Naquele dia em que consegui apalpar e passar as mãos pelo corpo e seios da minha filha Camila, de sua prima Vera e da amiga Erica, passei o restante do dia de pau duro e após as meninas terem saído pro barzinho onde tocava forró, só consegui dormir após tocar duas punhetas no banheiro. Nem vi quando elas retornaram e no dia seguinte estava assistindo televisão na sala quando Erica passou por mim em direção à cozinha pra beber água. Por ter ficado contra a luz, o fino tecido de seu babydool ficou transparente, deixando a menina praticamente nua, só com uma pequena calcinha enterrada no rabo. Olhava fixamente pra bunda da mulatinha enquanto apertava a rola por cima do shorte que nem percebi quando Vera também se levantou e permaneceu parada um pouco atrás me vendo apertar a rola enquanto olhava a bunda da amiga. Já havia colocado a mão por dentro do shorte e socava uma vagarosa punheta quando ela falou rende ao meu ouvido “bom dia tio!”, caminhando rebolativa em direção a cozinha. Quase enfartei pelo susto que tomei. Coloquei a almofada em cima da coxa e voltei a ler o jornal com um olho enquanto que com o outro espiava o que elas faziam na cozinha. Estava literalmente com “um olho no gato e outro no peixe” quando Vera de ajoelhou e empinando a bunda na minha direção começou a passar um pano no chão. Só que a safada da sobrinha não usava calcinha sob a camisola, e me possibilitou uma perfeita visão de sua xoxota peludinha e de seu cuzinho marrom. Estava tão escancarada que deu pra ver até os pequenos lábios vaginais dependurados no meio da buceta. Quando ela finalmente começou a se levantar, corri pro banheiro e nem comecei a me masturbar e logo lancei vários jatos de porra no chão. Aquelas ninfetas estavam me provocando. Fiquei deitado no meu quarto travando uma verdadeira batalha interna. De um lado o anjo dizendo que eu não poderia fazer nada, que elas eram novinhas e eu um quarentão casado, que os pais delas haviam confiado as meninas aos meus cuidados, e que Camila poderia descobrir. Do outro lado o capeta me incitando a meter a rola nelas, que elas eram putinhas safadas, que minha filha por certo sabia e aprovava e como elas mesmas haviam dito, o que acontecesse ali ficaria ali. Decidi passar todo o restante do dia fora de casa, para melhor pensar e mais calmo decidi me render a razão, aceitando os argumentos do anjo. Quando retornei elas já haviam saído novamente pro tal forró. Achei até bom, porque assim teria mais sossego. Limpei a sala, limpei a cozinha e quando entrei no quarto dela encontrei a maior bagunça, com roupas jogadas no chão e até com toalhas úmidas em cima da cama. Recolhi a dobrei as roupas de dormir, as roupas usadas, arrumei as camas e recolhi as toalhas pra secar, e quando entrei no banheiro delas vi três calcinhas enroladas no chão. Tentei resistir mas como um viciado não agüentei a tentação e peguei as três pecinhas e voltei a cheirar os fundilhos, sentindo o cheiro acridoce das xoxotas e dos cuzinhos. Nem pensei que uma delas pertencia a minha filha. Na minha frente só sabia que eram cheiros de três gostosas mulheres. Meu pau já estava duro e totalmente fora do shorte enquanto cheirava a calcinha vermelha quando Vera sorrindo perguntou se eu estava gostando do cheiro dela. Olhei surpreso pra ela e quando já esboçava um pedido de desculpas, ela se aproximou de mim, segurou delicadamente meu pau e perguntou, quase sussurrando, que eu também não gostaria de experimentar o gosto da xoxota dela, e enquanto falava foi levantando a minissaia com a outra mão. O resto de juízo que eu possuía foi pro saco e numa velocidade incrível peguei a sobrinha no colo e a coloquei deitada numa das camas, passando a beijar, lamber e cheirar todo seu corpo, e quando cheguei na região