Olá para todos, estou postando nosso primeiro conto, e esperamos que gostem. Sou casado com Valéria há 10 anos, tenho 49 anos e ela 38. Valéria é uma bela morena, de corpo farto, belos e grandes seios, coxas grossas, um quadril grande, uma barriga gordinha, deliciosa. Nos primeiros anos de casados, éramos um casal normal, que fazia amor todas as noites, saíamos jantar fora aos sábados à noite, às sextas-feiras íamos a clubes ou casas noturnas, curtir um som, tomar umas cervejas e, ao final, muitas vezes, terminávamos a noite em algum motel. Em dois anos nasceu nosso primeiro filho e, seis meses depois, Valéria estava grávida novamente. Após o nascimento de nosso segundo filho, fiz uma vasectomia e terminamos a produção...rss.
Com a rotina alterada pelo nascimento dos filhos, modificamos nossos hábitos, e nos tornamos mais caseiros e, com isso, mais acomodados, sem as saídas de finais de semana, sem motéis. Com o passar do tempo, nossa relação se tornou mais fria, em termos de sexo e, pensando em melhor essa situação, comecei a alugar alguns filmes pornográficos, que assistíamos juntos, à noite, na cama, depois que as crianças iam dormir, degustando um bom vinho. Um desses filmes mostrava uma esposa que estava transando com três homens, dois negros e um branco, de paus imensos, enquanto o marido, sentado em um canto, apenas observava. Após os amantes da esposa fuderem-na de todas as maneiras possíveis, terminavam tudo com jatos de porra sobre o corpo da mulher e em seu rosto. Na seqüência, o marido era obrigado, pela esposa, a lamber tudo, limpá-la, na frente dos machos que a fuderam, enquanto era humilhado pelos homens, que o chamavam de corno, chifrudo, e tudo o mais, mandando-o que a deixasse limpinha, pois iriam fudê-la novamente, naquela noite. O marido assim fazia, e se sujeitava às humilhações. Bom, esse filme foi a divisão de água em nosso relacionamento, pois, a partir daí, tudo mudou: eu comecei a sentir o desejo de ver Valéria sendo possuída por outros machos e, Valéria, passou a sentir vontade de dar para outros machos, principalmente os que tivessem paus iguais aos que tinha visto, no filme. Essas fantasias não eram mencionadas, de um para o outro.
Passaram-se alguns meses, e fomos à Ubatuba, passar um feriado. Embora a atenção pelas crianças fosse grande, nos acomodamos em uma daquelas barracas, de beira-de-praia, e começamos a tomar caipirinha. Eu fui gostando da bebida e tomando uma, mais uma, até que, lá pela quarta, já estava bem alegre. Valéria foi mais devagar, pois tinha que cuidar das crianças. Naquele lugar, ela de biquíni, deliciosa, esbanjando seu corpão gostoso e roliço, notei que alguns homens a olhavam intensamente, cobiçando-a, fato que ela também, com certeza, percebeu. Nesses momentos, não importa se a mulher está com o marido e os filhos, importa, para alguns homens, principalmente depois de algumas cervejas e outras bebidas, tentar conquistar a fêmea, passando-lhe a vara, depois. Isso começou a me excitar. Isso me fez fantasiar diversas situações, nas quais Valéria entrava com tudo, com uma perfeita puta, satisfazendo vários machos, me fazendo de corno, tendo amantes e saindo com os caras, para motéis, lugares afastados e por aí vai.
