O PEDREIRÃO DA OBRA
Este não é meu primeiro conto e, confesso, eu e meu marido, gostamos de uma boa sacanagem. Estou casada há 15 anos, vivendo, com meu marido, uma ótima vida juntos. O que vou relatar, de fato aconteceu, quanto morávamos em São José dos Campos, cidade do Vale do Paraíba, que adoro. Por conta do serviço de meu marido, nos mudamos, por um tempo, para essa deliciosa cidade. Alugamos um apartamento, em um bonito prédio, novinho, ainda cheirando a tinta fresca. Quando mudamos, ao lado de nosso prédio, existia um enorme terreno vazio. Alugamos o apartamento, no 2º andar. Pouco tempo depois, iniciou-se, nesse terreno, a construção de um novo edifício e, com a construção, muitos homens, trabalhando pesado, dando duro o dia todo. Nossa área de serviço dava exatamente para o lado onde estavam construindo o prédio. Bom, eu no 2º andar, os homens trabalhando lá embaixo...sem problemas. Mas, a obra começou a subir, e com ela, os homens que trabalhavam nela. Num determinado momento, a laje em que trabalhavam, estavam frente-a-frente com minha área de serviço. E lá estava eu, como esposa dedicada, cuidando de algumas roupas, sempre de camiseta e uma calça jeans velha, cortada como shortinho. Sempre despreocupada, alheia ao trabalho na obra, acostumada à rotina anterior, antes de começarem a construção, saia para lavar ou pendurar uma roupa, no pequeno varal da área de serviço, sem muitos cuidados, como, por exemplo, apenas com a camiseta, sem sutiã e, pior, até de calcinha. Foi num desses dias, que escutei um assobio...um fiu-fiu!! Olhei assustada e, nesse momento, me deparei com três ou quatro marmanjos, de capacete amarelo na cabeça, me observando. Corri pra dentro, envergonhada. Mas, no dia seguinte, hora de encarar a área de serviço, de novo...e lá estavam eles, me olhando. Mas que droga, pensei.
Um dia lá, qualquer, sem ter o que fazer, fiquei à porta da área de serviço, que era de vidro, olhando os homens trabalhando. Em meio a eles, notei um moreno grande, forte, de rosto másculo, barba por fazer, cara de poucos amigos mas, quando por qualquer motivo, talvez alguma piada que um deles tenha contado, sorriu...que dentes lindos, branquinhos! Assim, por alguns minutos fiquei à porta, observando o vai-e-vem dos operários, de olho nesse moreno.
Certo dia, ao ir à padaria, comprar alguns frios e pães frescos, para o lanche da tarde, passei pelo portão, instalado no tapume da obra. O portão estava aberto e um grande caminhão, desses tipo betoneira, manobrava para adentrar à obra. Vários operários estavam por ali, inclusive o tal moreno. Com o caminhão entrando, metade para dentro do portão e metade para fora, interrompeu meu caminhar, pois estava sobre a calçada. Enquanto o caminhão não entrava, de uma vez, tive que me manter ali, parada, esperando, próxima aos operários. Nesse momento, comecei a ouvir algumas piadinhas, tipo...”olha a gostosa do prédio”, “olha a da calcinha” e todos aqueles olhares, em direção a mim. Nesse instante, notei o tal moreno, que chegou bem próximo à beirada da calçada, dando-me uma bela encarada...putz, pensei, o cara é grande, mesmo. E feio, que dói, coitado! Quando passou por mim, mexeu em seu pau, com uma das mãos, e teve certeza que eu tinha notado, pois pude ver seu sorrisozinho sacana. Bom, o caminhão entrou, eu passei pelo portão da obra, e o tal moreno ficou ali, próximo ao meio-fio. Fui à padaria, fiz minhas compras, e voltei para meu apartamento.
