Quando eu tinha uns 25 anos fui transferido para a Alemanha onde fiquei por cerca de um ano e meio. Trabalhei em quase todas as áreas do departamento de Finanças da minha companhia e passei os últimos três meses ajudando ao departamento de Auditoria Interna.
Durante este período em solo alemão, eu já tinha tido algumas experiências sexuais tanto com homens quanto com mulheres nos meses anteriores, mas não havia tido qualquer relacionamento com alguém do trabalho, coisa sempre positiva devido ao risco de exposição. A Auditoria Interna seria o último departamento do meu trabalho e era chefiada por um quarentão chamado Klaus. Eu já o conhecia de trabalhos anteriores e não tinha qualquer intimidade com ele.
Do ponto de vista físico ele era um tesão para mim: 1,75m; 80kgs; olhos azuis; loiro; corpo proporcional; rosto extremamente masculino e mãos grossas e fortes. Porém do ponto de vista pessoal o cara era extremamente reservado e calado. Ele não se misturava com os outros gerentes e não conversava nada comigo nem com ninguém. Raramente sorria. Sua sala era decorada com muitas fotos de seus filhos pequenos e de sua esposa. Isto era tudo o quê eu sabia dele....
Assim que comecei a trabalhar em seu departamento ele, educadamente, começou a explicar o trabalho que eu deveria fazer, mas manteve-se distante como o esperado. Ele me colocou junto a um de seus funcionários com o qual eu realizava as auditorias nas diversas fábricas espalhadas ao redor do país e muito raramente se dirigia a mim.
No meu último mês lá, o Klaus me designou para fazer a auditoria em uma fábrica que ficava em uma cidadezinha a cerca de umas 3 horas de nossa sede. Na véspera da minha ida, ele informou que iria comigo fazer a auditoria, pois tinha alguns assuntos para tratar com o gerente geral de lá. Tudo normal e sem qualquer sobressalto, já que nos meses anteriores este tipo de trabalho com a presença dele já havia ocorrido algumas vezes. Saímos de manhã cedo em seu carro rumo à fábrica levando uma muda de roupa somente para o caso de não conseguir terminar todo o trabalho naquele mesmo dia. Em todo o trajeto, o calado Klaus deve ter conversado comigo não mais que uns 15 minutos; assim era o seu jeito com todos. Ele ia concentrado na direção e eu, no banco de passageiro, de vez em quando aproveitava para apreciar o belo volume da calça dele ao meu lado e sonhar com o sabor daquele jovem quarentão gostoso ao meu lado. Eu imaginava-o pelado e conclui que sua esposa devia ser uma mulher extremamente feliz em ter aquele belo homem para penetrá-la freqüentemente.
Ao final do dia, após terminar nossos trabalhos e devido ao horário já tardio, decidimos passar a noite na cidadezinha e sair na manhã seguinte. Depois de passar o dia quase que inteiro na presença do gostosão do Klaus, eu estava louco para ir para meu quarto e dedicar uma deliciosa punheta àquele belo homem fechado e sério. Para minha decepção, o hotel estava lotado e não dispunha mais de quartos individuais para aquela noite. A surpresa boa foi que eles conseguiram disponibilizar um quarto amplo, com duas camas de solteiro, sala e dormitório, para que a gente dividisse. O Klaus não fez qualquer objeção e aceitamos a proposta do gerente do hotel. Largamos nossas coisas no quarto e fizemos um rápido jantar quase sem palavras novamente. Klaus passou a maior parte do tempo falando com sua esposa no telefone. Fiquei impressionado com a sensível mudança de seu comportamento ao telefone com sua família: nestes instantes Klaus transformara-se em um cara extremamente simpático e brincalhão com seus filhos e extremamente amável com sua esposa; que transformação!!! Ao desligar, ainda manteve um pouco da “simpatia” e me confessou que ele era extremamente ligado à sua esposa e filhos. Fiquei ainda mais fascinado por aquele homem e desejei ter alguma oportunidade para fazê-lo ainda mais feliz!