Ao chegarmos a casa em que ficávamos, após o almoço, fui tirar um cochilo, mas, nesse momento, senti as mãos de Valéria, que tinha se deitado junto a mim, nua, às minhas costas, acariciando meu pau. Virei-me para ela e começamos a nos beijar-mos e nos acariciarmos, iniciando uma bela de uma trepada. Com as bebidas, fiquei mais desinibido, começando a chamá-la de puta, de biscate, vadia, vagabunda e tudo o mais, dizendo-lhe que queria vê-la dando para vários homens, sendo puta de todos e, mais, que gostaria de ver um pau bem grande entrando em sua bunda e a arrombando para, quando o cara esporrasse, eu a lambesse. Notem, Valéria nunca me permitira comer seu cuzinho. Com tudo que eu dizia, Valéria só fazia por aumentar o ritmo de sua respiração e seu rebolado, sobre mim. De vez em quando, saia de cima de mim e, imediatamente, engolia meu pau, chupando-o com muito, muito desejo. Trepamos por um bom tempo, até que gozamos e, em seguida, terminamos por tirar um belo cochilo. Por sorte, as crianças, cansadas das brincadeiras na praia, dormiram também. O filme me fez sentir atração por situações em que Valéria era possuída por outros machos, saía com eles, me corneava e, com ela, foi a mesma coisa. Naquele dia, em Ubatuba, tudo saiu para fora e, a partir daquele momento, nossas trepadas eram com muitas fantasias assim, que um contava ao outro. Um belo dia, no sofá de casa, ela de costas para mim, enquanto eu comia sua deliciosa buceta, por trás, Valéria abriu o jogo: tudo bem, você que me ver dando para outro homem? Eu topo!! Na hora! E digo mais, não está difícil de conseguir um, para me fuder. No momento, fiquei meio que constrangido mas, em seguida, entrei na dela, dando-lhe corda.
Passados alguns dias, enquanto trepávamos, conversamos seriamente sobre o assunto e acabamos por concordarmos com a situação: ambos queríamos aquilo. Com isso, Valéria se tornou uma perfeita puta, na cama, tremendamente excitada e quente. Começamos a procurar homens, na internet, e terminamos por iniciarmos alguns contatos, com trocas de fotos, de conversas e descrições, mas nada foi adiante. Naquele ano, em minhas férias, combinamos de alugarmos um apartamento, no Rio de Janeiro, que era o sonho de Valéria, deixarmos as crianças com os avós, e irmos curtir umas belas férias. Assim fizemos. No Rio de Janeiro, bem instalados no apartamento alugado, embora um pouco longe de praia, nossas fantasias foram aflorando. Valéria saia do apartamento, após um delicioso banho, cheirando a sabonete e shampoo, de biquíni e canga, e ia sozinha, à praia. Eu, assumindo meu papel de corno manso, ia atrás dela, observando os olhares dos homens, que passavam por ela, bem como das insinuações que um e outro fazia. Aquilo me deixava louco de tesão. Na praia, eu ia me sentar em alguma barraca, tomar uma cerveja gelada, vendo Valéria deitada de bruços, sobre um toalha, de tanguinha, com sua deliciosa bunda pra cima, gostosa como ela só, embora, para alguns, um pouco gordinha, mas, para mim e muitos outros ali, tesuda e gostosa toda vida. Nos primeiros dias, nada aconteceu. Ela saia sozinha do prédio à praia, e voltava sozinha, comigo seguindo-a a distância. Num belo dia, ao entrarmos no prédio, tomamos o elevador juntos. Ela com o sutiã de sua tanga e uma canga florida, cobrindo-lhe da cintura até os joelhos. Nesse momento, um homem moreno, de bermuda e camisa aberta, peito peludo, óculos escuros, com um jeito bem malandro, entrou junto com a gente. Com certeza, um carioca, o que foi fácil identificar, quando o mesmo puxou conversa comigo, perguntando-me se morava no prédio, pois ele, sim, lá morava. Notei que não tirava os olhos das costa de Valéria e, cada vez chegava mais próximo a ela, por trás, antes que o elevador parasse, em nosso andar, praticamente o cara já estava encostando o pau, na bunda da Valéria. Ele não notou que estávamos juntos, embora saíssemos do elevador no mesmo andar. Despediu-se de mim e me fez um gesto obsceno, apontando em direção à Valéria, que já ia adiante, para nosso apartamento. O elevador se