Dia da Caça 13

Um conto erótico de CrisBR
Categoria: Homossexual
Contém 1507 palavras
Data: 01/04/2013 18:38:52
Assuntos: Gay, Homossexual

Bom, mais uma parte aqui... Reta final me sugando bastante, mais do que a faculdade. Rsrsrs Bom, estou passando mal por esses dias, desde sábado, mas já tô medicado e não pretendo me ausentar. Espero que esteja agradando e os mistérios estão próximos de serem desvendados. Obrigado pelos comentários, é muito bom ler o que vocês pensam sobre a história. Valeu e boa leitura...

Ele me beijou e eu correspondi.

Consegui muita paz naquele beijo... Uma paz que eu só encontrava quando tocava meus lábios com os dele.

Até que sua entrada me assustou:

- O que tá acontecendo aqui? Você tá me fazendo de otário Carlos?

- Murilo?

- Eu vou matar esse policial de merda.

Ele se aproximou rápido de Luciano e eu não resisti em soltar:

- Assim como você matou o Lucas?

- O quê? Você sabe que eu não matei o Lucas...

- Mas você o incentivou a matar o padrasto. Não ia me contar isso?

- Vamos conversar só nós dois, Carlos... Se não eu vou embora.

- Vai embora o caramba. Murilo, eu tenho provas que você se encontrou com o Lucas pelos menos em dois momentos antes de tudo acontecer.

- Você tá louco Carlos. Sai da minha frente.

Luciano o segurou e eu fui em cima dele.

- Fala seu burro. Fala o porquê disso tudo! O que você fez?

- Eu fiz pra te salvar... pra salvar nós dois.

- Como assim?

- Eu não posso explicar. Tem muita coisa em jogo.

- Murilo, minha mão tá coçando pra eu arrebentar você, pelo menos pra fazer justiça pela vida daquele menino que você fez acabar.

- Eu não fiz nada sozinho.

- Dane-se. O que você fez?

- Eu dei uma arma pra ele. Ele fez direitinho o que a gente esperava e matou o padrasto. E daí? Aquele cara merecia morrer mesmo. Por culpa dele eu sou isso.

- Isso o quê?

Quando ele ia responder minha mãe chegou no quarto após ouvir os gritos. Perguntou sobre o que estava acontecendo:

- Mãe, desce e não se preocupa. Tô resolvido aqui com o Murilo.

- Larguem esse menino. Deixa ele ir embora meu filho.

- Não. A gente ainda tem contas pra acertar. Desce mãe. Depois eu explico.

Minha mãe desceu as escadas e eu fiquei lá, olhando pra Luciano que segurava Murilo.

Murilo estava de cabeça baixa, sabendo que sua máscara havia caído. E provavelmente pensando no quão idiota foi de achar que essa história nunca iria vazar.

- Murilo, fala logo. Qual a sua relação com o padrasto do Lucas e aquela mulher que se diz mãe dele.

- Eu só conheci ela depois que você começou a tratar ele. Num tenho relação nenhuma com ela.

- Você tava na casa dela hoje Murilo. E além disso ainda tem a vagabunda da Adriana na história.

- Não me julga Carlos. Você não sabe de nada. Eu sou o mais inocente nessa história!

- O mais inocente era o Lucas que morreu por sua culpa.

Murilo começou a chorar como covarde que é. Ter jogado a responsabilidade da morte de Lucas nas suas costas foi uma jogada boa, porém forte. Lucas passava por grandes problemas e o culpado não era apenas Murilo, mas eu consegui desarmá-lo.

Me aproximei ainda mais dele, que já tinha sido solto por Luciano e levantei seu queixo. Obriguei que ele olhasse para os meus olhos e desabafei:

- Você era a pessoa que eu mais confiava Murilo! Eu escolhi você pra ser meu melhor amigo, pra trabalhar do meu lado, pra namorar comigo e olha no que isso deu. Agora nós dois estamos envolvidos num crime por sua culpa. Onde isso vai parar? Fala...

Eu já gritava e Murilo permanecia acuado. Chorando muito, ele disse:

- Me deixem ir embora, por favor.

Luciano me olhou e disse:

- Melhor deixar ele ir.

Fui sensato. Percebi que naquele momento não sairia nada mais de Murilo. Fiz sinal pra que ele saísse e ele foi correndo. Nem fui até a porta ver se ele foi embora mesmo.

- Luciano, eu não posso desistir do Murilo. Ele teve parte nisso, mas ele foi só um laranja. Tem coisa mais forte nessa história.

- Tem sim amor. Mas ele parece fraco demais. Vai ser difícil tirar mais coisa dele.

- Não se preocupe que isso eu consigo.

- E posso saber como?

Sua cara de birra me fez dar um sorriso e argumentar ainda mais:

- Você tá com ciúme, policial Barros?

Ele deu um sorriso muito gostoso e se aproximou:

- Você sabe que eu to doidão por você né?

- sei? Eu não sei de nada.

- Eu vou te mostrar que você sabe.

Quando eu achei que ele iria me agarrar, nada! Ele se virou e foi até a porta, me deixando assustado. Mas era propaganda enganosa.

Ele trancou a porta e voltou, me beijou com força, passando a mão pelo meu corpo todo.

Eu não deixei por menos. Coloquei a mão dentro de sua camisa e percebi seu peito com uma quantidade grande de pelos.

Ele foi me levando em direção á minha cama e continuo passando a mão em todo meu corpo até tirar minha camisa. Aproveitei para tirar a dele também e gostei muito do que vi. Ele não era sarado, nem tinha o corpo dos sonhos. Era forte, mas aparentemente não fazia academia, tinha uma leve barriga, o que o deixava ainda mais gostoso.

