Fiquei ainda um bom tempo sentado ali, escutando o barulho da água e do esfregão enquanto Carlão terminava seu trabalho. Ouvia ainda o barulho de seu copo, à medida que ele enchia-o com mais cachaça e colocava-o sobre a mureta ao lado da torneira. Eu, ainda extremamente excitado, me perguntava se valia à pena tentar algo com ele. Seguramente eu queria muito sentir o sabor daquele homem, mas eu temia sofrer algo violento. Os conselhos do capitão eram agressivos e a cachaça poderia piorar a situação. Eu voltaria para a minha casa na manhã seguinte e não queria confusão, nem correr qualquer risco. Desta forma decidi evitar ir além e contentar-me com mais apenas uma punheta ali na sauna mesmo em homenagem a ele.
Porém, antes de começar minha sessão de masturbação, escutei o Carlão desligar a torneira e gritar para a moça da recepção que deixaria o material para secar ali mesmo. Ouvi a voz dela se aproximar e fazer alguns comentários sobre onde por o equipamento e criticar o Carlão sobre a garrafa de cachaça quase vazia e sobre o seu bafo de pinga. Disse que iria contar para a mulher dele que ele andava bebendo novamente, e antes de sair, o mandou colocar tudo em ordem e fechar toda a área da piscina. Meu coração disparou quando percebi que isto o levaria a vir checar a porta da sauna também. Levantei-me e fiquei olhando pela janelinha da sauna apagada e o vi entrando na ante-sala. Achei que não teria outra solução. Eu tinha que sair dali rapidamente e evitar que ele me pegasse. Porém, ao vê-lo entrando na ante-sala também escura, percebi que ele não acendeu a luz. Trazia a garrafa semi-vazia de cachaça e seu copo, sentou-se na mesinha de madeira, ficando de perfil para minha janelinha. Eu estava com medo, mas ao ver aquele macho,ainda de sunga preta, molhado, com seu belo corpo semi-iluminado pela luz que vinha da porta aberta, costas largas e braços fortes, não consegui resistir e sai de dentro da sauna.
Carlão assustou-se ao me ver e ainda mais ao me reconhecer naquela penumbra. Perguntou-me o quê eu fazia ali, e eu lhe respondi que estava apenas pegando uma sauna. Ele estava completamente bêbado e o cheiro de cachaça no ar era muito forte. Sem mostrar receio, lhe perguntei o quê estava bebendo e lhe pedi um gole. Ele me passou seu copo, com os olhos vermelhos e fixos em mim. A mesma cara de bravo que tinha no barco. Nenhum sorriso, nenhuma simpatia. Tomei tudo de um gole só e decidi perguntar, de uma forma bem direta se ele queria tomar uma cerveja comigo em meu quarto. Eu estava com um puta tesão por este cara já a quase 48 horas! Ele disse que não podia entrar no quarto dos hospedes, pois a mulher da recepção poderia vê-lo e isto era proibido para os funcionários. Eu falei que iria deixar a porta encostada e,se ele quisesse, poderia ir lá que eu estaria lhe esperando. A cena era surpreendente para os dois e saí dali percebendo seu olhar estupefato para mim. No meio do caminho, me virei para trás e o vi tomando um grande gole de cachaça diretamente na garrafa. Tive receio mais uma vez de alguma violência, mas fiquei excitado ao vê-lo caminhar decidido, me seguindo em direção ao meu quarto.
Ele trazia uma sacola plástica com suas coisas e tomou um segundo gole de cachaça antes mesmo de me alcançar. Abri a porta com o Carlão já ao meu lado. Entramos juntos no quarto, acendi a luz e ele colocou a cachaça e sua sacola no chão, ficando de pé no meio da sala. Meu corpo inteiro tremia e meu coração estava disparado. Eu simplesmente não sabia o quê o fazer e tentei puxar papo com algum assunto bobo. Mal conseguindo manter-se em pé, Carlão mandou-me calar a boca. Fiquei com medo e sem reação. Ele pegou meu braço com força e me puxou para próximo dele, mandando eu me ajoelhar. Sem falar nenhuma palavra, eu me abaixei e pus meu rosto na altura de sua sunga. Ele pegou minha cabeça com as duas mãos e a esfregou com força em seu pau, que começou a endurecer na mesma hora. Sua sunga estava molhada e os pêlos de sua barriga e coxas também. Meu rosto ficou úmido e eu, com a cara amassada sobre seu pau, fazia força para tentar afastar-me um pouco e respirar. Carlão resmungava coisas que eu não entendia e seguia pressionando violentamente minha cara contra seu pau que já estava bastante duro. Ele livrou uma de suas mãos e baixou sua sunga. Seu pau quente e molhado começou a ser esfregado diretamente em meu rosto. Consegui afastar um pouco minha cabeça e olhei diretamente para ele, enquanto seu pau duro pulsava bem diante de mim. Pedi que ele parasse, claramente assustado com toda aquela situação. Ele me xingou e colocou sua mão no meu maxilar, apertando-o e mandando eu abrir a boca. Olhei mais uma vez para ele, seus olhos estavam vermelhos e ele parecia ensandecido, seu pau pulava e brilhava a poucos centímetros de minha cara. Fechei meus olhos e abri obedientemente minha boca, sentindo seu pau duro entrar violentamente em apenas uma estocada. Carlão enfiou seu pau inteiro e eu mal conseguia respirar. Ele prendia minha cabeça e movimentava seu quadril forçando seu pau dentro de minha garganta. Eu, mesmo um pouco assustado com sua violência, me rendi e deixei que ele comandasse a ação da forma que quisesse. Porém, ao sentir que seu gozo se aproximava, tentei forçar minha cabeça para trás. Ele segurou forte em meu cabelo e mandou eu não tirar a boca, senão ele me encheria de porrada. As mãos daquele forte macho não me deixavam escapar e, rendido, deixei sua vara ser enfiada até o talo, percebendo que teria que aceitar sua porra assim que ele quisesse gozar. Carlão estava totalmente bêbado, agressivo e excitado. Qualquer oposição minha seria certamente rechaçada com violência.
