Nessa pascoa que passou resolvi não ir para minha cidade natal ficar com a minha família devido a alguns problemas, então so minha irmã foi e eu fiquei sozinha no meu AP. Meus bofes fixos tinha todos ir comemorar o fim de semana com familiares ou chegados, e nisso acabei ficando solitária em casa, e o pior, com uma baita vontade de trepar.
Quando deus umas 9 da noite no sábado, eu resolvi ir comprar algum chocolate pra comer sozinha mesmo ao menos, resolvi ir a uma loja de conveniências aqui próximo ao prédio, costumava ir la pela parte da manhã e nunca havia ido a noite. Coloquei uma calça leg branca bem colada, um top preto e um moleton azul por cima meio aberto, nada tao produzido, mas claro sempre gosto de sair ao menos apresentável.
Chegando na loja de conveniências passei direto pro setor onde sabia que estavam os chocolates, escolhi algumas barrinhas e fui para o caixa, quando fui chegando no caixa e olhei, vi que la não estava a garota que costumava ficar pela parte da manhã, e sim um rapaz. Alto, negro, cabelo bem baixo, levemente forte, um pouco atraente. Eu cheguei no caixa entregando os chocolates e puxando assunto.
- A garota que trabalha aqui saiu?
- Não, ela trabalha so pela manhã e a tarde, eu pego o fim da tarde e a noite.
- A certo, sou Beatriz alias.
- Sou Walter.
Ele pegou minha mão para beijar, a mão dele era enorme, subiu logo um fogo em mim, pensando no resto dele. A loja estava vazia então continuamos no papo, ele dizendo:
- Vai passar a pascoa sozinha com esses chocolates.
Eu ri dizendo:
- Infelizmente.
Ele riu também e continuamos um papo por alguns minutos. Então eu perguntei:
- A que horas você sai?
- As 11 por quê?
- Talvez você estivesse a fim de repartir essas barras de chocolate comigo.
Dei uma piscada safada, ele sorriu safado também e disse:
- Claro que quero.
- Só uma coisa que tenho que dizer antes.
- O que?
- Sou transexual.
Ele olhou assim assustado, meio incrédulo e disse um “serio” bem longo.
- Sim sou.
- Tipo, sei lá, não curto sabe, você é muito gata e tudo mais.
- Relaxa, isso não vai te fazer menos homem, e tenho certeza que depois que te chupar beeeem gostoso, você irá mudar de ideia.
Dei outra piscada safada e passei a língua pelos lábios. Peguei um pedaço de papel e uma caneta no balcão e escrevi neles.
- Olha aqui está meu endereço, é aqui perto, e meu numero, pensa bem, se tiver afim me liga mais tarde quando sair.
- Certo, vou ver.
Paguei minha compra e fui embora. No meu ap fiquei na duvida se ele viria, mas mesmo assim coloquei uma camisola lilás bem safada, uma calcinha fio dental branca me produzi toda e fiquei relaxando. Quando deu 11:15 meu celular tocou, era um numero desconhecido, eu atendi. Era o Walter, estava na portaria do prédio, coloquei um casaco por cima da camisola e fui na portaria buscar ele. Ele parecia meio sem graça enquanto subíamos, e entrou caldo no meu ap.
- Fico feliz por você ter vindo.
- Eu pensei bem, quase não vinha, mas porra, você é gostosinha demais, não da pra acreditar.
- Rs. Ouço sempre isso.
Tirei o casaco e fiquei so de camisola, bem curta, minha calcinha aparecendo sobre ela, ele me olhou com aquele olhar de quero te comer. Chamei ele pro quarto, e fomos, chegando la dei um beijo gostoso e rápido nele e então sentei na cama. Ele ainda meio sem graça disse:
- E ai já comeu o chocolate?
- O único chocolate que quero é esse ai da dentro da tua calça gostoso.
Com um dedinho chamei ele pra perto de mim, eu sentada na cama ele parou em pé de frente pra mim. Desabotoei aquela calça com agua na boca, e não me desapontei. Saiu de lá uma pica grande e grossa, bem negra e com a cabeça enorme, sem duvidas a maior pica que havia visto ao vivo, olhei pra ele rindo e disse:
- Caralho, que é isso que você tem aqui hein?
- Gostou?
