Por fim, ao olhar novamente para sua bela coxa dourada resolvi correr o risco de ser repreendido e talvez até mesmo expulso dali, mas fui adiante e comecei a acariciá-la delicadamente. Eu tremia de tesão e medo, mas não conseguia desgrudar minha mão daquele belo alemanzão. Ele mantinha-se deitado, com seus olhos vidrados na tela e com suas mãos repousando e protegendo seu cacete duro e grosso. Meus carinhos foram tornando-se mais explícitos e comecei a subir minha mão em direção ao seu pau novamente até encontrar com a mão dele no meio do caminho. Parei meu movimento em direção ao seu pau e apenas segui fazendo carinho na sua coxa, na altura onde estava sua mão, respeitando o limite que ele me impunha. Eu já estava satisfeito com aquela situação que era muito mais do quê eu imaginara para aquele dia de trabalho. Não queria pôr mais nada a perder e fiquei apenas alisando seus pêlos, sentindo toda a perfeição daquela perna moldada em longas sessões de esqui. Fiquei de costas para TV, evitando tampar a visão dele do filme. Acariciei toda a extensão de sua perna direita e depois, ainda mantendo o respeito pelo limite dado pelas suas mãos repousando um pouco abaixo da linha de seu pau, repousei minha outra mão também em sua perna e passei bons momentos acariciando aquele belo par de coxas, sentindo cada centímetro daquelas pernas fortes e grossas, me deliciando com o toque de seus pêlos louros..... Eu percebia que, mesmo sem olhar para mim, Klaus aprovava meus carinhos. Suas mãos pressionavam seu cacete sempre que eu fazia algum movimento sensual ao longo de suas coxas, denunciando assim sua excitação por meus toques.
Eu certamente não iria tentar tirar suas mãos e ir além..... estava imensamente satisfeito em vê-lo excitado e em apenas acariciar suas pernas. Retrocedi uma de minhas mãos, enfiei-a dentro de meu short e decidi bater uma punheta e gozar enquanto alisava-o com a outra mão. Neste exato momento, para a minha imensa felicidade, ele, sem tirar os olhos da tela, levantou suas mãos e as repousou sobre sua barriga. Talvez com medo de que eu gozasse e acabasse com aquela deliciosa brincadeira, Klaus decidiu ceder um pouco mais. O caminho estava livre para mim!!!!
De uma forma bem vagarosa, segui fazendo carinhos em sua coxa até atingir o calor de seu saco e, após subir um pouco mais pela sua virilha e chegar na “barraca” formada por sua ereção, finalmente alcancei seu mastro rígido como aço, que já começava a umedecer seu short. Eu já estava totalmente virado para ele, de costas para a televisão e não me incomodava nem um pouco com o olhar do Klaus que seguia fixo na tela, como se eu não existisse. Eu estava adorando fazer uma longa e carinhosa massagem em seu pau latejante e passava minha mão em toda a sua extensão, apalpava seu saco e fazia uma delicada pressão na cabeça molhada do seu caralho, sem tirá-lo de dentro de seu short.
Eu decidi retornar minha outra mão também para a sessão massagem e adorei sentir como seu pau pulava dentro do short ao sentir a pressão dos meus dedos. Achei que já era o momento ideal e, com muito carinho, puxei seu pau para fora pela abertura da perna de seu short. Meus olhos vibraram ao ver aquele membro rosado, com um pequeno punhado de pentelhos dourados saltar para fora em minhas mãos. Da minha cadeira, segui fazendo todo o tipo de massagem e carinhos no belo cacete do meu chefe. Seu pau era tão perfeito quanto seu próprio dono: cerca de 18 centímetros, relativamente grosso, arqueado em direção à sua barriga, uma bela cabeça rosada e viva, brilhante e melada, uma grossa veia na parte superior do pênis, duas belas bolas, cobertas de alguns poucos pentelhos longos e louros, um cheiro relativamente forte e másculo emanava de sua virilha.... Eu poderia passar horas com aquela vara em minhas mãos, mas foi aí que me preocupei com a possibilidade do filme acabar e do Klaus simplesmente levantar-se dali e ir deitar-se como se nada houvesse ocorrido.