da xoxota fiquei tão excitado que literalmente rasguei a calcinha antes de enfiar a língua no interior da xoxota. Lambia como um cão faminto, passando a língua do clitores ao cuzinho marrom que havia visto naquela manhã. Vera já estava tendo o segundo orgasmos quando ajeite a rola na entrada da fenda vaginal e numa firme cravada enfeio até encostar o saco nas coxas suadas da menina. Metia velozmente enquanto beijava-lhe a boca pra que sentisse o próprio sabor da buceta e em minutos gozei em seu interior. Com o coração palpitanto de tesão e cansaço, tirei a rola ainda dura de buceta e a virando de quatro já fui logo ajeitando a cabeça no cobiçado cuzinho. Vera abriu as bandas da bunda com as mãos e olhando pra trás apenas pediu que eu metesse devagar. Pedido feito pedido cumprido, a após romper a inicial resistência do esfíncter, a rola entrou suave cu adentro. Como a posição estava um pouco incômoda pra mim, a puxei pela cintura e a coloquei de quatro, passando a meter com maior força e velocidade, enquanto dava leves tapas nas nádegas redondas da sobrinha safada. O silêncio só era quebrado pelo barulho do rangido da cama e dos tapas que e ela levava na bunda e quando ela sentiu meu pau inchar, anunciando a iminente ejaculação, levou uma das mãos a buceta e friccionando o grelo gemeu alto enquanto eu inundava seu intestino. Após retirar a pica do cu arrombado da sobrinha, cai exausto em cima dela e respirando fundo ficamos até retornarmos a calma. Já estava a ponto de me desculpar pelo ato insano praticado quando ela me beijou a boca e sorrindo disse que nunca havia gozado tanto numa transa, me agradecendo pelos momentos de prazer e dizendo que ela estaria sempre a minha disposição quando eu a procurasse. Permaneci quieto, não sabendo o que dizer, e quando estava tomando banho pra lavar o pau que havia saído sujo de merda, ela entrou nua no box me pedindo pra também limpar a xoxota e o cuzinho dela. Após deixa-los limpos, voltamos a nos beijar como dois namorados, momento em que ela relevou que nutria uma paixão secreta por mim, que já havia se masturbado muito pensando em mim, e que decidiu se revelar quando teve certeza que eu também a desejava. Também revelei que me masturbava pensando nela desde seus 16 anos, e que somente não havia tentado nada por causa da família. Já estávamos vestidos quando perguntei pelas meninas, tendo ela respondido que elas haviam conhecido alguns rapazes e decidiram ficar no barzinho, tendo ela aproveitado a ocasião pra dizer que estava com dor de cabeça pra poder retornar e ficar sozinha comigo. (dickbh@hotmail.com)
FÉRIAS COM AS NINFETAS - 2
Comentários
Melhorando
MT bom cara .
Muito gostoso seu conto, parabéns
Continua!!! tá ótimo. Parabéns, contos muito excitantes...
Vc sempre com contos deliciosos com ninfetinhas, cunhadinhas, sobrinhas, filhinhas. Não curto incesto mas gosto dos contos acho interessante e excitantes. Meninas e mulheres que quiserem tc om um tiosão hcinquentao2008@hotmail.com
otimo cara.
ATENÇÃO: Para este pseudo leitor-comentarista 'JOÃO SEBOSO' que antes assinava como 'THE CROW' e só dá notas baixas para os contos, além de xingar os escritores, foi feito um conto e publicado aqui na Casa dos Contos sob o título: Leitor 'João Seboso'/'The Crow' enrabado pelo escritor Magnata'. O link de acesso ao conto é: http://www.casadoscontos.com.br/texto/2013031471 . e se me pedirem pelo email: fantisland@gmail.com posso enviar também o vídeo do enrabamento do João Seboso. . E para os demais babaquaras que fazem comentários baixo nível, aguardem que vem chumbo grosso em breve...Abraço do Magnata (Fantasy Island)
Já estava ansioso esperando as continuações. Ótimo, como sempre. Abraços e continuo aqui, esperando seus contos.
Muito bom como sempre.