FÉRIAS COM AS NINFETAS – 4

Após ter passado parte da noite transando com Erica, acordei feliz e radiante, como há muito não sentia. Também pudera, em poucos dias havia comido Vera, minha sobrinha de 18 anos e Erica, a amiguinha de 17, e de quebra ainda pude ver os peitinhos desnudos da minha filha Camila. Até pensei que a próxima menina a entrar na minha vara seria ela, e até cheguei a tocar uma bronha pensando nessa possibilidade, mas logo que o tesão esfriava a razão tratava de fulminar qualquer chance de comer a minha princesinha de 17 aninhos. As meninas já estavam mais a vontade na minha presença, e dentro do chalé costumavam andar apenas com a calcinha de praia, e até minha filha já havia entrado no clima, e nem fechavam a porta quando usavam o banheiro, quer pra tomar banho, quer pra mijar. Eu ainda não havia conseguido me soltar, embora já tivesse transado com duas delas, não conseguia fica pelado perto das meninas. Notei que elas passaram boa parte da manhã olhando pra mim, cochichando e rindo. Até minha filha passou a me olhar de modo diferente, e pensei “as putinhas da Vera e da Erica devem ter contado pra Camila que eu transei com elas”, mas como Camila não ficou chateada, achei até melhor que soubesse, pra evitar surpresas desagradáveis. Estávamos retornando do almoço regado a muita caipirinha, o que deixou as meninas bem alegrinhas, quando Vera, a mais safada do grupo, falou que ela iria preparar uma surpresa pra mim. Deite e adormeci, só acordando no meio da tarde, e encontrando somente Vera na cozinha, e foi logo dizendo que as outras haviam saído e somente retornariam bem mais tarde. Sorrindo ela me pediu que tomasse banho e que lhe aguardasse nu na cama, que logo eu iria experimentar a surpresa. Como uma criança indo por parque de diversões, obedeci e permaneci impaciente até que ela entrou no quarto trazendo uma bolsa nas mãos. Antes que eu falasse algo, ela fez sinal de silêncio e para meu espanto passou a amarrar meus punhos na cabeceira da cama e logo me vendou, me deixando imobilizado e vendado. Comecei a ouvir o som alto da musica que vinha do seu Ipod e logo senti uma coisa mole e fria ser despejado nos meus mamilos, umbigo e toda a região genital, para em seguida sentir uma boca e uma língua sugar todo o conteúdo derramado. Todos os pelos do meu corpo ficaram eriçados, tamanho a aflição que sentia, e logo a ritual se repetiu, dessa vez indo do pau para os mamilos. Sabendo que nada podia falar, decidi entrar totalmente no clima e minha única preocupação era saber o dono daquela boca de veludo que lambia todo a rola, saco e grãos com ternura e suavidade. Fiquei mais excitado quando senti duas pernas ao lado da minha cabeça (uma de cada lado) e em seguida uma bunda e a xoxota roçar todo o meu rosto, do queixo ao nariz. Como era uma xoxota lisinha, deduzi que poderia ser da Erica, porque a xoxota da Vera era peludinha. Enfiei a língua o mais fundo que pude, tanto no orifício anal quando na venda vaginal, fazendo que a putinha gemesse de prazer. Em seguida ela se deitou sobre meu corpo e tornando a despejar o néctar no meu pau, passou a me chupar com intensidade num 69 frenético, até não mais agüentar e um gozar na boca do outro. Senti que a putinha solveu todo o leite lançado na sua boca e em seguida ela saiu de cima de mim. Senti quando despejaram um pouco do fluido na minha boca, e pelo sabor descobri que era leite condensado, e quando abri a boca para recolher o produto com a língua, outra boca se ajeitou sobre a minha e nossas línguas travaram uma batalha enquanto dividíamos nossos fluidos misturados com lente condensado, que depois vim saber que ela havia dividido minha própria porra. A putinha voltou pra região do meu pau e retornou sua labuta com a língua, e percebendo que eu involuntariamente levantava as pernas para que ela chupasse mais em baixo, na região do cu, passou