foi, e corri atrás de Valéria. Ao entramos, de pronto, comecei a mencionar o fato, ao que ela informou que o cara tinha se esfregado na bunda dela, sim, naquele dia, e que não era a primeira vez que isso acontecia, pois já tinha subido, pelo elevador, com o mesmo sujeito, o qual já tinha mexido com ela. Perguntei-lhe o que tinha achado, sobre o sujeito. Ela disse que era um cara mal-encarado, com jeito de safado, mas que ela toparia dar para o cara, pois se era para fazer uma putaria, que fosse com um sujeito bem sacana e por quem ela não fosse se apaixonar. Topei! Seria esse, o cara. Incentivei-a a deixar que o cara a encoxasse, no elevador, que puxasse conversa com o mesmo, aceitando o que ele lhe propusesse. Naquele dia, demos um trepada maravilhosa, fantasiando sobre o sujeito comer Valéria. Ela, num primeiro instante, se mostrou meio insatisfeita, alegando que o cara era muito peludo, não era atraente, etc., mas, ao final, acabou por me dizer que o sujeito deveria ter um pau enorme, visto a confiança que mostrava ter. Ela me fez gozar, dizendo que sim, que iria dar muito gostoso pro sujeito, depois de lhe dar uma chupada, no cacete, inesquecível e, mais, que ela estava é com vontade de dar o cú, para o sujeito, de experimentar seu cacete, arrombando e deflorando sua bunda.
No dia seguinte, nada do sujeito, mas no próximo, eu o notei, seguindo Valéria, também. Mais tarde, ficamos sabendo que ele já sabia que estávamos juntos, no mesmo apartamento, embora ela fosse e voltasse da praia, desacompanhada. Naquele dia, deixei que os dois entrassem juntos, no elevador. Subi em seguida e, cadê a Valéria? Não estava no apartamento, nem nada. Pela janela, vi os dois, atravessando a rua. Entedi! Enquanto em subia ao nosso andar, ambos foram parar em outro, descendo em seguida. Pelo jeito, tudo tinha começado. A tarde se passou, e nada de Valéria aparecer. Quando deram oito horas da noite, Valéria abriu a porta do apartamento, visivelmente diferente. Tinha cheiro de álcool, em seu hálito, estava molhada de suor, cabelos molhados, também de suor e, imediatamente, sentou-se em meu colo, me beijando com força para, em seguida, me dizer: - sua esposa, a partir de agora, é uma puta. Dei pro cara! E muito! Que tesão, amor!
Daquele instante pra frente, o que ela fez foi tirar a pouca roupa que vestia, abrir a frente de minha bermuda, me dar uma chupada, sentar-se em meu pau, que estava duro, de muito tempo atrás, desde enquanto eu a esperava, e iniciar a contar-me como foi sua tarde:
- Amor, entramos juntos no elevador e, logo, senti o cara me encoxando. Olhei para trás e lhe fiz uma cara de brava, que ele respondeu com um sorriso muito sacana, perguntando-me se topava tomar uma cerveja, com ele. Ao sentir ele, encostado em minha bunda, olhando meus peitos, por sobre o meu ombro, não resisti, e logo, aceitei. Subimos mais um andar e, em seguida, tomamos o elevador, para baixo. Fomos a um boteco bem sem vergonha, numa esquina aqui perto. Sentamos nos bancos próximos ao balcão e, em seguida, ele pediu uma cerveja, e logo outra, e mais outra, e ali ficamos, jogando conversa fora. Logo, ele estava alisando minhas pernas, e eu, as dele...nem acredito que fiz isso. Nesse momento, ele me convidou para ir ao apartamento dele, que é aqui mesmo, no prédio. Disse ser policial aposentado. No caminho, já veio com a mão em minha cintura, me apertando contra ele e, no elevador, ele me agarrou, beijando-me e pegando em minha bunda. Me encostou na parede do elevador e começou a me passar a mão, pelo corpo, esfregando seu pau, em minha bucetinha. Por pouco, ele não me deixou pelada, no elevador. Entramos no apartamento dele e, lá dentro, pediu-me para que me sentasse, sobre o sofá, pois iria “tirar uma água do joelho” e buscar mais algumas cervejas. Quando voltou, trouxe, em uma das mãos, um copo de caipirinha e, na outra, duas latas de cerveja. Descobri o motivo pelo qual tinha demorado tanto: veio com um toalha, amarrada na cintura...creio que tomou um rápido banho, lavando o instrumento que iria usar em mim.
