Na escola eu sempre aprontei muito, e hoje, vou contar uma das aventuras no colégio. Naquela época, vivia com a xaninha pegando fogo, louquinha para levar rola. As vezes chegava a me esfregar nas carteiras e cadeiras de tanto tesão que sentia.
Os meninos, que de bobo não tinham nada, sempre passavam a mão em mim e corriam porque eu tinha que fingir que não gostava. Ficava fera com eles, mas, na verdade adorava quando eles tocavam na minha bundinha.
Eu sempre ia na cantina, mesmo que não fosse comer nada, só para ficar na fila. Em geral a fila era enorme e uma bagunça só.
Quando estava atrás de algum garoto, eu sempre colava bem nele ¨sem querer¨, para que ele pudesse sentir meus peitos médios e macios nas costas. E quando algum menino mais safadinho colocava as mãos para trás, eu esfregava a minha bocetinha, tudo ¨sem querer¨, é claro.
Às vezes dava sorte de ficar no meio de dois garotos, e acabava ensanduichada, com um me masturbando na frente e o outro roçando o pau nas minhas nádegas. Era muito gostoso sentir os pênis dos meninos esfregando na minha bunda e ver que iam ficando cada vez mais duros.
Tinha um menino da minha sala que eu não lembro mais o nome, mas, vou chamá-lo de Vinicius. O Vinicius sempre foi o mais gostoso e mais safado também. Enquanto os outros disfarçavam, fingindo naturalidade ao tirar uma casquinha de mim, o Vinicius não disfarçava coisa alguma. Ousado, ainda sussurava em meus ouvidos que eu era a menina mais gostosa da escola e que se algum dia eu quizesse, ele realizaria todas as minhas fantasias sexuais.
Com o passar do tempo, passei a não ligar para os outros meninos e só queria mesmo, era ser tocada pelo Vinicius. Passei a sentar perto dele, aumentando a amizade. Acho que estava apaixonada por ele.
Um dia o professor mandou formar duplas para um trabalho que faríamos em casa no fim de semana. Ficamos eu e o Vinicius no fundo da sala. Sem dizer nada ele pegou nossas mochilas, pendurando na frente das nossas carteiras, tampando a visão, de forma que a parte de baixo ficava oculta, dizendo:
-Sei que voce esta com tesão, Isa. Que tal deixar esse trabalho para depois e eu te dar uma mãozinha como esse fogo todo?
-Tá louco? Como você pretende me ajudar com a sala cheia?
Mal respondi e já senti a mão safada percorrer minha coxa, por baixo da saia do uniforme. Ele a tocava de forma macia e lentamente, causando arrepios por todo corpo. Depois subiu, ignorando a minha xaninha, até chegar na camiseta, e por baixo dela, buscando os seios.
Sem a proteção do sutiã, seus dedos passearam, um a um pelo bico enrijecido, me fazendo soltar gemidos abafados. Depois, segurou firme o meu peito com toda a sua mão e foi fazendo uma massagem lenta e prazeirosa.
Eu, já ofegante, deslizei o quadril para frente da cadeira, ficando mais deitada que sentada. Para manter o equilíbrio nessa nova posição, tive que abrir as pernas e o danadinho aproveitou. Enfiou a outra mão na minha virilha, percorrendo lentamente a parte interna das coxas, de forma tão leve que parecia que seus dedos nem me tocavam.
Até que não aguentei mais, dei uma olhada em volta e disse:
-Vinicius eu preciso gozar. Me faz gozar com suas mãos?
-Faço mas antes ponha esse lápis na boca e tenta não fazer barulho.
Sem entender o porquê do lápis, coloquei na boca de atravessado, de forma que as pontas do lápis tocavam nas minhas bochechas. Ele sem mais demora, repousou a mão suavemente por cima da calcinha, na “testa“ da boceta e foi descendo.
Passou pelo grelhinho, no meio dos lábios, pela entrada da grutinha e continuou, até chegar no meu cuzinho. O botãozinho piscou ao receber o seu toque, mesmo por cima da calcinha. Vagarosamente, impondo mais pressão, ele foi refazendo o caminho de volta, parando no clitoris, com movimentos circulares leves e velozes.
