Deviam ser umas 4 da manhã quando fui acordado por Márcio me sugando a orelha: “tá sentindo como tá duro?... vamos lá pegar a Paula”, ele disse me empurrando do sofá. Acendemos um pequeno abajur no quarto e ele deitou-se, acariciando minha mulher, despertando-a com beijos e carinhos. Paula logo se entregou ao amante, e os dois ficaram uns bons quinze minutos rolando na cama sem desgrudar as línguas. Eu, sentado numa poltrona, alisava de leve meu pau. Em seguida Márcio deitou-se na cama e colocou Paula para chupá-lo, me fazendo um sinal para me aproximar: “chupa as bolas... tô no maior tesão... ajuda ela, corninho.... quero dar uma superesporrada na boca dos dois”.
Fui subindo na cama lentamente e me aproximando, receoso, do rosto de Paula. Eu não sabia como ela iria reagir a essa nova situação, pois não sabia que chupara seu amante antes. Mas fui surpreendido por ela, que aceitou na maior naturalidade, me oferecendo a grossa cabeça para ser degustada. Ficou me olhando lamber timidamente e desceu para as bolas, de modo que ficamos nesse movimento – eu sugava um pouco na cabeça e depois passava para as bolas, ela me substituindo. Nosso amante gemia, as vezes levantando o quadril.
Na sequencia ele colocou minha mulher deitada e entrou em sua buceta, aos poucos acelerando as investidas, me pedindo para chupar suas bolas e a xota de Paula. Foi uma experiência inédita para mim – eu jamais tinha imaginado estar numa situação dessas; aliás, muito do que tinha rolado até ali era inédito para mim. Márcio socava o pau com vontade, não consegui acompanhar seus movimentos, fiquei de camarote assistindo a foda. Que ganhou intensidade, até minha mulher explodir num gozo prolongado que a fez tremer e se debater na cama. “Isso putinha, tá cada vez mais gostosa... solta a fera.... deixa sair”, murmurava seu amante.
Em seguida Márcio alcançou os plugs e o lubrificante, me pediu pra ficar de quatro no centro da cama, e para minha mulher chupar meu pau. Eu estava nervoso, ansioso, sabia que seria desvirginado e estava imaginando que iria doer muito. O primeiro plug entrou sem grandes problemas. Eu sentia a língua esperta de minha mulher rodeando a cabeça de minha rola e isso me entesava demais. Após sair o primeiro plug, senti dois dedos de Márcio se alojar em meu buraco, verificando como estava. Girou, voltou, ia e voltava, me dando novas sensações de tesão. Bem untado, o segundo plug foi colocado. A parte mais fina estava dentro, mas a maior encontrou resistência. Paula começou a me punhetar, isso ajudou a que eu relaxasse e, com um empurrão, Márcio fez a peça atolar em mim. “Vai ficar assim 15 minutos, deita e vai rebolando que vai ficar gostoso”, me disse ele.
A seguir se atracou com Paula, em novos beijos e carinhos, até que ela voltou a chupá-lo e me chamou para dividir o pau de nosso amante. A alcova era uma gemeção só! Um quarto de hora depois fui colocado de quatro e o grande caralho de Márcio substituiu o plug em meu interior. Eu senti incômodo, estranheza, mas não doeu como eu tinha imaginado. Paula ria da situação, me dava beijos e me pedia pra ser bonzinho e aguentar que eu ia adorar. As mãos fortes de nosso amante percorriam meu corpo, apalpavam minhas nádegas, se deslocavam para meus mamilos. Nos primeiros deslizamentos, senti um pouco de dor, bem no fundo, creio que no rompimento de alguma prega..., sei lá; mas meu envolvimento me impediu de reclamar, de modo que fui me adaptando, comecei a me embalar, a soltar meu quadril, a deixar Márcio fazer seu trabalho de macho. Ele subiu em mim, me montando, enterrando fundo seu pau.
Paula me alisava o rosto, me punhetava, eu gozei forte, contraindo violentamente meu cu. Márcio igualmente, nesse momento, gozou em abundância, despencando sobre mim. Suávamos, descansamos um pouco e fomos chamados por Paula para a banheira. Ela enchera nossa jacuzzi e nela entramos os três, curtindo o calor da água tépida e os beijos tórridos que trocávamos entre nós. Uma taça de vinho depois, voltamos para a cama; desta vez para dormir.
Acordamos depois das onze horas, era domingo. Nos despedimos e rumamos para a casa de minha sogra para o almoço e para reencontrar nossa filha que lá estava.
Do final da tarde e até a hora de dormirmos, Paula e eu conversamos muito sobre tudo o que tinha acontecido, nossas descobertas, como aquele homem havia mudado nossas vidas. Minha mulher estava radiante, parecia uma adolescente sonhando alto, mas indiscutivelmente sentindo coisas de mulher adulta, de suas sensações de prazer. Concluí que a aventura tinha deixado marcas para ela; e, sobretudo, a inspirava novamente para o sexo e o prazer, razão pela qual aceitamos a proposta feita por Márcio de nos visitar duas vezes por semana.
Além de amante, ele se revelou um grande amigo. Ensinou-nos vários exercícios corporais para melhorar nosso desempenho sexual, fomos fazer um cursinho de massagem para aplicarmos uns nos outros, às vezes saíamos os três para jantar fora. Pouco a pouco fui me acostumando com a ideia de ser corno e não tinha mais problemas em ser visto circulando a três. É claro que escolhíamos lugares discretos e fora da rota dos amigos, para evitar qualquer inconveniente. Márcio tratava Paula como uma rainha, trazendo-lhe presentes e cercando-a de cuidados que a deixaram totalmente caída por ele. Nesse clima erótico de cumplicidade, eu e ela estreitamos ainda mais nossas relações e nosso amor ganhou uma componente mais adulta, mais sexy, mais sacana, como era, desde o início, nossa proposta. Conseguíamos viver a três, sem ciúmes, e eu passei a cada vez mais adorar ver minha mulher sendo fodida por Márcio.
Para os curiosos que querem saber: Paula não se adaptou ao sexo anal, mas transformou-se em exímia chupadora de rola e desenvolveu o pompoarismo, através de umas aulas que ela foi fazer com uma especialista. Ou seja, virou o que se pode chamar de uma máquina de foder, uma sugadora de pau na xota. Quatro meses após esse início aqui relatado, ela gozava inúmeras vezes nas relações e sempre com intensidade. Ficou pra trás a menina boazinha que ela era. E eu, bem... digamos que fui me adaptando ao baile. Quatro meses após eu dava o cu com desenvoltura, aprendi a gostar de levar pau. E Márcio, como sabido, gostava de um rabo ...
Esse foi o início de nossa trajetória, faz dois anos já. De lá pra cá muita água rolou debaixo da ponte. Talvez, com incentivo, eu conte mais sobre nós.
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