Vicente, esse era o nome dele, sentou-se ao meu lado, dando-me o copo de caipirinha, para beber. Ao tomar o primeiro gole, ele me beijou na boca, sorvendo a própria bebida, passando a mãos em minhas pernas e, rapidinho, em minha buceta, onde começou a me bolinar. Nesse momento, tirou abriu a toalha, mostrando-me seu cacete, que estava duro feito um ferro, e que era fino, porém muito comprido. Valéria me disse: “Amor...o pau do homem devia ter uns vinte centímetros de comprimento...até assustei quando vi aquilo tudo, na minha frente”.
Pouco tempo depois, ele tirava meu sutiã e chupava meus peitos, com violência e desejo, enfiando uma das mãos dentro de minha calcinha e passando os dedos em minha bucetinha, que estava ensopada...de tesão, de suor, de tudo. Num instante, ele me deixou peladinha, e começou a me chupar inteira. Quando chegou em minha buceta...eu não resisti, gemi e urrei, de tesão, abrindo-lhe bem as pernas...acariciando sua cabeça, que se encontrava no meio de minhas pernas. Ele chupou-me como um louco, passando a língua por fora, enfiando a língua dentro, chupando e engolindo meus lábios...mas quando ele passou a chupar meu cuzinho...eu não aguentei...gritei de tesão. Nesse momento, ele falou: “Aí, cadela, você gosta de uma lambida no rabo, né safada? Vamos ver se gosta de um caralho te arrombando as pregas”.
Me arrepiei inteira, amor...mas eu já estava ali, que fazer, como resistir? E, além do mais, você precisa ver como ele é forte! Que pernas!.
Momentos depois, ele ficou em pé, na minha frente, com aquele caralho imenso e duro, bem na reta da minha boca, puxou minha cabeça, me fazendo engolir seu pau. Comecei a chupá-lo, com desejo, enquanto ele gemia, acariciando meus cabelos e falando um monte de palavrão, tipo...chupa puta, chupa biscate, engole o caralho que vai te fuder, vagabunda. Você vai voltar pro corno do teu marido, esporrada, arreganhada e fodida, por mim, piranha. Quero enterrar meu caralho nesse teu rabão gostoso, sua puta.
Daí pra frente, amor, eu fui sua puta, e dei pra ele de um jeito que eu nunca pensei que poderia fazer.
Nesse momento, eu estava quase gozando, não conseguia mais segurar, precisava tirar o pau, de dentro da buceta melada (encharcada, é o termo mais apropriado), da Valéria. Eu o fiz, e caí de boca nessa buceta toda molhada e cheirando a porra, a machado e tudo mais. Pedi a ela que continuasse a falar, enquanto eu a chupava, sentada sobre o sofá, de pernas abertas, para mim. Valéria disse que ele não chegou a comer seu cuzinho, mas que havia gozado como um cavalo, em sua buceta...e que eu estava lambendo o que tinha ficado, de sua porra, dentro dela. Adorei aquilo, chupando-a com mais vontade. Trepamos muito, naquela noite e, após um bom e merecido banho, fomos descansar. No dia seguinte, Valéria, meio de ressaca, pediu-me para comprar-lhe um lubrificante, na farmácia. Eu logo imaginei o que aconteceria. E aconteceu!
