O Tiozão de Camboriú (parte2)

Um conto erótico de marcaozao
Categoria: Homossexual
Contém 2864 palavras
Data: 07/04/2013 12:14:46
Assuntos: Gay, Homossexual

Na nossa subida seguinte ao quarto, depois dele começar a ficar novamente de pau duro ao ver o rabo da garota, falei que a tal garota era mesmo uma vadia e que mereceria uma bela punheta de nossa parte; e ele concordou plenamente. Eu olhei ao redor e disse que era impossível que alguém visse se estávamos pelado ou não e ele sorriu. Estávamos sentados nas cadeiras de plástico da mesa da varanda e apenas parte de nossos peitos e nossas cabeças ficavam acima da mureta protetora. Assim, o quê eu falara era a pura verdade e ninguém podia mesmo nos ver da cintura para baixo, sempre que permanecêssemos sentados. Porra, eu também já tava bêbado e estourando de tesão vendo aquela “tenda levantada” na sunga do belo coroa ao meu lado. Movido pelo tesão e pelo álcool, tomei coragem e baixei minha sunga, começando a bater uma punheta olhando pela varanda para o pessoal lá embaixo (não queria deixar claro para ele que o que deixava meu pau duro era o tesão que eu tinha por aquele belo macho ao meu lado e não pelas menininhas lá embaixo). O coroa mordeu minha isca e, para meu deleite, baixou seu sungão, deixando-o no chão ao lado de seu pé e colocando sua vara descomunal para fora. Eu fiquei boquiaberto ao ver o tamanho e a beleza daquele mastro. Eram mais de 20 centímetros de puro aço, dourado, lindo e robusto como seu dono. Eu não sentia um cacete perto de mim há meses e tive que me conter para não cair de boca naquele momento mesmo.

Além disso, eu sabia que o tesão dele era pelas garotas lá embaixo e não tinha certeza de sua reação caso eu tentasse uma investida mais direta. Eu não queria correr qualquer risco de escândalo e tinha que manter tudo com um ar de brincadeira entre machos. Como primeiro objetivo, decidi que seria preciso evitar que ele pudesse se levantar e escapar. Assim, eu usei a desculpa que iria pegar mais um uísque para mim e coloquei minha sunga de volta para levantar-me, pois de pé as pessoas conseguiam nos ver quase por completo. Furtivamente, arrastando meu pé, eu peguei o sungão dele no chão e o empurrei comigo para dentro do quarto. Luís tomou um susto ao perceber que seu sungão não estava mais lá. Virou sua cabeça em todas as direções em busca da peça perdida. Ele queria tomar mais uma dose de uísque também, mas sabia que não podia levantar-se sem que a pessoas na piscina lhe vissem peladão. De dentro do quarto eu fiquei olhando-o, com o seu pau duro, sentadão na mesa da varanda. Com o uísque em uma das mãos, comecei a rodar seu sungão com a outra, fingindo sacaneá-lo. Ele acreditou que tudo não passava de uma brincadeira minha e, rindo, pediu seu sungão de volta para que pudesse se levantar dali.

Eu estava bem bêbado, mas tinha plena consciência do meu plano, Dando risada, eu arremessei seu sungão na direção do banheiro, completamente longe do alcance dele e dei um sorrisinho sarcástico que foi retribuído na mesma hora. O figuraça achava que tudo se tratava de uma brincadeira e ficava me chamando de sacana e fazendo gestos obscenos com a sua mão. Para tentar sair da situação de sacaneado, ele começou a tentar revidar fazendo brincadeiras comigo do tipo: “tá gostando de ver um macho peladão de pau duro, né? ...tá fazendo tudo isto só para ficar me admirando aí de dentro? Pode vir, garoto.... se eu te pegar tu ta fudido, moleque, vou fazer tu chupar minha vara até eu gozar, seu viadinho....” e passava a mão no seu pau descomunal apontando-o em minha direção. Eu fingia seguir comandando a brincadeira e apenas lhe enviava beijinhos e dizia: “vem Luisão.... levanta daí e deixa todo mundo ver sua bundinha branca..... aposto que tua esposa não vai entender nada”. Ríamos um para o outro. Luís adorava brincadeiras de mau-gosto e, para ele, aquilo era apenas mais uma situação de sacanagem normal entre amigos.... certamente ele ainda não acreditava que existiam outras “intenções” minhas neste momento. Em meu caso, eu cada vez mais o incitava a me xingar e exibir seu pau para mim.... sua reação era exatamente o quê eu pretendia e ouvi-lo dizer que ia me fazer “tomar no cú” era exatamente o quê eu planejava.