Em casa, abri um lata de cerveja, coloquei um som, fiz um sanduíche, e fui arrumar algumas coisas, que estavam espalhadas pelos cantos, desde uma pequena reforma que fizemos. Assim, foi uma cerveja, duas, três....acho que vou tomar um banho, agora. Liguei o chuveiro, me despi, olhei-me no espelho, conferi as curvas, prendi o cabelo e ... pra baixo da água... que delícia! Nesse momento, estranhei-me...bateu um tesão!! Lembrança de uma ou outra saidinha, de uma aventura sacana, com ou sem meu marido, sei lá, sei é que, quando passei a mão em minha buceta, ela estava meladinha...o jeito foi tocar uma siririca, ali mesmo, e nada mais excitante, do que olhar pela abertura da janela do banheiro, e ficar fantasiando com os caras da obra. Confesso, sempre tive tesão nisso, sempre tive vontade de entrar em um canteiro de obras, num daqueles barracões, que alguns operários dormem, e dar pra todo mundo. É, não seria má idéia, não! Afinal, já tinha feito mais de um grupal, e é um tesão, adorei, embora, desde que mudamos para essa cidade, eu estivesse sossegada, melhor, há uns dois anos.
Sob o chuveiro, me acariciando, me bolinando, com a água quentinha caindo sobre mim, fantasiando com aqueles operários, gozei rapidinho. Bem, podia ser o efeito da cerveja, também. Desse dia em diante, sempre que fazia sexo com meu marido, fantasiava estar dando pra todo mundo, na obra...e contava ao meu marido, que adorava ouvir. Ele é um ótimo corno, e sabe que tem um bela puta, em casa. Já sabia disso, quando nos casamos. Assumiu-me e assumiu os chifres, também, e muito bem. Meu marido é daqueles que limpam a porra de outros machos, no corpo, na buceta, no cu, da esposa. É daqueles que adoram dividir um beijo de língua, quando a esposa acabou de levar uma bela esporrada dentro da boca. Eu adoro isso, nele.
Comecei um joguinho de provocações, ora saindo à área de serviço, de shortinho, ora de saia, me abaixando para arrumar alguma coisa, próxima ao chão, não deixando de virar-me, de costas, para os homens. Tinha certeza que o morenão estava por lá, me olhando.
Subiram mais um andar e, agora, eles estavam trabalhando já um nível acima de minha área de serviço...e eu, cada vez com mais tesão. Certo dia, pela manhã, acordando com um tesão danado, fui à área de serviço, de baby-doll...pronto, “fiu-fiu”, de novo...todos me viram mas, dessa vez, não corri pra dentro, encarei-os e lhes dei um sorriso e um aceno. Daí pra frente, um abraço...eu precisava dar para alguém, daquela obra, e seria o moreno.
Sabendo exatamente o horário que paravam para o almoço, inventei um problema qualquer lá em casa, e me dirigi até a obra. Toquei a campainha, ao portão, e logo fui atendida. Informei ao homem que me atendeu, que necessitava fazer alguns reparos, em meu banheiro...acho que precisava, mesmo, não sei, e perguntei-lhe se algum dos pedreiros não gostaria de fazer um bico, no final de semana. O homem que me atendeu, parece que não entendeu direito, sei lá, mas pediu-me para esperar ali. Alguns instantes depois, veio com dois outros homens, um deles, o tal moreno. Próximos a mim, o homem que me atendeu, pediu-me para lhes explicar o que desejava. No meio de minha explicação, o moreno já se prontificou, com um “dona, pode deixar, eu faço. No sábado, depois do meio dia”. Pensei: “ótimo, maridão não vai estar em casa, até à noite”.
Era uma quarta-feira, o sábado pareceu-me demorar uns quinze dias, para chegar. Quando chegou, o tal do meio dia, não dava nunca. Uma hora da tarde, o porteiro avisou-me, pelo interfone, que um homem, que se apresentava como pedreiro e que tinha tratado um serviço comigo, desejava entrar e subir ao apartamento. Eu tremia inteira, de tesão, de vontade. Orientei ao porteiro que o deixasse subir. Pouco tempo depois, a campainha de meu apartamento soou. Abri a porta e me deparei com...minha próxima vítima!!....rsss
Convidei o pedreiro a entrar. Eu, para variar, de shortinho, camisetinha regata, barriguinha de fora, sandalhina havaiana...indo mostrar, ao pedreiro, um azulejo ou dois, soltos, no banheiro...ah, e aqui, como você pode ver, o piso está meio levantado...e..e... e sei lá, na verdade não tinha o que fazer, eu queria era o cara.
