Me chamo Pablo ( nome fictício ), mas o caso é verídico. Sou profissional da área de saúde. Tenho um consultório e minha esposa, uma mulher muito gostosa, 13 anos mais velha do que eu, encaminhou-me uma amiga, que trabalhava com ela na Receita Federal, com muitas dores lombares. Tenho 49 anos, moreno com cabelos grisalhos, muito bem dotado. Sempre fui muito carinhoso no sexo e na vida profissional. Acho que as mãos são as principais estimuladoras do amor, do desejo e do prazer....
Sônia chegou às 17 h. Conhecia-me de vista. Fomos apresentado num coquetel de inauguração de uma loja de cosméticos de sua propriedade. Após a anamnese inicial, Sônia se mostrou muito desinibida, relatando que a dor lombar foi devido ao esforço físico ao fazer sexo com seu ex-marido - fato bastante habitual nos casais separados amigavelmente -. Relatou- me brincando, que achava que era falta de carinho com mais freqüência.. Na hora deu-me um tesão imenso, pois minha esposa estava há 30 dias sem fazer sexo comigo, devido a cirurgia de retirada de mioma uterino. Eu estava também muito carente.
Ao deitar Sônia na maca observei como era gostosa. Coxas roliças e grossas, bundinha arrebitada e durinha, para uma mulher com quase 60 anos. Ao primeiro toque na coluna lombar, a paciente impaciente, abriu o jogo, dizendo:
--- Dr Pablo, sei que você está carente, devido a cirurgia da sua esposa que é minha amiga e confidente, mas a verdade é que estou morrendo de vontade de fazer amor com você. A culpa é dela, pois sempre me falou que você era carinhoso e gostoso. Isto me aguçou o desejo por você. Estou impaciente, quero vocêSônia , não é certo o que vou fazer, mas você é muito gostosa e estou morrendo de vontade de comer esta tua bundinha. Já alisando carinhosamente sua região glútea.
Coloquei a mão na entradinha do seu cu, após abaixar vagarosamente sua calça jeans. Retirei sua calçinha minúscula preta. Cherei sentindo o aroma mágico dos seus líquidos vaginais que se misturavam ao desodorante íntimo, que Sônia caprichara para ser possuída por mim. Liberei seus peitos lindíssimos, turbinados com a cirurgia plástica com implantação de silicone. Mamei deliciosamente os mamilos entumecidos, cheio de tesão.
---- Chupa meu doutor gostoso, chupas estes peitos com essa boca quente e safada!
---- Vou chupar os seus peitos e a sua boceta cheirosa. Abri lentamente as coxas roliças de minha paciente carente, e, carinhosamente lambi seu clitóris. Cada linguada pausada e ritmada fazia Sônia gemer de tesão. Pouco tempo depois gozava alucinadamente. Neste momento introduzi um, depois dois dedos em seu canal vaginal. Sônia agora gozava como uma cadela vadia. Tinha orgasmos repetidos. Já praticamente desfalecida na maca, chegou a minha vez de gozar. Acariciava sua bundinha, após virá-la em decúbito ventral, ou seja, de bruços, apliquei um gel ( não vou fazer propaganda do produto ) e com movimentos bem leves fui forçando aquele cu rosado e latejante. Rompi delicadamente seu esfíncter anal, e chegando a mucosa anal, introduzi com facilidade o segundo dedo. Em movimentos circulares, fazia pressão na mucosa anal, para cima na região perineal, para massagear o ponto G que fica na mucosa vaginal - este é um detalhe que explica porque algumas mulheres tem orgasmo vaginal durante o coito anal.
Quando apontei a glande (cabeça do pau) para o seu cu, Sonia tentou abortar a penetração dizendo:;
---- Doutor, esta piroca é muito grande, vai me estourar as pregas!
---- Calma minha querida, se doer eu prometo que tiro (prezada leitora, esta é a maior mentira que um homem diz a uma mulher, nos momentos que antecedem a uma deliciosa enrabada ). Com muito carinho, a coloquei de quatro, e comecei a introduzir vagarosamente o pênis. O tesão era tão grande que em segundos já sentia suas nádegas batendo em minha bolsa escrotal. Já estava com todo o pau atochado naquele cuzinho maravilhoso, quando gozamos alucinados. Foi a melhor foda, sem estar programada de minha vida...
Pablo.
