta, queria muito descarregar o meu tesão comendo a bucetinha dela.

Agarrei-a por trás, mordendo a sua nuca, lhe encoxando sem medo, meu pau roçava na sua bundinha e ela sorria com cara de safada.

-Tarado, mal cheguei e você já quer abusar de mim. - Falou rindo e se virando pra mim.

-É saudade amor. - Respondi beijando sua boca.

Abracei ela pela cintura e fui deitando-a na cama, eu conhecia ela muito bem, e sabia que só com esses poucos toques ela já estava completamente molhada. Logo começou a arranhar minha barriga, apertando cada um dos quadradinhos do meu abdomen.

-Que vontade de arrancar esse tanquinho aqui. - Falou mordendo meu abdomen definido.

-Devia querer por a boca em outro lugar. - Falei rindo pra ela e ajudando-a a tirar a blusa.

-É? Aonde?

-Na minha pica. - Falei tirando meu short juntamente com minha cueca.

Ela abriu a boca e deu uma bela lambida na minha rola.

-Hummmm que idéia maravilhosa a que você me deu. - Falou sorrindo enquanto com a mão direita batia punheta para mim.

Voltou a por a boca em minha pica, agora engolindo-a por inteiro, mamando em mim com gosto. Eu segurava sua cabeça e, deitado na cama, acompanhava seu movimentos me chupando.

-Isso Mila, chupa vai...

Ela sussurrava com a boca cheia, e eu sequer imaginava o que ela tentava falar, só sentia sua lingua passear por minha glade, e a cabeça da minha pica tocar o céu da sua boca.

Camila começou a chupar rápido e eu mal me aguentava, até que ela parou, com a boca toda babada olhou pra mim mordendo o canto direito do seu lábio inferior e disse:

-Quero dá. - Ela sorria feito uma menina que quer brincar com a barbie favorita.

-Fica de 4 então!

-De 4? - Falou ela surpresa com o pedido.

-É, nunca deu de 4?- Perguntei rindo, sabendo que ela já tinha dado, pois nós fazíamos nessa posição as vezes.

-Claro, mas você nunca pediu. - Respondeu me obedecendo

-Não pedi, MANDEI!

Encaixei meu corpo nela e comecei a lamber suas costas, passando minha lingua devagar em cima da sua coluna, ela se arrepiou inteira. Em seguida coloquei minha mão dentro do seu short, na parte de trás, senti que ela vestia uma calcinha grande até, rapidamente deslisei minha mão pelo seu reguinho até chegar na abertura da sua bucetinha, enfiei o dedo sem aviso prévio e ela gemeu.

-AAAAAAIIIIIIIIIIIIII.

-Doeu?

-Não, foi de gostoso. - Respondeu sussurrando.

Voltei a enfiar agora com a outra mão tirava seu short junto com a calcinha, ela sentou e me ajudou a tirar, fazendo eu tirar a mão de dentro dela. Ainda sentada ela abriu as pernas e alisou a xoxota, dando tapas com a mão sobre o seu grelinho.

-Qual parte do FICA DE 4 tu não entendeu? - Falei com cara de brabo.

-Aaaiiii, assim eu goso sem tu enfiar nada. - Respondeu rindo e mais uma vez obedecendo

Ver ela de 4 me fez lembrar da noite anterior, talvez, eu tivesse pedido para ela ficar naquela posição só para realmente, pensar na noite anterior, me sentir no papel que meu pai estava. Ver a bundinha pequena de Camila me fez fechar os olhos, pincelei minha pica na entrada da sua xaninha imaginando ser a da Dona Melissa, forcei minha pica e ela demorou para entrar, aquela bucetinha era apertada e toda vez que tentava por era dificil, ouvi um grito um gemido forte a bunda ficou empinada e ainda de olhos fechados imaginei que o que estava empinado na minha frente era aquele rabão de ontem. Não tive piedade de Camila, forcei de uma só vez, socando todos meus 21cm dentro dela.

-AAAAIIIIIIIIIIIIIIIII, FILHO DA PUTA. - Gritou de dor.

Não liguei, estava em tranze, imaginava mamãe de 4, comecei a socar com força, sentia a buceta dela esganando minha pica, arranhava suas costas e em seguida deitei meu corpo sobre o dela. A abracei firme, senti nosso corpo ser um só e socava cada vez mais rápido, minha pica entrava e saia e ouvia os gemidos num barulho bem distante ao meu pensamento.

-AAHHHHHHHHH MEU DEUS, ISSO ENFIA MAIS BIEL, AHHHHH AMOR, ASSIM VOCÊ ME MATA... SOCA FUNDO EM MIM SOCA...

Eu estava mudo, apenas mordia o corpo dela e enfiava sem parar, minha mão estava no seu grelinho agora e minha boca mordia a sua orelha, em seguida mordi o seu pescoço e o seu ombro, ela não parava de gritar, gritava alto, berrava de tesão.

-VAAAAAIIIIIIII NÃO PARA! SOCA MAIS GABRIEL, ISSO METE TUDO EM MIM, AHHHHHHHHH ENFIA TUDO AMORRRRRRRRRRR.

Eu obedecia, não sabia a quem, segurava o quadril que eu imaginava ser de mamãe e socava forte, rápido, fundo, sentia meu pau de 21cm tocar no útero dela, imaginava aquele rosto sorrindo pra mim, me olhando, me chamando, pedindo porra.

