Meu nome é Laura tenho 16 anos, sou branca, 1,60cm, cabelos loiros, sou bem magrinha, seios pequenos e bicudos, minha bunda não é grande, mas é bem redondinha e empinada. Estudo em uma escola que fica no centro da cidade do Rio, bem pertinho de onde o meu irmão mais velho trabalha. Paulo é um cara incrível, lindo, adora se exercitar e sempre me tratou com muito carinho e nos damos muito bem, apesar de todo seu ciúme, querendo bater em todos os rapazes que tentavam se aproximar de mim.
Nunca houve entre nós qualquer tipo de insinuação ou desejo latente, por muitas vezes nos vimos pelados, saindo do banheiro ou trocando de roupa no quarto, nunca senti que ele me olhasse com maldade ou com volúpia e nem eu a ele. Até que uma tarde de sábado, sozinha em casa, chamei o meu ficante da escola e começamos a nos pegar na varanda. Lukinha era muito gostosinho, lindo, e beijava muito bem, o safado queria me comer, mas como ainda era virgem, corria dele, até deixava ele enfiar o dedo no meu cuzinho, mas só isso. Estávamos com muito tesão, Lukinha levantou minha blusa e caiu de boca nos meus peitinhos, chupava como um louco, minha bucetinha não parava de piscar, podia sentir escorrendo de dentro de mim, uma cachoeira, ele tentou tirar minha calcinha, mas não deixei, para fazê-lo ficar mais calmo tirei o pau dele pra fora das calças e comecei a punhetá-lo. Aquela piróca dura latejando em minha mão me excitava de um jeito que quase me fazia perder o controle. Ouvi o barulho do portão e tentamos nos recompor a tempo, mas Paulo nos pegou no flagra, Lukinha já tinha guardado a pica, mas o volume era bem visível e os meus peitos de fora, vermelhos pelas chupadas, “FUDEU” foi a única coisa que me veio à cabeça. Paulo olhou para o rapaz que ainda pasmo tentava se explicar, e nada disse, pensei que fosse nos matar de porrada, mas apenas se virou e entrou. Lukinha sem nem se despedir saiu correndo, esperei um pouco e entrei, Paulo estava no banho, fui para o meu quarto com medo do podia acontecer quando meus pais chegassem e Paulo contasse o ocorrido, não aconteceu nada, Paulo não contou mas também não voltou a falar comigo, por mais que tentasse me desculpar, ele não me dava ouvidos.
Dois meses depois do ocorrido, caiu um temporal, e como Paulo estava perto da minha escola, meu pai ligou pra ele e pediu que fosse me pegar de carro. Paulo parou e eu entrei, disse oi, mas ele não respondeu. O trânsito todo parado e a água caindo, nos aproximando da praça da bandeira, estava tudo alagado, Paulo vendo que ficaríamos presos pela inundação, aproveitou uma brecha que se abriu e entrou em um posto de gasolina que era bem mais alto que a rua. Subiu uma rampa e parou bem no canto, onde não atrapalhasse ninguém. Foi só desligar o carro e em poucos minutos os vidros ficaram embaçados.
Ficamos presos ali e por quase uma hora não nos falamos, até que um raio seguido de um tenebroso trovão me fez pular no colo do meu irmão, com o susto sua mão entrou por entre minha saia pegando bem na minha rachinha, voltei para o banco do carona e começamos a rir. Paulo sabe que morro de medo de trovões e disse que se eu quisesse ficar no colo dele não tinha problemas, então me acomodei em seu colo, mas senti que seu pau estava duro, na hora fiquei nervosa , mas resolvi deixar já que estava bom, e no outro estrondo me agarrei em seu pescoço e pedi que me abraçasse, ele me agarrou com força e demorou pra me soltar. Minha saia que já era bem curta subiu deixando minha calcinha amostra, Paulo colocou sua mão no meio das minhas pernas e me deu um beijo de língua como nunca havia ganho antes, enquanto me beijava seus dedos percorriam sobre minha bucetinha, puxei a calcinha pro lado pra que ele pudesse bolinar meu grelo, que loucura, pulei para o banco ao lado e abri seu zíper, puxei sua rola e tive um susto com o tamanho daquela piróca, caí de boca mas não dava pra abocanhar direito então fiquei chupando só a cabeçona. Ele me levantou e tirou toda a minha roupa, passamos para o banco de trás, ele sentou e me colocou meio que de quatro, minhas mãos ficaram apoiadas nos bancos da frente e eu fiquei completamente aberta para que ele me chupasse, sua língua percorria pelo meu cu e pela minha buceta, que delícia. Mas meu cu era seu alvo, meu irmão lambuzou a portinha como pode e forçava o dedo para que sua saliva lubrificasse bem a gruta a ser penetrada, ele me puxou e fui sentando bem devagar até sentir a cabeça tocar a portinha do meu cu, fui sentando e era como se estivesse me rasgando, uma dor e um tesão louco me consumiam a cada centímetro penetrado, meu irmão com muito carinho passava os dedos na minha xereca e uma mistura de dor e prazer, fui sentindo o meu cu se alargar e engolir todo aquele cassete, sentei em seu colo, e com tudo dentro de mim, ele mordendo minhas costas e tocando uma siriríca, gemia e gritava, sem me importar, pois a chuva abafava todo o barulho. Gozei!!! Minha pernas bambas, o suor frio, tremores por todo meu corpo. Fiquei mais alguns minutos rebolando bem de levinho e senti quando meu irmãozinho soltou um jato quente, Paulo quase sem respiração e tremendo de tesão havia enchido o meu rabo de porra. Não consegui me levantar, permaneci ali, imóvel com mais de 20 centímetro de pica dentro de mim, até que foi amolecendo e bem devagar fui saindo de ladinho. Paulo pegou uma flanela para se limpar, mas não deixei, caí de boca em sua piróca meio amolecida e chupei toda a porra que continha, estava um pouco sujo de merda e de sangue das minhas preguinhas perdidas, mas na hora não tive nojo, e limpei tudo.
Abraçados e ainda com muito tesão, continuamos a sacanagem. Me abri toda e mandei que meu irmão brincasse um pouco com meu grelo, ele deu um sorriso e caiu de boca, forçando a língua na portinha, mas eu em um sussurro, querendo que ele não ouvisse e continuasse, disse que não, pois ainda tinha cabacinho. Ele levantou a cabeça e disse que sabia e que iria me levar em um local especial para me tornar sua mulher, e voltou a me chupar e enfiar o dedo no meu cu, em poucos minutos gozei novamente, ele me puxou e se agachou entre os bancos e meio que de frango assado foi empurrando seu pau no meu cu, mas agora eu não tinha mais o controle e ele socou o pau em mim, foram umas dez ou onze estocadas e gozou de novo. O safado tirou o pau do meu cu e me puxou e fez eu chupar e limpar. Senti um vazio no meu rabo ardente, enquanto piscava, o gozo do meu irmão escorria por minha entranhas, toda arrombada. Foi a melhor trepada! Minha primeira vez no cu foi inesquecível, agora era só esperar pela noite especial que me tornaria mulher do meu irmão.
Cessando a chuva aguardamos um pouco e quando a água abaixou fomos embora, em casa disfarçamos e naquela noite tranquei a porta do meu quarto, para que Paulo não me procurasse de madrugada, meu cu pedia um descanso!!!