Rapidamente já comecei a sentir seu pau duro roçando no meu, que já estava em mesmo estado.

- Quero muito você Carlos. Desde que eu te vi na delegacia.

Ele dizia entre os beijos e toques. Tirou minha calça e com ela puxou minha cueca revelando minha ereção. Ele mesmo tirou sua calça, ficando apenas com uma cueca branca que marcava bastante seu pau duro feito rocha!

- Você é muito gostoso Luciano.

- Sou todo seu.

Ele me virou e já foi lambendo tudo. Tudo mesmo! Começou pelo meu cuzinho, mas logo abocanhou meu pau, que já estava babando esperando qualquer toque seu. Enquanto mordia e lambia minha bunda, ele me punhetava e eu só conseguia gemer.

- Tá gostoso?

- Muito. Você é demais.

Ele continuou com seus toques, até me tirar da posição de quatro que eu me encontrava e dizer no meu ouvido:

- Quero entrar em você.

Fui até uma gaveta e tirei uma camisinha. Não havia lubrificante e eu nem pensava em parar. Ele lubrificou bastante meu cuzinho e eu chupei seu pau brevemente, já com a camisinha, o que não diminuiu seus gemidos.

Ele colocou seu pau em mim e a dificuldade foi menor do que eu imaginava. Seu pau de aproximadamente 18cm entrou todinho e os movimentos me faziam delirar.

Eu sempre empurrava meu corpo pra trás enquanto ele afundava ainda mais seu pau dentro de mim. Em meio a estocadas eu sentia seus beijos no meu pescoço e palavras que eu não conseguia entender, mas que me deixava muito mais excitado.

Tão excitado que gozei sem me tocar após uns dez minutos de penetração. Com a contração do meu ânus, Luciano anunciou seu gozo e senti seu pau inchar dentro de mim, além de ouvir seu urro no meu ouvido. Ele havia gozado dentro de mim, na camisinha.

Deitamos juntos na cama, ainda anestesiados com o que havia acabado de acontecer, sem dizer uma palavra um ao outro. Eu havia suado e ele não. Provavelmente apenas eu estava há dias e dias sem fazer sexo, por isso gozei tão rápido.

Olhei pro lado e ele estava sorrindo pra mim:

- Foi incrível.

- Eu também adorei Luciano. Perfeito.

- Primeira de muitas vezes... se você quiser, claro.

- Lógico que eu quero.

Beijamos-nos enquanto nos vestíamos, depois de nos limparmos na suíte do quarto.

- E foi tudo tão rápido que eu nem lembrei que minha mãe tá lá em baixo né?

- Verdade... Será que ela percebeu algo?

- Tomara que não, porque ainda não tive essa conversa com meus pais. Mas acho que até os vizinhos escutaram aquele seu urro pra gozar.

Ele me beijou de novo e em seu beijo eu podia perceber o quanto ele estava apaixonado:

- Sua companhia é uma delícia, mas eu preciso ir. Meu filho ainda tá se recuperando da gripe e tem que ter sempre alguém com ele.

- Ah, é verdade. Tô sabendo que você tem um filho. Quando eu vou conhecer? Aliás, você não é casado não né?

- Claro que não né amor. Mas eu quero casar hein?! Quanto a conhecer o Luigi, logo logo. Me leva até a porta?

Descemos juntos a escada e eu estava apaixonado. Não podia dizer que eu amava o Luciano. As coisas não eram fáceis assim, mas eu estava gostando dele e sua companhia me ajudava muito, de várias formas.

Cheguei à sala e Murilo estava deitado com a cabeça no colo da minha mãe. Ele parecia calmo, mas ainda choroso. Não aguentei...

- O que você ainda tá fazendo aqui?

Sua atitude me assusto e ao mesmo tempo me deu pena. Ele se ajoelhou diante de mim e segurou minhas pernas, olhando pra baixo e falando em tom de voz meio alto:

- Carlos, me perdoa por favor. Eu conto tudo, mas eu não sou um monstro. Me perdoa!

CONTINUA...

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Comentários

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Nossa como o Murilo é perturbado! Ajudar ele?...

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Olha! Pra mim o Murilo é parente do Padrasto do Lucas e do mesmo jeito que ele abusava do Lucas, acho que ele abusava do Murilo, Eu creio que o Carlos deva perdoar o Murilo. Seu conto está excelênte. Melhoras meu amigo.

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O melhor post até aqui. Parabéns amigo! Nota 10. Quero vê os seus comentários no eu novo conto. Já postei! Continua logo.

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Aiii conta logo Murilo kkkk o homem enrolado.... estou adorando não demora

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Otimo! Ancioso p ver o murilo contar tudo!

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Muito bom,estou louco para descobrir qual é esse misterio.Esperando impacietemente a continuação.

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muitoo bom :) posta o prox logoo, quero saber desse babaca do murilo auhauh

10

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Eeeee CONGELA !!! Rsrsrs, seu conto está realmente muito bom, cheio de mistérios, ganchos e reviravoltas.....parece ate uma novela do Joao Emanuel isso sim rsrs NOTA 10

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muito bom.

tem que fazer ele contar tudo , mais tem que ficar com o luciano pois ele ficou do seu lado e o murilo nao.

ate o proximo.

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Hum quem ve ate pensa que o murilo e um amor de pessoa,ah e cada uma que vejo viu?tanta falsidade pode ser que eu teja errado

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Muito bom! o carlos tem q fingir q perdoa ele, e fazer ele alar tudo q sabe

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Amigo! Maravilhoso. Arranque tudo dele e o manda vazar! Continua logo amigão. Muito bom!!

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