Após mostrar-lhe os “serviços”, ofereci-lhe uma cerveja, convidei-o a sentar-se no sofá, para que combinássemos o preço dos serviços. Sentei-me próximo a ele, cruzei as pernas, abri-lhe a lata de cerveja e lhe passei, abrindo em seguida, uma para mim. Nesse instante, notei que o sujeito não tirava os olhos de minhas pernas...a aproveitei, passando a desfilar pela sala inteira, mostrando-lhe o que me viesse à cabeça, para entretê-lo. A cerveja foi num instante e lhe ofereci outra, que de imediato, foi aceita. Como ele tinha acabado de sair do serviço e apenas trocado de roupa, senti o cheiro de seu suor...isso me enlouqueceu. Num instante, oferecia-lhe meu banheiro, para que tomasse um banho...o que ela achou estranho. Insisti tanto que acho que ele notou alguma coisa, vindo a pensar: “essa cadela está querendo é dar”. Se pensou, acertou. Pois bem, convenci-o a tomar um banho. Levei-o ao banheiro, dei-lhe uma toalha, um sabonete, dizendo que nada melhor do que um banho, depois do serviço e, se estava indo para casa, se iria pegar uma condução, nada melhor, né?!
O sujeito entrou no banheiro, escutei-o abrir o chuveiro e, passando alguns momentos, pensei: “bom, hora do abraço...o cara já está debaixo no banho”.
Abri a porta do banheiro, dizendo-lhe que precisava pegar alguma coisa e, pelo box, o vi, se ensaboando. Pois bem, tirei minha roupa, abri um pouco a porta do box, perguntando-lhe se o água estava boa. O moreno não sabia o que fazer e, isso não era nem o começo, pois ele ainda não tinha me visto, nua, pois só coloquei a cabeça, dentro do box. Ele estava de frente para a porta e imediatamente colocou as mãos, na frente de sua genitália. Abri a porta e pulei pra dentro do box, peladinha, dizendo-lhe: “ deixe-me passar o sabão em você!” Quando o cara me viu, nua, dentro do box, virando-me de costas para ele, para fechar a porta e, ali, dentro daquele cubiculozinho, só nós dois, ele me agarrou por trás. Seu pau, acho eu, endureceu imediatamente, pois pude sentir algo muito, muito duro, roçando em minha bunda. Virei-me, de frente pra ele e, tomando em minha mão, um mastro enorme, duro, o puxei para mim, beijando-lhe intensamente, na boca. Daí pra frente, foi só alegria... o cara caiu de boca, em mim, chupando-me os peitos, lambendo-me a barriga, o pescoço, passando a mão e minha bunda, em minha buceta, em minhas pernas, tornando a vir até minha boca, depois meu pescoço...seu cacete, no meio de minhas coxas, roçando minha buceta melada, até que, agachei-me...escorregando de seus braços, caindo de para-quedas, ou melhor, de boca, em sua jeba. Que delícia, como eu adoro chupar um pau como aquele...negro, duro feito ferro, grande, empinado para cima, pulsando e soltando mel. Chupei-o feito uma alucinada, dentro do box para, depois, em pé, virar-me de costas para ele, encostar a palma das mãos na parede, abrir as pernas e oferecer-lhe minha buceta, que ele penetrou de uma só vez, pois eu estava encharcada. O cara meteu feito um louco, chupando e mordendo minhas costas, minha nuca, dando-me tapas na bunda, segurando-me pelo quadril. E metia, muito. Gozei, só ali, no box, umas três ou quatro vezes, e ele, nada. Convidei-o ao sofá. Desliguei o chuveiro, puxei uma toalha, pendura à porta, sequei-o...mais com a boca do que com a toalha, e levei-o à sala, indo a sua frente, exibindo minha bunda, minhas costas e minhas pernas. Chegando ao sofá, sentei-o e me agachei, no meio de suas pernas, caindo de boca em seu pau duro. Chupei-o com toda vontade, lambendo desde o saco até a cabeça, chupando e engolindo suas bolas, lambendo até seu cu, enquanto ele gemia