Eu me levantei da cadeira e tentei sentar-me no sofá, no meio de suas pernas. Porém, mais uma vez, aquele alemão calado e fechado não mexeu nem um músculo e não permitiu minha aproximação final. Eu poderia levar aquela atitude como mais uma negativa, mas estava louco de tesão e aquele pau ensopado em minhas mãos mostrava que meu chefinho também não estava fingindo sentir todo aquele calor que nos fazia suar.
Eu me ajoelhei ao lado do sofá; coloquei minha cabeça na altura da barriga dele e, no momento em que ia abocanhar o cacete dele, senti sua mão parar o movimento da minha cabeça e ouvi um “nein” da sua boca. Virei meu rosto e vi seu olhar ainda fixo na tela. Klaus me deixara massagear seu pau por vários minutos, mas agora tentava evitar que eu lhe chupasse. Aparentemente ele não conseguira evitar o seu próprio tesão e, sem querer, deixara que eu conduzisse a situação para a massagem deliciosa em seu pau, mas agora, com a possibilidade efetiva do sexo oral, Klaus parecia reunir suas últimas forças e lutar contra sua própria vontade. Com minhas mãos segurando seu pau pulsante, molhado de pré-gozo eu via que Klaus titubeava e que seu cacete duro denunciava que ele estava entregue ao calor da situação. Eu sabia que ele no fundo queria que eu fosse adiante!
Com uma coragem vinda do tesao que eu sentia naquele momento, tirei sua mão da minha cabeça e mergulhei meu rosto velozmente em suas coxas, sem dar-lhe tempo de parar meu movimento. Abocanhei delicadamente seu pau em um movimento decidido e fechei meus olhos. Eu cheguei a pensar que ele iria tirar seu pau da minha boca e decidi que ao menos iria aproveitar aquele breve instante e o sabor daquela vara quente e molhada na minha língua. Porem eu logo percebi que seu pau começava a pulsar com minhas lambidas e que o dono daquele belo cacete não estava conseguindo controlá-lo e evitar o tesao que encharcava a cabeça vermelha do seu pênis. Quando abri os olhos, vi que Klaus seguia na mesma posição, sem olhar para mim, apenas com sua cabeça ainda fixa na televisão. Eu percebi que eu conseguira convencê-lo a relaxar e desistir de evitar que eu o chupasse. A batalha estava ganha! Sabia que ele simplesmente “lavava suas mãos”, como quê dizendo que se eu decidira chupar seu pau, ele não poderia fazer nada para evitar.
Creio que passei os dez minutos seguintes lambendo, beijando e saboreando aquele cacete como alguém faminto que acabara de receber um banquete. Klaus servia como um verdadeiro objeto sexual para meus desejos. Eu não me importava se ele seguia ali, parado como um boneco. Seu cacete estava ao meu inteiro dispor e eu podia fazer o quê quisesse com ele. Devido ao forte tesão inicial, devo admitir, que fui com exagerada sede ao pote: “devorei” seu pau de uma forma selvagem, colocava-o inteiro dentro de minha boca e subia e descia minha cabeça rapidamente pelo seu mastro. Em alguns momentos, seu caralho escapava da minha boca e batia violentamente em sua barriga, pois estava tão duro que arqueava-se e comprimia sua camisa. Eu colava minha cabeça em sua barriga e engolia novamente aquele delicioso pau, voltando ao frenético movimento de vai-e-vem dele em minha língua. Somente quando percebi que meu “afã” iria acabar por fazê-lo gozar rapidamente, foi que eu resolvi retomar meu autocontrole e tentar prorrogar aquele delicioso e inesperado momento com meu chefinho tesudo. Neste momento eu já podia sentir a aceleração da sua respiração e os movimentos de sua barriga denunciando a aproximação da “gozada”. Ou eu me segurava, ou minha diversão acabaria em poucos segundos.