Além disso, o medo que eu sentia dele, seu cheiro e principalmente o sabor de sua deliciosa pica me convenceram a aceitar minha rendição e deixá-lo matar sua vontade de gozar na boca de alguém pela primeira vez na sua vida.
Comecei a sentir seus movimentos acelerarem e percebi que o grande momento se aproximava. Sua barriga peluda e suada amassava minha testa, meu nariz estava afundado em seus pentelhos e seu pau preenchia toda minha boca. Carlão curvou-se para frente e grunhiu algo como “vou gozar...vou gozar...” – neste mesmo segundo pude sentir grandes jatos de porra encherem minha boca e me engasgarem; tentei tossir, mas seu pau seguiu enfiado e ele pressionava ainda mais forte minha cabeça contra seu colo. Tentei engolir o máximo de esperma possível sem que ele tirasse o pau de dentro de minha boca. Enquanto eu sorvia sua porra e babava em seu pau,ouvia seus comentários: “seu viado, chupa-rola, bicha enrustida,.... engole tudo ou te encho de porrada....”.
Mantendo seu pau ainda algum tempo dentro de mim, senti que Carlão começava a balançar e suas mãos diminuíam a pressão sobre minha cabeça. Seu pau começou a amolecer e ele deu dois passos para trás, tirando- o de minha boca. Finalmente eu pude respirar direito e ver aquele belíssimo homem, cambaleante e de olhos fechados no meio da sala. Sua sunga estava arriada na altura de seus joelhos e seu pau pendia ainda semi-duro. Um belíssimo pau, diga-se de passagem! Em torno de 19cm, bem-feito e proporcional, cabeça pontuda e brilhante, cercado por um belo saco e por pentelhos escuros, alguns melados ainda de restos de uma porra branca e cremosa. O pau dele estava molhado com minha saliva e com restos de seu gozo e seguia vermelho e grosso, resultado do “estupro” de minha boca que o Carlão acabara de fazer. Era lindo e bem parecido com o formato que eu desenhara em meus sonhos enquanto admirava sua sunga no barco. Passei a mão em meu rosto e vi que havia ainda bastante porra espalhada por meu queixo e abaixo de meu nariz. Carlão deve ter gozado um grande volume, já que eu engolira uma grande quantidade e mesmo assim ainda havia vários pingos em meu rosto e em seus pentelhos. Limpei meu rosto e lambi seu esperma em minhas mãos, ele seguia em minha frente, cambaleando e de olhos fechados. Meu medo já havia diminuído bastante e eu já conseguia controlar a situação de uma maneira bem melhor. Levantei- me e, com carinho guiei-o como se fora um sonâmbulo até o sofá. Deitei-o de barriga para cima e tirei sua sunga. Ouvi seus primeiros roncos e fiquei apreciando aquele verdadeiro garanhão dormindo ao meu lado.
Apesar de ter receado as atitudes daquele macho há apenas alguns momentos atrás, eu não conseguia evitar a forte atração que eu sentia por ele e sabia que agora podia fazer com calma tudo aquilo que já vinha fazendo furtivamente nas últimas 48 horas. Assim, me permiti o direito de começar admirar a este maravilhoso homem peludo e forte. Admirei seu rosto, peito, braços, barriga e, quando comecei a admirar seu cacete, voltei a perceber os restos de porra, agora já grudados nos pêlos de sua barriga e pentelhos. Ajoelhei-me ao seu lado e comecei a lamber estes pêlos colados de porra até que não sobrasse mais nenhuma gotinha daquele delicioso creme masculino. Eu já havia engolido quase tudo quando ele gozou na minha boca, mas seguia sedento e com tesão por mais. Após acabar de limpar o esperma de seus pêlos e pentelhos e vendo meu “matutão” ainda desmaiado, decidi seguir lambendo-o, dos pés a boca, passando fartos momentos em suas coxas, saco, cacete e mamilos. Tudo nele era mais bonito e mais saboroso do quê eu imaginara. Aquele homem havia despertado meu desejo no primeiro segundo que o vi. Eu o havia admirado por horas seguidas, e mesmo assim, agora que podia tocá-lo e lambê-lo de verdade, Carlão parecia ser ainda mais gostoso e másculo do quê eu sonhara. Após quase gozar lambendo toda a extensão de suas coxas peludas, eu não resisti mais e acabei gozando ao chegar a seus lábios e sentir seu hálito quente de cachaça e a aspereza de sua barba tocar meu rosto. Exausto, eu acabei adormecendo aos seus pés, sentado no chão da sala, ensopado de meu próprio gozo em minha sunga e com meu braço apoiado em sua perna peluda, com minha mão acariciando seu pau adormecido e seu belo saco quente e peludo.
