Desde os primeiros anos de universidade eu formei um grupo de amigos que adorava viajar, fazer festa e caçar mulheres em incontáveis baladas. Éramos os jovens machos do tipo padrão onde cerveja, futebol e buceta eram nossos passatempos favoritos.
Com esta turma, eu costumava viajar bastante para passar quase todos os feriados prolongados em praias. Um de nossos lugares preferidos, apesar da distância, era o Balneario Camboriú (SC) onde um de nossos colegas tinha uma pousada que era de sua família e que nos dava grandes descontos.
Sempre íamos em uma turma de 5 ou 6 rapazes e costumávamos rachar dois ou três quartos nesta pousada. Em um feriadão de 1994, a pousada foi “fechada” para uma festa familiar e ficou ocupada apenas conosco e com o resto da família catarinense deste meu amigo. Entre todos os familiares havia um coroa engraçado chamado Luís que logo se entrosou com nosso grupo..
Este Luís era o tipo “tiozão folgado”; cheio de piadas de mau-gosto, falava alto e enchia o saco de todo mundo; ou seja, era o verdadeiro mala!!! Porém, desde o começo seu biótipo me despertou uma forte atração: era robusto e peludo, coxas grossas e rosto tipo alemão. Com todos estes atributos masculinos, não foi difícil dedicar toda minha atenção para ele, mesmo percebendo que ele ficava cada vez mais insuportável à medida que o álcool subia na cabeça de todo mundo.
Por volta das 2 horas da tarde ninguém suportava mais o comportamento dele: sua esposa reclamava de sua bebedeira e todos meus amigos tentavam despistá-lo. Vendo a rejeição geral em torno dele, eu acabei percebendo nisto uma grande oportunidade de tirar um “sarrinho” daquele coroa delicioso e sem a mínima de noção de sua chatice geral. Assim Luis acabou tendo em mim a única pessoa que escutava suas piadas sem graça e ria de suas brincadeiras irritantes.
A situação melhorou muito no meio desta tarde quando o Luis descobriu nosso estoque de uísque. Eram duas garrafas que estavam escondidas em um de nossos quartos que tinha sua varanda virada para a área da piscina e ficava no segundo andar da pousada com uma vista privilegiada de todos na piscina.
Neste momento Luis prontamente se auto-convidou para visitar regularmente nosso estoque, o quê acabou irritando ainda mais meus amigos de viagem. Eu fingi fazer um jogo duplo, “aceitando” ser o único que acompanhava o Luis para seus drinks em nosso “esconderijo”. Eu e o Luis subíamos escondidos do resto da família, pois o uísque era apenas para minha turma. Ninguém da turma topava ir junto comigo para evitar a conversa cada vez mais irritante do tiozão que se achava o garotão. Meus amigos riam de mim e empurravam o “tio” Luis para mim sempre que ele vinha na nossa direção, pedindo por mais uísque: “sobe com o Marcos, Seu Luís; é ele que tem a chave do quarto.” – falavam para o coroa e riam enquanto eu o Luís saíamos sorrateiramente da área da festa.
Eu entrava com o Luis no quarto e sempre lhe servia uma dose muito generosa de uísque; trancava a porta e me sentava com ele na varanda apreciando o “visual” das meninas tomando sol na piscina abaixo de nós. Já em nossa primeira “subida ao quarto” o tal Luis se mostrou extremamente tarado e feliz de poder observar a bundinha da namorada de um sobrinho seu. O cara estava bêbado e era tarado por aquela deliciosa gata de 20 anos que ficava com seu traseirinho dourado virado para a gente. O taradão do Luis ficava observando aquele belo rabo e ficava tecendo comentários machistas para mim.
Já na segunda ida ao quarto ele se conscientizou que a tal garota não podia mesmo perceber nossa presença ali na varanda e passou a ser cada vez mais indecente com a sua “admiração” pela menina. Eu seguia dando corda para ele que claramente ficava cada vez mais bêbado e tarado à medida que subíamos mais e mais vezes ao quarto atrás de novas doses de uísque. Luís estava eufórico com aquelas “escapadinhas” da festa. Na verdade, ninguém sentia a falta dele lá embaixo e nossas subidas demoravam cada vez mais. Em cada uma destas vezes, Luís bebia doses cada vez mais generosas de nossa última garrafa de uísque e ficava mais tempo “babando” ao admirar as menininhas gostosas lá na piscina abaixo de nós. Por meu lado, eu também estava cada vez mais interessado nele e descaradamente mirava suas belas coxas grossas, peludas e fortes. Desta forma, enquanto ele, em nossa varanda, olhava as garotas lá embaixo, eu podia admirar toda a beleza do volume e do desenho de seu cacete naquele belo sungão preto bem ao meu lado.
Demorou muito pouco para eu perceber que dentro daquela sunga se escondia um verdadeiro “tesouro”. Sentado na cadeira da varanda, o pau do Luis deixava muito claro que era extremamente respeitável tanto em tamanho quanto em grossura. Minha boca começava a salivar e se tornava cada vez mais difícil conter meu desejo de alisar aquele belíssimo, forte, robusto e delicioso coroa. Meu controle quase foi por água abaixo quando, ao sair do banheiro pronto para retornar para a festa lá embaixo, me deparei com ele, já de pé, mas encostado na varanda e ainda olhando as garotas lá embaixo: Luís alisava seu pau e deixava claro uma bela ereção que começava a levantar sua sunga. “Caralho, aquela safada só pode estar de sacanagem comigo! Tenho certeza que aquela vagabunda sabe que eu tô admirando o rabo dela.....”. Uma leve batida na porta me trouxe de volta a realidade. Contive minha própria ereção e abri a porta para um de meus amigos que subia atrás de seu maço de cigarros. Desci pelas escadas com Luis, deixando meu amigo sozinho no quarto. “Porra, cê vi só, garoto?! Fiquei até de pau duro nesta última vez. Tou ficando louco para enrabar aquela safada. Ainda bem que teu amigo não notou nada não...” – ele me disse e completou “vou querer subir de novo para aproveitar enquanto aquela galinha ainda está tomando sol na piscina, tudo bem?!”. “Deixa só eu pegar a chave de volta com o Chicão que a gente sobe lá quantas vezes você quiser, seu Luís”; falei. Pela minha gentileza, recebi um abraço, adorando sentir aquele corpo peludo e suado encostar no meu; “tu também gosta de ficar secando estas vadias, hein seu safadão?!”, ele me falou, rindo. “e como gosto!”, disse-lhe sorrindo, imaginando-o pelado ao meu lado.