Fomos à praia, onde o Vicente estava, numa barraca, próxima a que eu ficava. Lá chegando, Valéria foi direto ao seu encontro, dando-lhe um íntimo beijo, na boca, com ele abraçando-a pela cintura. Eu fiquei na mesma barraca que ficava, observando os dois, se esfregando e sorrindo. Pouco tempo depois, Valéria saiu com o cara, olhando para mim, com uma cara muito, muito safada. Fiquei na praia um bom tempo, tomando várias, curtindo meu momento máximo, até aquele instante, de corno. Quando fui para casa, já devia ser umas três horas, da tarde...e nada da Valéria, que só chegou lá pelas oito da noite, como no dia anterior. Naquela noite, foi a mesma coisa, porém um diferencial...ela tinha deixado o cara fuder sua bunda...coisa que eu, seu marido, nunca tinha feito. Meu primeiro desejo, foi olhar seu buraquinho, ver como estava. O que conferi, foi que o cara a fudeu mesmo, e muito, pois estava toda arrombada.
Esse ritual se repetiu por uns três dias, até que sugeri a Valéria, trazer o cara em nosso apartamento, conversar com ele, se permitira que eu participasse, apenas olhando. No primeiro dia, nada, pois o Vicente não teria topado, dizendo que aquilo não servia, para ele. No entanto, de tanto Valéria insistir e, mais, de eu me encontrar, sozinho, no elevador, com o sujeito, convidando-o para tomar umas cervejas, onde conversamos muito e me confessei marido da Valéria, a mulher que ele estava comendo, todos os dias, ele cedeu. Naquela tarde, o Vicente veio ao nosso apartamento, que estava lotado de cervejas. Valéria estava toda animada e excitada, com a nova experiência. Eu, possuía, dentro do estômago, uns seis quilos...mas estava uma delícia. Quando Vicente chegou, e minha esposa foi recebê-lo, à porta, com abraços e beijos, na boca, foi delicioso. Mais deliciosa ainda, foi vê-la, sentar-se ao seu lado, sobre o sofá, abraçada a ele, acariciando seu pau, beijando-o, como um casal. Em pouco tempo, Vicente a trazia, sobre seu colo, enfiando a mão por debaixo de sua camiseta, alisando-lhe e apertando-lhe os peitos. Quando os vi sem roupa, quando vi aquela pau enorme, sendo engolido pela boca da minha esposa, fui à loucura e, tirando o meu pau, para fora da bermuda, comecei a me masturbar, saboreando a cena à minha frente: Valéria, minha esposa, sendo alisada, beijada e chupada, por um estranho, por um cara peludo, másculo, com um pau maior, muito maior, que o meu, e gemendo para o cara, enquanto esse a xingava de tudo que era palavrão. Quando o Vicente enterrou seu caralho, na buceta da Valéria, olhou pra mim, deu um sorriso sacana, e a fudeu com mais intensidade, me olhando, como pra me humilhar ao máximo. Vicente a comeu, na minha frente, de todas as maneiras, a fez chupar seu caralho, inúmeras vezes, mas o melhor estava por vir. Mesmo tendo comido Valéria por um bom tempo, e a feito gozar várias vezes, ele, no entanto, não gozou. Melhor, nos convidou ao chuveiro, para um banho à três. Foi lá que vi acontecer! Entramos os três, no box do chuveiro e, lá dentro, apertados, Vicente abraçava Valéria, por trás, passando a mão em seu peitos, em sua buceta, apertando sua barriga, num forte abraço, pelas costas, esfregando seu caralho, na bunda gigante de Valéria. Vicente pegou um sobonete e começou a passar, no corpo de minha mulher, olhando para mim e rindo, perguntando-me se estava gostando, se era isso que, de fato, nos dava tesão. Eu só dizia sim, sim, enquanto me punhetava, na frente de Valéria e de seu macho. Nisso, lambuzando bastante o cú dela, com sabonete, ele apontou seu caralho para o buraquinho dela e forçou pra dentro. Valéria me olhou com a melhor cara de puta que poderia fazer, esboçou um sorriso, apoiou-se em meus ombros, olhando-me nos olhos para, em seguida, dar um gemido de dor, fazer uma careta e, em instantes o Vicente dizer: - Toma puta, leva na bunda, na frente do teu marido chifrudo.