a enfiar a ponta da língua no meu brioco enquanto manipulava minha rola e saco com suas as mãos suaves. Logo que o pau voltou a endurecer ela rapidamente encaixou a xoxota no falo e foi descendo sauve até passar a esfregar ardentemente a xoxota na minha virilha e logo arqueou o corpo para que eu pudesse lamber a chupar seus seios e nesse clima de luxuria gozamos os dois juntos. Somente nesse momento é que fui desvendado, descobrindo que a menina que repousava sobre meu corpo e ainda mantinha presa minha rola em sua xoxota era a minha filha Camila. Senti a adrenalina correr pela minha espinha e um turbilhão de sentidos surgir em minha mente. Fiquei quieto pensando no que havia acontecido. Se por um lado havia transado com minha filha, por outro lado havia sido justamente ela quem se ofereceu pra mim. Já estava assimilando a situação quando ela levantou a cabeça e sorrindo colou sua boca à minha, passando a me beijar com ternura. Aos poucos minha língua tornou a se digladiar com a dela e meu pau voltou a endurecer dentro da sua quente xoxota. Quando a rola já estava em ponto de bala, ela se levantou e deixou cair um pouco de leite condensado na chapeleta dizendo que era para lubrificar e facilitar a passagem pelo seu cuzinho virgem. Sob meu olhar incrédulo, Camila tornou a ficar de cócoras sobre mim e abrindo bem as bandas da bunda foi descendo e direcionando o falo pra entrada do seu butão. Feito o encaixe, a gravidade fez o resto, fazendo que o falo fosse aos poucos sendo engolido pelo seu túnel anal, só parando quando o saco encostou na bunda branca da minha garotinha. Ela não gritou, mas pelas caretas que fez enquanto era enrabada, tive a certeza que não estava acostumada a dar o cu, e só assim procedeu para provar paras as amigas que também era mulher e puta como as demais. Mesmo não tendo sido minha melhor enrabada, por certo foi a mais prazerosa, tanto que gozei sem ao menos me mexer dentro dela. Só então percebi que não nos encontrávamos sozinhos no quarto. Vera e Erica se encontravam peladas e escondidas na cortina existente atrás de mim e ainda fotografam minha primeira transa com minha filhota. Após um merecido banho (estávamos melados e grudentos) e que conversamos sobre o episódio, tendo Vera informado que após ter contado pras garotas sobre nossa primeira transa e saberem que eu era vasectomizado, decidiram que as três iriam dar pra mim, e que Camila só topou transar comigo daquele modo para que eu não soubesse que era ela, porque poderia perder o encanto. Saímos pra jantar onde derrubamos 3 garrafas de vinho, fazendo que as meninas ficassem novamente bem alegrinhas. Dentro do chalé falei que daquele momento em diante só iríamos ficar pelados dentro de casa, já tirando toda minha roupa. Vera, Erica e Camila também se despiram. Peguei a máquina fotográfica (daquelas que tiram e imprimem a foto na hora) e comecei a tirar fotos das três ninfetas, inicialmente em poses sensuais, mas depois, quando Camila disse que só com ela foram tiradas fotos pornográficas, elas concordaram que também deveriam ser feitas fotos comigo metendo nelas. Coloquei as três de quatro, uma ao lado da outra, e após tirar uma foto do trio de cu e bucetas, tirei outras metendo nos buraquinhos delas, e delas me pagando boquete, e no fim mandei que colocassem as línguas pra fora e encostadas nas outras e punhetei até esguichar jatos de porra nas três línguas, e entorpecido pela cena mandei que elas dessem um beijo triplo e dividissem minha gala. Elas não só se beijaram como passaram a se esfregar, lamber e chupar os seios, indo lentamente na direção das xoxotas. Fizeram um triangulo no chão, cada uma com a cabeça no meio da perna da outra, onde chuparam a buceta e o cu da amiga da direita e depois da amiga da esquerda. Ainda tive que comer o rabinho da Erica de quatro antes de dormir exausto e extasiado. (dickbh@hotmail.com)