Subimos para nosso quarto e eu fui tomar um banho – Klaus falou que já havia tomado um de manhã e que não usaria a ducha naquela noite. Quando eu saí do banheiro, encontrei-o já vestindo seu short de futebol e uma camisa de algodão – certamente sua muda de roupa para dormir. Ele estava deitadão no sofá e assistia a TV que ficava pendurada no meio da parede em sua frente. Eu me sentei em uma poltrona ao seu lado e fiquei olhando algumas revistas despretensiosamente e aproveitando para dar umas espiadinhas no seu “short”. Que delicia que era ver o desenho de seu pênis adormecido naquele short azul, com suas belas e fortes coxas (brancas e cobertas de pêlos dourados) esticadas no sofá ao meu lado. Escondi minha ereção com a revista e segui admirando-o furtivamente. Certamente, antes de deitar-me, iria perder um bom tempo no banheiro dedicando-lhe uma longa e prazerosa punhetinha....
Já eram quase dez horas da noite e eu apenas esperava que ele se levantasse e fosse dormir para que eu pudesse trancar-me no banheiro e aliviar meu tesão cada vez maior por aquele belo homem. Porém, inesperadamente ele virou seu rosto para mim e perguntou de forma direta se eu me incomodava dele colocar um filminho pornô do pay-per-view do hotel; complementou dizendo que ele pagaria isto separado da fatura e que sabia que isto era possível porque sempre aproveitava suas estadias para ver um pouco de sacanagem no hotel. Eu respondi que não me importava e que eu também adorava um bom filminho. Ele sequer sorriu para mim, apenas usou o controle remoto com muita habilidade para selecionar um filme com muitas mulheres e poucos homens.... seja brasileiro ou alemão; os machos são mesmo todos iguais rs.rs.srs
Minha atenção, porém não estava naquele bando de bucetas e peitos que começaram a desfilar em nosso televisor; eu estava boquiaberto e esperançoso pelo o quê viria pela frente; será que aquele delicioso coroa alemão estava tentando me seduzir??? O filme engrenou com uma bonita seqüência de sexo anal e Klaus continuou ali, na mesma posição, com os olhos vidrados na tela, sem qualquer abertura para mim. Eu estava sentado um pouco atrás dele e já tinha meu pau latejando com toda aquela situação. Eu buscava qualquer contato com ele, mas ele seguia ali, concentrado e monossilábico para todas as minhas tentativas de papo: “que mulher deliciosa, hein??!” perguntei. Recebi apenas um “hum; hum” insosso. “Você quer uma cerveja?” – “Não” ele retrucou secamente. Com 20 minutos de filme e sem qualquer menção de tesão dele eu comecei a perder as esperanças de uma brincadeirinha naquela hora.Começava a ficar claro para mim que: primeiro, ele não tinha qualquer intenção de me seduzir naquela noite e, segundo, que seu short não havia demonstrado qualquer ereção até momento (eu estava vidrado em seu pau e poderia perceber qualquer mínimo movimento que tivesse acontecido).
Eu pensei em me retirar e ir para o quarto, deixando ele mais à vontade para seu momento de relax. Mas a verdade é que aquele coroão delicioso deitado de short ali na minha frente estava me deixando louco. Meu short estava ensopado com meu pau que não dava sinais de amolecer. Ele era meu chefe e eu não gostava de misturar sexo com trabalho, além disto, ele não havia me dado qualquer indireta para tentar algo. O problema é que eu estava perdendo a cabeça.... meu tesão me fazia explodir e eu decidi que naquele momento eu não queria saber mais de nada. Decidi atacar! Minha idéia inicial foi tentar descobrir se ele gostava de pau também, deixando claro que eu estava de cacete duro ali ao seu lado e à sua inteira disposição, caso ele desejasse. Como ele não olhava para trás, me levantei descaradamente e fui pegar um objeto qualquer ao lado da televisão deixando perceptível o volume e a “umidade” no meu short. Olhei diretamente para ele que não me deu a mínima bola e seguiu olhando fixamente, como um louco, para a tela na sua frente.