Seguimos com nosso joguinho por mais um tempo e, sem que ele percebesse, sua reação me deixava cada vez mais excitado e hipnotizado com aquela visão “do paraíso” bem na minha frente. Fingindo uma “falha” na minha brincadeira, eu lhe disse que o máximo que eu faria por ele seria dar-lhe mais um copo de uísque, mas que seu sungão continuaria longe de seu alcance. Ou que ele me pagasse R$ 100,00 para uma nova garrafa de uísque. Ele riu e me chamou de filha-da-puta; que não daria nenhum centavo e que sairia daquela situação sozinho, que assim que saísse ele teria sua revanche, que eu iria me arrepender, porque ele era muito mais escroto do quê eu, etc.etc.. Cansou de falar e voltou a olhar na direção da piscina. Ao ver a gostosa de 20 anos ali deitada, seu pau começou a endurecer novamente: “caralho, que gostooooosa!”. Demos mais algumas gargalhadas quando ele disse que a culpa era daquela “vadia”.... que se não fosse por ela, ele não estaria naquela situação: pelado, de pau duro e nas minhas mãos. “Tudo bem, cara.... pelo menos me dá mais uma dose de uísque então” – pediu-me, sorrindo ironicamente. Bingo! Este era o momento que eu esperava! Eu sabia que ele tentaria me pegar quando eu fosse entregar o uísque para ele. Estava na hora de deixá-lo achar que ele viraria o jogo! Era o momento que ele teria para sua revanche! E eu estava louco para receber o “castigo” por minha travessura!

Fingindo estar bêbado, eu fui me arrastando de quatro pela varanda, pretendendo deixar claro que ninguém na piscina iria me ver, e me aproximei dele sabendo que ele tentaria prender-me ali para me obrigar a pegar seu sungão. Sua reação foi exatamente esta e, logo após pegar seu copo de uísque, o belo coroão segurou forte meu braço e rindo falou que eu somente sairia dali se eu prometesse pegar o sungão dele, ou lhe desse minha própria sunga. Se eu não aceitasse ele me faria chupar seu pau. No seu ponto de vista, esta última ameaça não era nada mais que uma retórica..... na sua visão, estava claro que eu nunca aceitaria isto. Rimos, tentando conter as gargalhas para que ninguém nos escutasse lá embaixo. O som alto da festa abafava o barulho da mesa e cadeiras se movendo na varanda enquanto eu fingia tentar escapar de seu agarrão. Suas mãos e braços fortes me arrastavam para perto dele, deixando-me sentado no chão ao lado de sua cadeira.

“Vai, cara, tira sua sunga e me dá” – dizia ele enquanto tentava levantar-me do chão. Como ele não podia levantar-se da cadeira, mesmo sendo o belo tourão que era, não havia possibilidade dele tirar minha sunga sem correr o risco de eu me desvencilhar de suas mãos e correr de volta para o quarto.

“Não... Luisão.... não vou tirar, não vou tirar” – eu falava, rindo, bêbado e encharcado pelo seu uísque que caíra em nós durante nossa luta..

Ele então me segurou mais forte, aproximando meu corpo do seu, abriu suas pernas e me pôs, ainda sentado no chão, no meio delas. Nestes movimentos, senti seu cacete, agora já semi-mole, involuntariamente bater em meus ombros e costas algumas vezes. Quando ele finalmente me dominou e colocou-me entre suas pernas, sentado de costas para seu pau, ele começou a esfregar seu pênis em meu cabelo, dando risadas, achando que aquele seria o limite para eu ceder e aceitar a derrota: “cara.... dá tua sunga ou vou ter que fazer tu chupar meu pinto!”. “tou esfregando meu pau na tua cabeça, lá-lá-lá”, cantarolava e passava aquele membro enorme por meu cabelo e pescoço. Eu estava começando a ficar realmente excitado, mas consegui me conter e fingir resistir, não deixando que ele virasse minha cabeça na sua direção Depois de algum tempo esfregando seu pau mole em mim e me imobilizando com a força de suas coxas grossas, Luis começou a cansar-se da brincadeira. Como eu não dei nenhuma resposta, ele disse: “tudo bem... eu desisto.... mas dá uma olhadinha aqui para trás”. O figura queria que eu virasse e desse de cara com seu pau, achando que assim ele pelo menos também teria me sacaneado.