Naquele momento, vi que Vicente tinha enterrado até o talo, seu caralho, na bunda de Valéria, que deixava lágrimas escorrerem pelos olhos. Ele, porém, segurando em seus ombros, iniciou um vai-e-vem louco, metendo como um louco, na bunda da minha mulher, fazendo assim até começar a gemer, gemer, o que Valéria já fazia, também, e momentos depois, deitar-se sobre suas costas, mordendo-a e esporrando dentro da bunda dela. Após isso ele a abraçou, virou de frente pra ele, beijou-a na boca, e lhe disse: Taí, casal de safados, gostaram? Era isso o que queriam? Já fiz muito disso, tem muitos como vocês, por aqui. Agora, vem você, corninho da Valéria, vem chupar a porra que está escorrendo do cuzinho da tua mulher, vem! E isso foi o que fiz, na frente do Vicente, lamber o cú arrombado, de minha mulher, que soltava a porra de seu novo macho, e foi uma delícia aquilo.
Ficamos mais uma semana, no Rio de Janeiro, com Vicente indo ao nosso apartamento todas as noites, dormindo com a Valéria, que passou a ser sua esposa, indo a praia com ele, servindo-lhe de todos os modos. Quando tivemos de retornar, nos despedimos de Vicente, trocando telefones, prometendo voltar a nos encontrar. Infelizmente, não ocorreu, ainda, essa oportunidade mas, a partir do momento que experimentei a porra de outro macho, saindo de dentro do corpo de minha mulher, não tive mais como não confessar a ela, que havia adorado, e que queria experimentar aquilo mais vezes, tando saindo de seu cú, como de sua buceta, como em sua boca.
Voltando do Rio de Janeiro, logo notei que Valéria era outra mulher e, em pouco tempo, ela já tinha arrumado um cara, numa cidade próxima, passando a se encontrar com o sujeito, em alguns finais de semana. Logo, um em nossa cidade, passou a sair com minha esposa, também e, em seis meses, Valéria já tinha dado pra uns cinco caras diferentes. Nenhum topou minha participação, e eu tinha que esperá-la chegar em casa, vinda de algum motel ou de algum outro lugar, toda esporrada, para experimentar aquele gosto delicioso, ora em sua buceta, ora em seu cú, ora em sua boca, lambendo-lhe intensamente o corpo, que cheirava, sempre, a outro macho.
Algum tempo depois, conseguimos realizar, juntos, novamente, o prazer de transarmos juntos, com outro macho, ou melhor, com dois, o que foi melhor ainda. Esses dois caras, se tornaram os machos definitivos de Valéria, comendo-a sempre que desejam e, o melhor, me permitindo assistir tudo, me assumindo como corno, na frente deles. Um deles, permitiu-me, inclusive, o prazer de chupar seu pau, primeiro sozinho, dentro do carro, depois, na frente de Valéria, que me aceitou como marido chifrudo. O melhor disso, é que nosso casamento está ótimos, nos amamos, nos entendemos, nos divertimos juntos e eu não me importo de dividi-la com outros machos, assim como ela não se importa por eu gostar disso e, nem por isso, deixamos de transar muito, quando estamos sozinhos, confessando um ao outro, situações que gostaríamos de ver acontecer e, a medida do possível, vamos realizando-as, juntos, e junto com os dois novos “maridos” e “senhores” de minha mulher.