e arfava feito um louco. Quando chupo um homem, gosto de engolir o pau, inteiro, não importa o tamanho...e sou boa nisso, modéstia a parte. O pedreiro ficou louco com meu boquete, chamando-me de boqueteira, gulosa, safada, puta, e fudendo minha boca, com seus movimentos. Nesse momento, sentei-me sobre seu pau, engolindo, com minha buceta, novamente, todo aquele caralho imenso e delicioso. De frente para ele, dava-lhe meus peitos, para que os chupasse, beijava-o na boca, lambia-lhe as orelhas, enfiando a ponta de minha língua, lá dentro, lambia-lhe o pescoço, acariciava-lhe seu rosto, seu peito, e rebolava feito uma desvairada naquela pica. Ele não precisava nem se mexer, eu fazia todos os movimentos. Ficamos ali, agarrados, creio que uns trinta ou quarenta minutos. Quando via que ele estava para gozar, diminuía o ritmo e, em seguida, aumentava novamente. Comprimia os músculos de minha pelve, apertando minha buceta, deixando mais gostoso ainda, aquela metida. Num momento, parei e me levantei, pedindo-lhe que aguardasse um pouco. Virei-me de costas para ele, sentei-me em seu colo, esfregando minha bunda em seu pau. Fiquei em pé e me dirigi ao quarto, rebolando e me mexendo toda, para que ele olhasse bem o que estava comendo. Voltei em seguida, com um gel, o qual despejei em seu pau e, após, lambuzei meu cuzinho, com o mesmo. Falei-lhe então: “agora, vou te dar algo especial, para que você não conte a ninguém o que aconteceu aqui e, assim, garanta poder voltar, sempre que quiser, tendo-me como sua mulher, sua puta, te esperando, e pronta a te satisfazer. Quero que você meta essa seu caralho delicioso, no meu cu. Agora! Fiquei de quatro, no sofá, empinando minha bunda e, pedindo com o olhar e sussurrando bem baixinho, para ele, “come minha bunda”, logo sentia aquela tora, deslizar pra dentro do meu cu. No vai-e-vem de seu pau, arrombando-me a bunda, coisa que, na verdade, já tenho arrombada, gozei mais umas duas, três vezes. Já eram quase seis da tarde, o cara já tinha comido minha bunda de tudo que era jeito, em toda posição possível, até que, de repente, as bombadas aumentaram muito, seu pau parecida ter crescido muito, também, dentro de mim, sua respiração estava muito, muito forte e, pronto...delícia, aquele jato de porra quente, despejado dentro de minha bunda, com ele se desmontando em cima de mim. Quando tirou o pau, não consegui segurar, peidei...e a porra começou a sair de dentro de mim, escorrendo por minhas pernas. Passei a mão, pegando o que pude, olhei para ele, enfiei os dedos em minha boca e engoli tudo, dizendo-lhe: “ da próxima, quero engolir sua porra toda...na próxima vez, lembre-se de gozar com o pau enterrado em minha boca, para que eu mame todos o teu leite”. Limpei seu cacete, com minha língua, chupando ainda o resto de porra que poderia ter dentro daquele pau, sentindo um cheirinho e um gostinho de bosta, minha mesmo, é claro, que adoro, já que não tinha feito lavagem intestinal, antes de lhe dar o cu. Ficamos mais um tempo ali, juntos, tomamos mais uma cerveja, alisei-lhe por mais um tempo, o corpo, o pau e, depois, ele se vestiu, para ir embora. Já estava perto do horário de meu marido chegar.
Pronto, quando meu marido chegou, só pude lhe comunicar, durante nossa trepada, que já tinha um novo macho, no pedaço, comendo sua esposinha e, dali pra frente, ela era propriedade do pedreirão, da obra. Lógico, não vou te trocar, por ele, mas acostume-se a minha buceta mais larga, a um gostinho de outro macho, ao me chupar e, de repente, a me pegar, na cama, fudendo com um morenão gostoso e de pau maior que o dele. Nos amamos, assim.