-DÁ PORRA PRA MIM VAI... DÁ QUE.. EU.. V..OU GOS....ARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR - Falou enquanto tremia seu corpo inteiro.

Senti seu corpo cair , minha pica nao entrava mais toda na sua bucetinha, mas continuei com os movimentos fortes e rapidos, até que enxi sua vagina com meu goso.

Finalmente abri os olhos, tudo não passara de um sonho, quem estava na minha frente não era minha mãe, era Camila, ela já tinha se virado e estava me olhando, com a mão na buceta, segurando a porra que escorria em suas pernas.

-Que que deu em ti garoto? - Disse ela ofegante.

-Porque?

-Nunca tinha me comido assim, não falou nada, socou forte o tempo todo, achei que ia me atravessar com essa pica enorme ai.

-Não gostou?

-Amei, mas você nunca foi assim.

-Nunca tinha gostado então?

-Não é isso Gabriel, só que hoje foi diferente.

-De boa Camila, vou tomar meu banho. - Falei pondo minha cueca e meu short.

-E eu poxa, to aqui toda melada, deixa eu ir me lavar antes.

-Tá bem. - Falei me atirando na cama.

Camila pos a roupa rapidamente e saiu do quarto, fiquei sentado na cama, pensando em tudo que fiz, em como fui bruto e grosso com ela, em como adorei tranzar pensando que fudia minha própria mãe, em como foi decepcionante abrir os olhos e ver outra mulher...

Mamãe entrou no quarto, sua cara ainda não estava muito boa.

-Arruma a bagunça que você deixou na cozinha antes de vir se trancar no quarto com essa ai...

-Mãe eu só sujei meu prato e meu copo, que que custava a senhora lavar?

-Custava que eu lavo todo o dia isso e ninguem leva nada em consideração, então faz alguma coisa pela vida ao invés de ficar te rolando com uma putinha qualquer ai.

Camila estava atrás dela quando ela terminou de falar.

-Licença tia. - Pediu enquanto colocava seu cabelo pra trás da orelha e entrava no meu quarto completamente sem jeito.

O silêncio tomou conta do quarto.

-Acho que eu vou indo Biel. - Falou Mila antes que mamãe saisse do quarto.

-Já vai? - Perguntei tentando disfarçar a pena que eu estava da garota e ao mesmo tempo torcendo que ela não tivesse escutado nada do que minha mãe acabara de falar.

-As coisas tão muito estranhas por aqui hoje... Até a sua mãe tá me tratando de um jeito terrível.

-Impressão sua.

-GABRIEL, ELA ME CHAMOU DE PUTA!

-Foi modo de falar amor.

-Modo de falar de quem? Da tua namorada? Deixa eu ir...

Ela me deu um selinho e saiu do quarto, desceu as escadas e foi embora.

Enfim fui tomar meu banho, sentei no box enquanto a agua corria pelo meu rosto, fiquei lembrando de tudo que tinha acontecido, desde a noite anterior, quando pegara minha mãe nua, de 4 dando a bucetinha para meu pai, até hj a tarde quando eu mesmo me surpreendi tranzando com minha namorada e imaginando que minha mãe estava no lugar dela, lembrei de minha mãe em meu quarto, com o vestido verde, que apesar de solto tinha se moldado em seu corpo e de alguma forma estava preso em uma de suas coxas, meu pau ficou pronto novamente, mas dessa vez me contive e disse que não passaria por isso de novo.

Sai do banho e voltei para o meu quarto, joguei video game até anoitecer, quando olhei no relogio do computador já passava das 10 da noite, achei estranho mamãe não ter me chamado pra jantar, lembrei que ela tinha reclamado de eu deixar a cozinha bagunçada e depois do banho não fui arrumar, ela devia estar furiosa comigo. Desci e encontrei todas as luzes desligadas, a cozinha estava arrumada, as louças lavadas e guardadas, ela devia estar uma arara comigo . Olhei pela janela e não o carro de meu pai na garagem, o que mostra que ela devia estar mais furiosa ainda. Subi e olhei para o seu quarto a porta estava fechada, pensei em entrar mas, depois desisti da idéia, não era um bom horário pra levar sermão.

Voltei para meu quarto e deitei na cama, era tarde e Camila não tinha dado sinal de vida, resolvi não procurar também, era minha situação com mamãe que me preocupava, era a pessoa que eu mais amava no mundo, e depois da noite de Sabado, passei a ama-la de um outro jeito.

Nota do Autor:

Bom, sou um velho escritor do site e este é meu novo conto, é no mesmo padrão dos contos "Uma vida" http://www.casadoscontos.com.br/texto/como se ve no link, não sei se esse conto terá final, mas a intenção é de diversos capítulos com a mesma temática. Espero que gostem, para criticas ou sugestões o e-mail continua o mesmo jcalmeidag@hotmail.com.

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Comentários

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Amigo, manda ver! A trama começou bem quente. Tá prometendo. Continua, cara.

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Gostei muito, mas confesso que sou ressabiado com vc e seus contos. Esse negócio de não ter fim é meio sacanagem, certo ?

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Eu gostei do conto achei ótimo, porem não gosto da ideia de conto sem final.

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