Decidi então que seria ainda mais agressivo. Eu estava muito excitado e acreditava que já havia “ultrapassado o limite”: em meu ponto de vista, Klaus já havia sacado meu interesse por ele e, desta forma, eu não tinha mais nada a perder. Peguei minha cadeira e a coloquei-a bem ao lado do seu sofá, na altura da sua barriga e comecei a encarar despudoradamente o seu pau logo abaixo de mim. Quando olhei o espelho na parede da sala e me vi, sentado ao lado daquele homem delicioso, claramente mirando para seu pau, gelei achando que talvez tivesse ido longe demais. A verdade é que ele não havia dado qualquer abertura para mim até então e poderia levantar-se dali indignado com a minha atitude. Porém, para a minha surpresa, nada mudou e ele continuou deitado do mesmo jeito, como se fosse uma estatua olhando fixamente para a tela. Era como se eu não existisse para ele.... apenas a tela na sua frente chamava a sua atenção sem que nada ao seu redor tirasse qualquer segundo de sua concentração.
Eu estava um pouco atordoado, mas a sua falta de reação me deixou mais à vontade, já que eu podia seguir secando seu pau descaradamente. Foi aí que eu percebi que seu cacete já começava a ficar duro também, com um volume que dava alguns deliciosos “saltos” e crescia vagarosamente. Porra! Com toda a minha movimentação naquela sala, eu não tinha notado que sua posição acabava por ocultar boa parte de sua ereção. Fiquei boquiaberto ao ver seu delicioso short azul movimentar-se à medida que aquele belo “gigante adormecido” começava a acordar... Sem qualquer vergonha, enfiei minha mão em meu short e comecei a me masturbar olhando fixamente para o volume dele ali na minha frente. Nem assim Klaus mudou sua posição e seguiu ali, sem qualquer movimento, apenas com leves subidas de seu pau à medida que duas mulheres transavam freneticamente no filme bem à sua frente. Babando, pude admirar seu short levantar-se e desenhar toda a potência de seu caralho ainda escondido à medida que este crescia e tornava-se duro como aço. Foram minutos maravilhosamente excitantes e eu fiz um grande esforço para conter meu gozo quando sua vara atingiu toda sua extensão e deixou uma belíssima tenda levantada bem na frente de meu rosto, deixando claro o formato da cabeça de seu caralho no seu short sem cueca. Respirei fundo e vibrei ao ver um pingo formar-se em seu short, bem no ponto onde a cabeça de seu pênis desenhava-se claramente para mim.
Aquela situação toda estava me deixando louco de tesão e eu já tentava evitar uma vez mais a saída precipitada de meu gozo. Foi aí que eu decidi ir ainda um pouco mais longe e, mesmo sem qualquer permissão formal ou informal dele, comecei a levar minha mão bem devagar na direção do seu pau. Neste momento Klaus fez seu primeiro movimento desde que se deitara naquele sofá e colocou suas mãos sobre seu cacete, protegendo-o do meu “ataque”. Eu fiquei desconcertado e nervoso. Minha mão ficou parada no ar, bem acima de sua coxa direita e de sua mão protetora. Olhei para ele, que seguia com os olhos vidrados na tela. Eu percebi que aquilo era um “não” e pensei em recuar, mas, sem querer, me desequilibrei em minha cadeira e minha mão encostou levemente na coxa dele. Eu fiquei envergonhado, já que ele mostrara que não estava interessado no meu carinho; porém Klaus não demonstrou qualquer reação negativa ao toque de minha mão em sua coxa. Eu estava suando de nervoso e queria muito alisar aqueles belos pêlos louros de sua coxa grossa, mas me faltava coragem. Ficamos ali, assistindo ao filme, com minha mão apenas repousando parcialmente em sua coxa direita e sem olhar ou falar nada um com o outro.
Com medo que ele retirasse minha mão de sua coxa quente, eu evitava olhar para o seu pau e para ele e também fixei meus olhos no filme, mas o calor de sua coxa em minha mão não me deixava concentrar em mais nada. Eu refleti que eu teria apenas duas alternativas: ou me retirava dali ou seguia adiante e correria um risco de receber uma nova repulsa daquele homem que era momentaneamente meu chefe de trabalho. Porra! Ele já sabia que eu estava louco por seu pau. Eu estava com a mão na sua coxa, havia encarado seu belo cacete durante horas, tinha meu pau duro, enfim.... Klaus já definitivamente sabia que eu gostava “da fruta”. Pensei “Foda-se! Já fui longe de mais; se ele quiser me chamar de bicha e me expulsar da sala, que faça!” pensei.