BINGO mais uma vez!!!! Nem preciso dizer a cara de sacana vitorioso que o Luis ficou quando me viu virar a cabeça em direção ao seu pau; eu fingi estar indignado e fiquei apenas dizendo “não.. não...não..””, enquanto ele me imobilizava com suas coxas e lutava para me virar e ficar sentado de frente para ele. Mais uma vez, apesar de meu “esforço”, perdi a luta e ele me colocou na posição onde queria.

No meio de suas pernas, sentado no chão frio e de frente para seu pau, eu percebia que o Luis não sabia mais o quê iria fazer. Para evitar que ele “desistisse” da brincadeira, fiquei “lutando” mais um pouco para tentar escapar e tive o prazer de sentir o choque umas duas ou três vezes de seu pau em meu rosto,. Até que Luis pôs suas mãos nos meus ombros para eu evitar que eu me levantasse e disse: “daqui tu não sai, não!”.

Não era preciso, eu estava completamente entregue e, para a grande surpresa dele, deitei minha cabeça em sua coxa esquerda, minha boca a centímetros de seu pau adormecido... “desisto, Luisão, você venceu”, fechei meus olhos e fiquei alguns segundos ali, parado e ofegante. Ele estava completamente perdido com aquela minha desistência. Tirou suas mãos de meus ombros e apoiou-as na mesa e na mureta da varanda e relaxou a pressão de suas coxas sobre meu tronco.

Continuei com meu rosto deitado em seu colo. Olhos fechados, eu podia sentir o cheiro e o calor de seu pau em meu nariz, os pentelhos de sua virilha quase roçavam meu rosto. Achei que ele iria me tirar dali...mas ele apenas pegou o resto do seu copo de uísque e começou a bebê-lo. Segui parado e de olhos fechados, somente “descansando” meu rosto em sua coxa peluda e suada. De repente, senti um leve toque de algo em meus lábios. Era seu cacete que involuntariamente começava a dar sinais de vida, mesmo sem o “consentimento oficial” de seu dono.

Abri meus olhos e vi toda a imensidão de seu pênis colado ao meu rosto. Os pêlos dourados de sua coxa ainda roçavam minha boca e a enorme cabeça de seu pau começava a crescer e a encostar em meus lábios. Ele viu que eu estava de olhos abertos e que admirava seu cacete.... “se quiser pode levantar, garoto. Eu não vou mais te prender, prometo.”, falou, nervosamente, mas sem coragem de mexer-se também. “Tá bom, Luisão, deixa eu descansar só mais um segundinho...”Fechei os olhos e deixei seu pau voltar a roçar levemente em minha boca. “Tudo bem, garoto.. relaxa mais um pouco aí então!”

Ficamos mais alguns momentos assim, imóveis. Meu rosto no colo dele, com seu pau lutando para não ficar duro, mas já definitivamente encostado na minha cara. Luisão tomava seu uísque e, sem que ele reclamasse, estiquei meu rosto na direção de sua barriga e pressionei seu pau um pouco mais com meu nariz e boca. Ao sentir esta suave pressão sobre seu cacete, Luis ajeitou-se um pouco na cadeira e, com suas mãos, ajeitou sua belíssima piroca sobre meu rosto, cobrindo metade da minha cara com aquela enorme vara semi-dura. Meu pau ficou imediatamente duro e eu, sentindo o cheiro e o sabor daquele mastro de mais de 20 cm, abri um pouco minha boca, deixando claro para ele que aceitaria qualquer “avanço” dele.....

Ele tomou mais um gole de seu uísque e, com a mão direita, começou a esfregar seu mastro por todo meu rosto, dando leves batidas com ele na minha cara. Abri os olhos e fiquei admirando o passeio daquela vara descomunal por toda a extensão de minha face. Sem olhar diretamente para mim, Luis apenas acomodou-se um pouco mais na cadeira e, de maneira máscula e decidida, levou seu pau na direção de minha boca semi-aberta. Senti a força e a pressão da cabeça de sua piroca sobre meus lábios e permiti que ela avançasse e tocasse em minha língua. Ao saborear aquela cabeçona encharcada em minha boca, comecei a lambê-la e senti seu mastro dar um grande salto e entrar de uma única vez na minha boca, endurecendo-se quase que instantaneamente. “Caralho, pára com isso, cara! Tu vai me deixar de pau duro!”. Ao mesmo tempo em que falava isto, Luis ajeitava-se na cadeira, sentando-se mais comodamente e me deixando livre para agir da forma que eu quisesse.