Respondi, caindo de boca, ela passava na minha boca com dificuldade, usei toda minha abilidade pra tentar engolir aquela pica toda, mas passei pouco da metade e com lagrimas nos olhos, eu chupava muito e acariciava o saco dele enquanto isso. Aquela pica enorme me deixou com muita agua na boca, escorria muita saliva pelos cantos da boca, deixando a parte de cima da camisola toda molhada, minha pica la em baixo já estava quase rasgando a calcinha, então ele perdeu toda a vergonha, me puxou com tudo e me jogou na cama, em um minuto eu já estava nua, ele literalmente arrancou minhas roupas, e depois tirou as deles. Me olhou eu toda nua, corpo de garota, gostosinha, com uma pequena pica de brinde. Eu perguntei:
- E ai?
- Realmente não importa muito.
Ele me virou com o bumbum pra cima, deu uma lambida gostosa, meteu a lingua bem lá dentro, eu olhei pra ele e falei:
- Tem lubrificante ai na gaveta do criado mudo, eu geralmente não uso mas sua pica é muito grande.
Ele riu, pegou o lubrificante se labuzou bem muito, lambuzou dois dedos e meteu dentro do meu cu, eu soltei um pequeno gemido, e quando ele tirou fiquei esperando pelo prato principal. Então ele começou a meter aquele pau em mim. Eu não sentia aquela sensação desde a minha primeira vez, parecia que estava sendo rasgada, eu me aguentei pra não gritar, ele foi colocando devagar, e eu me segurando, mordendo a colcha da cama, então ele parou e ficou um tempo pra eu acostumar, quando olhei pra tras vi que ele tinha colocado mais ou menos a metade, eu respirei fundo e disse:
- Põe tudo.
- Tem certeza?
- Tenho, quero tudo, poe tudo no meu rabo vai.
As palavras deixaram ele excitado e ele acabou metendo a outra metade com tudo, eu gritei, me senti rasgada, mas foi uma sensação ao mesmo tempo dolorosa e boa, gostosa, ele parou e falou preocupado:
- Você está bem?
- Estou, já passou, vai pode comer sem pena.
Mas uma vez as palavras fizeram efeito e ele começou a me enrrabar, ele tirava so um pouco e metia, mesmo assim eu estava fora de mim, doía e era bom ao mesmo tempo, eu gemia e gritava ao mesmo tempo, ele então me colocou e 4 e começou a comer tirando quase todo até a cabeça e metendo, ai não dei, comecei a me gozar, e gritar e gemer:
- Caraaaaalho, você tá me rasgando no meio, ai caralho, não para, não para, acaba com meu cu.
Ele começou a bombar mais forte, e eu gritando já sem forças. Ele então parou, deitou e me mandou cavalgar um pouco, eu senti um pouco de receio, pois sabia que nessa posição dava pra entrar tudo mesmo, mas não arreguei, nunca tinha corrido de uma pica, não seria nesse dia que eu iria. Fui pra cima dele já fraca, fiquei de costas pra ele e fui encaixando meu buraco naquela cabeça enorme, foi descendo, descendo, e ele segurou meio quadril e fez descer todo de uma vez, ai sim senti tudo, gozei num jato que voou longe e comecei a calvalgar, não sentia mais dor, era um prazer diferente agora:
- Ai porra, ai caralho, essa pica gostosa vai me partir em duas.
Cavalguei mais um bom tempo, minhas pernas tremendo já, ele então me agarrou contudo me jogou na cama de bumbum pra cima segurou meu cabelo puxando com força, do jeito que eu gosto e começou a meter tudo, eu já não conseguia falar, comecei a chorar um pouco, quando saia alguma palavra era só ‘’mete’’ ‘’vai’’ ‘’acaba’’ meu pau pressionado contra o colchão ficava escorrendo gala, como se eu gozasse de minuto em minuto, já estava numa poça de gala, estava tendo minha melhor foda, que ovo de chocolate na pascoa que nada, estava ganhando uma enorme pica de chocolate dentro de mim.
Quando ele estava prestes a gozar ele me virou, colocou a pica dentro da minha boca, enfio até onde eu aguentava e gozou la dentro da minha garganta, eu me esgasguei, lagrimei, escorreu gala com saliva pelo meu queixo e pescoço. No fim la estava eu acabada como nunca antes, naquela noite pela primeira vez, não aguentei repetir a dose, ele dormiu no meu ap, pela manha antes de ir embora ele me enrrabou no chuveiro, com tanta forca que no fim eu desabei no chão.
Agora estou ansiosa pra marcar uma segunda noite, pra ser rasgada ao meio de novo, e provar da minha deliciosa pica de chocolate.
