Bom, mais uma parte aqui... Reta final me sugando bastante, mais do que a faculdade. Rsrsrs Bom, estou passando mal por esses dias, desde sábado, mas já tô medicado e não pretendo me ausentar. Espero que esteja agradando e os mistérios estão próximos de serem desvendados. Obrigado pelos comentários, é muito bom ler o que vocês pensam sobre a história. Valeu e boa leitura...
Ele me beijou e eu correspondi.
Consegui muita paz naquele beijo... Uma paz que eu só encontrava quando tocava meus lábios com os dele.
Até que sua entrada me assustou:
- O que tá acontecendo aqui? Você tá me fazendo de otário Carlos?
- Murilo?
- Eu vou matar esse policial de merda.
Ele se aproximou rápido de Luciano e eu não resisti em soltar:
- Assim como você matou o Lucas?
- O quê? Você sabe que eu não matei o Lucas...
- Mas você o incentivou a matar o padrasto. Não ia me contar isso?
- Vamos conversar só nós dois, Carlos... Se não eu vou embora.
- Vai embora o caramba. Murilo, eu tenho provas que você se encontrou com o Lucas pelos menos em dois momentos antes de tudo acontecer.
- Você tá louco Carlos. Sai da minha frente.
Luciano o segurou e eu fui em cima dele.
- Fala seu burro. Fala o porquê disso tudo! O que você fez?
- Eu fiz pra te salvar... pra salvar nós dois.
- Como assim?
- Eu não posso explicar. Tem muita coisa em jogo.
- Murilo, minha mão tá coçando pra eu arrebentar você, pelo menos pra fazer justiça pela vida daquele menino que você fez acabar.
- Eu não fiz nada sozinho.
- Dane-se. O que você fez?
- Eu dei uma arma pra ele. Ele fez direitinho o que a gente esperava e matou o padrasto. E daí? Aquele cara merecia morrer mesmo. Por culpa dele eu sou isso.
- Isso o quê?
Quando ele ia responder minha mãe chegou no quarto após ouvir os gritos. Perguntou sobre o que estava acontecendo:
- Mãe, desce e não se preocupa. Tô resolvido aqui com o Murilo.
- Larguem esse menino. Deixa ele ir embora meu filho.
- Não. A gente ainda tem contas pra acertar. Desce mãe. Depois eu explico.
Minha mãe desceu as escadas e eu fiquei lá, olhando pra Luciano que segurava Murilo.
Murilo estava de cabeça baixa, sabendo que sua máscara havia caído. E provavelmente pensando no quão idiota foi de achar que essa história nunca iria vazar.
- Murilo, fala logo. Qual a sua relação com o padrasto do Lucas e aquela mulher que se diz mãe dele.
- Eu só conheci ela depois que você começou a tratar ele. Num tenho relação nenhuma com ela.
- Você tava na casa dela hoje Murilo. E além disso ainda tem a vagabunda da Adriana na história.
- Não me julga Carlos. Você não sabe de nada. Eu sou o mais inocente nessa história!
- O mais inocente era o Lucas que morreu por sua culpa.
Murilo começou a chorar como covarde que é. Ter jogado a responsabilidade da morte de Lucas nas suas costas foi uma jogada boa, porém forte. Lucas passava por grandes problemas e o culpado não era apenas Murilo, mas eu consegui desarmá-lo.
Me aproximei ainda mais dele, que já tinha sido solto por Luciano e levantei seu queixo. Obriguei que ele olhasse para os meus olhos e desabafei:
- Você era a pessoa que eu mais confiava Murilo! Eu escolhi você pra ser meu melhor amigo, pra trabalhar do meu lado, pra namorar comigo e olha no que isso deu. Agora nós dois estamos envolvidos num crime por sua culpa. Onde isso vai parar? Fala...
Eu já gritava e Murilo permanecia acuado. Chorando muito, ele disse:
- Me deixem ir embora, por favor.
Luciano me olhou e disse:
- Melhor deixar ele ir.
Fui sensato. Percebi que naquele momento não sairia nada mais de Murilo. Fiz sinal pra que ele saísse e ele foi correndo. Nem fui até a porta ver se ele foi embora mesmo.
- Luciano, eu não posso desistir do Murilo. Ele teve parte nisso, mas ele foi só um laranja. Tem coisa mais forte nessa história.
- Tem sim amor. Mas ele parece fraco demais. Vai ser difícil tirar mais coisa dele.
- Não se preocupe que isso eu consigo.
- E posso saber como?
Sua cara de birra me fez dar um sorriso e argumentar ainda mais:
- Você tá com ciúme, policial Barros?
Ele deu um sorriso muito gostoso e se aproximou:
- Você sabe que eu to doidão por você né?
- sei? Eu não sei de nada.