A surpresa, a bebedeira e o tesão deixaram o Luis alguns segundos paralisado e me deram tempo para me posicionar confortavelmente entre suas pernas e começar a mamar vagarosamente seu belo mastro. Eu percebia que ele fora pego inteiramente desprevenido e estava atordoado com aquele amigo de seu sobrinho no meio de suas pernas, bêbado e mamando seu pau com prazer. Ele não podia se levantar de sua cadeira e deixar que todos embaixo lhe vissem pelado e de pau duro. Esta era a primeira vez que um homem chupava seu pau. Ao mesmo tempo, seu tesão e aquela mamada vinham tanto a calhar que em poucos minutos ele relaxou e passou somente a apreciar o momento.

Foi assim que o cachorrão do Luis passou bons minutos comigo no meio de suas pernas dando-lhe uma caprichadíssima sessão de boquete. Depois deste inicio não esperado, onde Luís não sabia ainda direito como agir, ele logo se acostumou e voltou a ser o mesmo figuraça de antes. Seguiu bebendo tranquilamente seu uísque enquanto alternava olhares para a piscina e para mim. Ele chegou mesmo a conversar rapidamente com seu cunhado que lhe gritou alguma coisa lá debaixo. Depois desta rápida conversa, ele apenas deu uma olhadinha para mim e com um sorriso de canto de boca disse baixinho: “continua chupando aí que a gostosa vai entrar na piscina de novo...pode ficar tranqüilo que ninguém tá vendo nossa brincadeira” A partir de então ele se divertiu de verdade, olhando na direção da piscina e me dando ordens do tipo “agora lambe meu saco” ou “passa a língua na cabecinha” sem deixar que os outros percebessem o quê se passava de verdade naquela varanda. Eu estava extasiado.... Luis tinha um dos mais belos cacetes que eu já vira até então: longo, grosso, delicioso, duro como aço, cercado por belos pentelhos dourados e com duas grandes bolas rosadas e peludas que ela adorava ver dentro de minha boca.

Depois de uma bela sessão de sexo oral eu senti que Luis estava atingindo seu clímax. Como eu esperava daquele cachorrão, sem qualquer aviso prévio, senti grandes jatos de porra preencher toda minha boca. Ainda me engasguei um pouco com o grande volume de esperma que ele gozou, mas consegui engolir tudinho e não desperdicei nenhuma gota daquele “presente” que eu ganhei deste delicioso macho sulista. Ele ainda fez questão de deixar seu mastro dentro de minha boca por mais alguns minutos e ficou feliz em ver que eu seguia chupando-o enquanto ele tentava relaxar e seu cacete amolecia dentro de minha boca. Fechou os olhos e passava a mão pelo meu rosto e pela minha boca, certificando-se que toda sua piroca ficasse devidamente engolida por mim. “Bom garoto.... chupa tudinho e deixa eu descansar um pouco....isso....acaricia meu saco....deixa meu pau aí mesmo...hummmm.....gostoso.....ahhh....” falava, de olhos fechados, enquanto apertava minha cabeça contra sua barriga suada e me fazia manter sua vara inteira dentro de minha boca.

Depois de aproveitar o máximo possível o sabor daquela piroca e preocupado que alguém aparecesse em nosso quarto, levantei-me cuidadosamente e saí da varanda. Peguei seu short no banheiro, sentei na beirada da cama e fiquei mostrando e cheirando seu sungão para ele. Luis já sentia-se 100% dono da situação e apenas ficava olhando para mim lá da varanda, tomando seu uísque e passando a mão sensualmente pela sua vara semi-mole. Joguei seu sungão aos seus pés e ele vestiu-o e entrou no quarto. Olhou para mim, sorriu e disse: “bela chupeta, cara! Mas agora vamos descer que o pessoal vai começar a estranhar nossa demora”. Antes de sair, deu uma boa apalpada em minha bunda e disse para eu não contar nada do quê acontecera ali para ninguém. Descemos e voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido.

À noite, com meu amigos, conversamos muito sobre o tio Luis e todos eram unânimes em classificá-lo como o cara mais chato da festa. Eu era o único que tinha uma opinião completamente contrária, mas preferi ficar calado e apenas me lembrar do sabor da deliciosa e enorme pica que eu havia chupado naquela tarde em Camboriú....

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Comentários

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hmmmm vou começar a investir no cara mala da festa, quem sabe não rola nada parecido? Haha

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