Ele não estava me fazendo gozar e sim judiando. A rachinha, nessa altura, de tão úmida, já estava pingando no chão. Enquanto a massagem no clitoris seguia, senti mais outra mão puxando a minha calcinha para o lado e logo, uns dedos roçando a entrada da minha xaninha.
De olhos fechados, completamente entregue ao prazer que Vinicius me proporcionava, tinha a nitida impressão de estar sendo tocada por uma mão nos seios, outra no clitoris e mais outra roçando a minha xaninha sem forçar a entrada.
Estava tão gostoso que nem me preocupei em saber, de quem poderia ser a terceira mão. Só fiquei curtindo a sensação que elas me proporcionavam. Queria gozar e o Vinicius só estava brincando comigo. Como se ele tivesse lido os meus penssamentos, disse:
-Se prepare Isa, voce vai gozar como nunca gozou e vai ser agora!
A mão no meu clitoris acelerou os movimentos circulares, aumentando a pressão. O grelhinho que já estava inchado, parecia a ponto de explodir, pulsando como um coração. A mão que roçava a entradinha da bocetinha começou a percorrer toda a extensão da minha xana.
De forma rápida e prazeirosa, ia desde onde se encontrava a outra mão que massageava o meu clitoris até a entrada da minha xaninha, onde exercia uma certa pressão, não querendo me penetrar, mas, me causando uma sensação prazeirosa, como se ali existisse outro clitoris pulsante.
A mão em meu seio agora apertava o bico e rodava os dedos, envolvente. Com toda essa movimentação e ondas sucessivas de prazer, me senti pegando fogo, um fogo que queimava forte dentro de mim e que saia pela minha xana.
E gozei, gozei, gozei GOZEI, GOZei, GOzei, Gozei. Foi o orgasmo mais intenso da minha vida ate aquele dia. Mordí o lápis e mesmo com ele na boca, soltei muitos gemidos altos. Vinicius teve que rapidamente tapar a minha boca, o que aumentou ainda mais o meu tesão, prolongando o gozo.
Só então, para minha surpresa, constatei que a mão em meu seios não era de nenhum outro aluno e sim uma das minhas. Desvairada de tesão, eu coloquei a mão no meu peito e nem havia percebido. A sala estava uma barulheira só, com o pessoal discutindo como iriam fazer os trabalhos, tanto que ninguem percebeu o que havia se passado, bem ao lado deles.
O Vinicius me perguntou o que eu tinha achado, se havia gostado. Como resposta dei um beijo de lingua, bem molhado, pedindo ele em namoro. Ele riu e disse que poderíamos namorar, porém, como ele era liberal, só aceitaria ter compromisso se fosse num relacionamento aberto.
Eu nem sabia o que era aquilo de liberal, mas, aceitei prontamente. Afinal, não podia perder o garoto que havia me feito gozar tão gostoso (para quem não sabe o que é ser liberal, faça uma busca rapida na net porque vale a pena ver o que é).
Percebi então que ele não havia gozado.
A gozada do Vinicius vai ficar para a continuação. Sei lá onde vai ser. Pode ser que seja na minha mão, na boquinha ou quem sabe, dependendo da coragem, lá dentro do...
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P.S.: Espero que todos tenham gozado muito, assim como eu. Beijos a todos e não esqueçam de comentar, falando o que acharam, bem como de votar.
Por favor quero que julguem o meu conto, a minha historia. Quanto aos erros, peço humildemente para que corrijam e enviem por e-mail ( anjinhocapetinha@hotmail.com ) porque este é um site erótico, onde nos excitamos e não um concurso de literatura.
Desculpe-me o desabafo, leitores, mas, quase parei de escrever por causa de alguns que só sabem criticar os contos alheios...
Para aqueles que gostaram, é só subir a tela novamente e clicar em Isa (autor). Vocês serão direcionados à minha pagina aqui no site, onde meus textos publicados e de alguns amigos, todos cheios de putaria e sacanagem.
Ou se preferirem façam uma busca por “Isa,“ (com a virgula) que todas as minhas histórias começam com esse titulo. Beijos e abraços da Isa, a putinha safadinha de vocês.