- Eu vou te mostrar que você sabe.
Quando eu achei que ele iria me agarrar, nada! Ele se virou e foi até a porta, me deixando assustado. Mas era propaganda enganosa.
Ele trancou a porta e voltou, me beijou com força, passando a mão pelo meu corpo todo.
Eu não deixei por menos. Coloquei a mão dentro de sua camisa e percebi seu peito com uma quantidade grande de pelos.
Ele foi me levando em direção á minha cama e continuo passando a mão em todo meu corpo até tirar minha camisa. Aproveitei para tirar a dele também e gostei muito do que vi. Ele não era sarado, nem tinha o corpo dos sonhos. Era forte, mas aparentemente não fazia academia, tinha uma leve barriga, o que o deixava ainda mais gostoso.
Rapidamente já comecei a sentir seu pau duro roçando no meu, que já estava em mesmo estado.
- Quero muito você Carlos. Desde que eu te vi na delegacia.
Ele dizia entre os beijos e toques. Tirou minha calça e com ela puxou minha cueca revelando minha ereção. Ele mesmo tirou sua calça, ficando apenas com uma cueca branca que marcava bastante seu pau duro feito rocha!
- Você é muito gostoso Luciano.
- Sou todo seu.
Ele me virou e já foi lambendo tudo. Tudo mesmo! Começou pelo meu cuzinho, mas logo abocanhou meu pau, que já estava babando esperando qualquer toque seu. Enquanto mordia e lambia minha bunda, ele me punhetava e eu só conseguia gemer.
- Tá gostoso?
- Muito. Você é demais.
Ele continuou com seus toques, até me tirar da posição de quatro que eu me encontrava e dizer no meu ouvido:
- Quero entrar em você.
Fui até uma gaveta e tirei uma camisinha. Não havia lubrificante e eu nem pensava em parar. Ele lubrificou bastante meu cuzinho e eu chupei seu pau brevemente, já com a camisinha, o que não diminuiu seus gemidos.
Ele colocou seu pau em mim e a dificuldade foi menor do que eu imaginava. Seu pau de aproximadamente 18cm entrou todinho e os movimentos me faziam delirar.
Eu sempre empurrava meu corpo pra trás enquanto ele afundava ainda mais seu pau dentro de mim. Em meio a estocadas eu sentia seus beijos no meu pescoço e palavras que eu não conseguia entender, mas que me deixava muito mais excitado.
Tão excitado que gozei sem me tocar após uns dez minutos de penetração. Com a contração do meu ânus, Luciano anunciou seu gozo e senti seu pau inchar dentro de mim, além de ouvir seu urro no meu ouvido. Ele havia gozado dentro de mim, na camisinha.
Deitamos juntos na cama, ainda anestesiados com o que havia acabado de acontecer, sem dizer uma palavra um ao outro. Eu havia suado e ele não. Provavelmente apenas eu estava há dias e dias sem fazer sexo, por isso gozei tão rápido.
Olhei pro lado e ele estava sorrindo pra mim:
- Foi incrível.
- Eu também adorei Luciano. Perfeito.
- Primeira de muitas vezes... se você quiser, claro.
- Lógico que eu quero.
Beijamos-nos enquanto nos vestíamos, depois de nos limparmos na suíte do quarto.
- E foi tudo tão rápido que eu nem lembrei que minha mãe tá lá em baixo né?
- Verdade... Será que ela percebeu algo?
- Tomara que não, porque ainda não tive essa conversa com meus pais. Mas acho que até os vizinhos escutaram aquele seu urro pra gozar.
Ele me beijou de novo e em seu beijo eu podia perceber o quanto ele estava apaixonado:
- Sua companhia é uma delícia, mas eu preciso ir. Meu filho ainda tá se recuperando da gripe e tem que ter sempre alguém com ele.
- Ah, é verdade. Tô sabendo que você tem um filho. Quando eu vou conhecer? Aliás, você não é casado não né?
- Claro que não né amor. Mas eu quero casar hein?! Quanto a conhecer o Luigi, logo logo. Me leva até a porta?
Descemos juntos a escada e eu estava apaixonado. Não podia dizer que eu amava o Luciano. As coisas não eram fáceis assim, mas eu estava gostando dele e sua companhia me ajudava muito, de várias formas.
Cheguei à sala e Murilo estava deitado com a cabeça no colo da minha mãe. Ele parecia calmo, mas ainda choroso. Não aguentei...
- O que você ainda tá fazendo aqui?
Sua atitude me assusto e ao mesmo tempo me deu pena. Ele se ajoelhou diante de mim e segurou minhas pernas, olhando pra baixo e falando em tom de voz meio alto:
- Carlos, me perdoa por favor. Eu conto tudo, mas eu não sou um monstro. Me perdoa!
CONTINUA...