Respirei fundo, acalmei meu próprio cacete, que também estava prestes a ejacular e tirei o cacete de Klaus de dentro de minha boca, esperando “esfriá-lo” um pouco e torcendo para que ele não jorrasse seu leite quente e delicioso ainda. Depois deste primeiro impulso, consegui aproveitar os minutos seguintes e passei a acariciar, cheirar, admirar e beijar calmamente o caralho delicioso do meu chefe alemão. Não sei quanto tempo exatamente passou, mas tive tempo de tirar seu short, lamber vagarosamente toda sua virilha (excitantes pentelhos dourados roçando em meu rosto e um cheiro forte de macho saindo dali), colocar suas duas grandes bolas para fora, acariciá-las, lambê-las e chupá-las; pude enfiar minha língua no buraco da cabeça de seu pau e sentir o doce pré-gozo dele encharcar meus lábios; alisei e lambi seu maravilhoso par de coxas fortes; e até mesmo cheguei a ter tempo de beijar, acariciar e lamber seus pés másculos, vendo seu cacete pular enquanto passava minha língua pelo dedão grosso e forte de seu pé. Acredito que passamos pelo menos uns quarenta minutos nesta “lambeção”. E foram certamente 40 minutos extremamente intensos. Esta seria a única vez que tive o prazer de ver e o tocar o pênis daquele delicioso homem. No entanto, pude fazer algo tão longo e sensual que consigo lembrar-me de todos os detalhes de seu cacete, incluindo formato, cheiro e sabor....
Foi somente depois de acabar de lamber seus pés e voltar a ser atraído pelo duro e quente cacete do alemão que eu percebi que o filme já havia acabado e que Klaus estava agora de olhos fechados, gemendo e se deliciando com aquela inesperada sessão de boquete de um brasileiro depois de um difícil dia de trabalho. Entramos em uma sensacional sintonia e eu podia aproveitar tranquilamente para realizar o meu desejo de chupar o saco e o pau daquele meu belo chefe alemão.
Já era tarde da noite e meu delicioso macho começava a dar sinais de quê não conseguiria conter-se por muito mais tempo. Eu queira passar o resto da noite com minha boca passeando por todo aquele corpo e cacete tão viris, porém, ao ver Klaus levar uma de suas mãos de volta ao seu pau e começar uma rápida punheta, percebi que o fim aproximava-se. Senti que sua respiração chegava ao limite do tesao, e assim decidi que era hora de deixá-lo gozar. Retornei minha cabeça ao seu colo e tirei sua mão de cima de seu pau. Peguei seu delicioso cacete e comecei a batê-lo em meu rosto e escutei seus gemidos. Não precisei nem de um minuto para fazê-lo atingir seu clímax: três jatos de esperma quente e cremoso bateram em minha cara e caíram de volta na barriga e no colo do seu dono. Eu esperei que seu pau amolecesse um pouco e segui esfregando-o em meu rosto, sentindo o cheiro da porra do meu chefe e amassando seu pau em meu nariz. Klaus seguia deitado na mesma posição, de olhos fechados e respiração profunda. Meu rosto estava totalmente lambuzando de sua porra e o cheiro dela em meu nariz me hipnotizava. Esfregando meu rosto molhado em seu pau semi-mole e em suas bolas, acabei gozando em meu short sem sequer tocar em meu pau! Aquela acabara de ser uma das melhores chupadas que eu fizera até então. Klaus provara ser o homem que eu sonhara: viril, gostoso, sexy e com um cheiro másculo que me enfeitiçou. Eu me levantei e fui me limpar no banheiro. Klaus ficou deitado, de olhos fechados, pau para fora, imóvel, da mesma forma que eu lhe deixara. Voltei com um punhado de papel higiênico e sequei um pouco a porra que caíra nos seus pentelhos e camisa. Klaus abriu novamente os olhos, mas seguia sem olhar para mim. Eu lhe perguntei se ele gostaria de um copo de água e, pela primeira vez naquele quarto, ele dirigiu seu olhar para mim e respondeu que sim.
Fomos dormir cada um em sua cama e eu dediquei-lhe mais uma punheta olhando para ele de manhaziha enquanto ele ainda dormia (será que ele estava realmente dormindo???); pensei em fazer um novo boquete nele, mas acreditei que seria arriscado demais. Tomamos o café da manhã, fizemos o check-out e regressamos para nossa empresa como se nada tivera acontecido. Klaus seguiu sendo o mesmo alemão fechado e calado de sempre. A única diferença naquelas ultimas semanas de contato com ele era que, toda vez que eu me pegava olhando para ele, eu me recordava do sabor, do formato e do cheiro do seu belo cacete e de como fora bom sentir aquele membro pulsado em minhas mãos e na minha boca...... do ponto de vista dele, eu tenho quase certeza absoluta que meu chefinho alemão adorou também a aventura inesperada daquela noite, pois na minha festa de despedida, o delicioso safado deixou seu pau encostar na minha bunda duas vezesgrande elogio de alguém com quem raramente qualquer pessoa podia sonhar em ter um contato físico :)