Ele seguia ali, roncando, ainda molhado, só que desta vez não de água ou suor, mas da minha saliva. Eu havia passeado com minha língua por todo o seu corpo e finalmente havia saciado o tesão que me consumira durante todo o final de semana......
Acredito que dormi por cerca de meia hora. Quando acordei, Carlão ainda estava deitado e minha mão repousava sobre seu pau. Sem fazer ruído, me virei novamente de frente para ele sem tirar meu braço de sua coxa e minha mão de seu pau e voltei a admirá-lo. Eu mesmo não entendia de onde vinha tanto tesão por aquele macho. Já havia admirado-o por dois dias, já tinha gozado duas vezes por ele, tive que aceitar engolir seu esperma e ainda assim seguia ali, olhando e admirando cada detalhe de suas coxas, da marca de sua sunga, dos pêlos de sua barriga, de seu peito peludo e mamilos, de seu belo e harmonioso rosto, de seu cabelo masculino, de seus pés, etc.etc.etc. Em segundos percebi que eu estava novamente excitado e que minha mão acariciava o pau adormecido do meu objeto de desejo.
Sem que eu percebesse, Carlão abriu os olhos e me viu alisando-o e acariciando seu pênis. Parecendo ainda perdido e sonolento, perguntou-me que horas eram. Eu me assustei com a sua voz e tive medo de sua reação agora que voltara a se acordar. Tirei minha mão de seu pau e lhe disse que eram quinze para oito. Ele espreguiçou-se e sentou-se, olhou para mim e disse secamente para eu buscar uma água para ele. Assim que me levantei, ele notou meu pau rígido dentro de minha sunga. Dei-lhe um copo de água, que ele virou rapidamente e jogou sobre a cadeira ao lado. Ele esticou seu corpo e pegou a garrafa de cachaça no chão. Ainda pelado e sentado no sofá, tomou dois goles grandes de pinga, enxugou sua boca com as costas das mãos e olhou para mim, que me mantinha estático, parado de pé à sua frente.
Carlão ficou me fitando, sem dizer uma palavra e com seu semblante sempre sério e bravo. Eu estava excitado e com medo dele ao mesmo tempo. Ele apontou para a poltrona ao lado do sofá e mandou eu me sentar ali. Levantou-se e caminhou pelado pela sala, tomou mais um gole de cachaça, pôs a garrafa quase vazia encima do balcão e se dirigiu para a minha direção. Sem dizer nenhuma palavra, parou na minha frente, seu pau balançava quase colado ao meu nariz, levantei meu rosto para vê-lo e, neste momento senti suas mãos fortes pegarem minha cabeça e empurrá-la em direção a seu pau mais uma vez: “chupa viado! Faz tudo que eu mandar senão eu te arrebento!”
Eu não sou adepto de sexo violento, muito pelo contrário. De qualquer forma, até aquele instante, Carlão havia sido agressivo apenas em suas ameaças. Apesar de tudo, eu percebia que ele queria apenas saciar sua vontade de sexo e, se eu fizesse tudo o quê ele pedisse, nada de grave aconteceria. Além disso, eu também estava fascinado por aquele homem e meu tesão por ele era gigantesco desde o primeiro momento que o vi. Eu decidi seguir as regras do jogo dele e, sem falar nenhuma palavra durante quase todo o resto da transa, obedeci cegamente aos desejos dele.
Chupei seu pau da forma e maneira que ele ordenou. Carlão percebeu que eu não iria me opor às suas ordens e relaxou um pouco também. Ele aproveitava agora para ver com mais detalhes a chupeta que recebia, tirava e enfia o pau inteiro de minha boca, esfregava-o em minha cara, fazia-me lambê-lo e beijá-lo todo o tempo. Seus grunhidos misturavam gemidos de prazer e xingamentos contra mim. Ele seguia fazendo suas ameaças e falando de como ele era o macho de verdade. Xingava-me de viado, bicha, chupador de rola, etc.etc.etc.
Além de gostoso, Carlão era um verdadeiro garanhão e seu pau ficou duro como aço já no primeiro segundo que toquei o com minha língua. Durante toda nossa trepada ele manteve sua vara em riste, tão dura que quase tocava sua barriga. Ele era verdadeiramente insaciável e gozava um volume descomunal de sêmen. Seu sexo representava muito bem sua natureza: forte, duro, másculo e viril. Eu já estava totalmente relaxado e aproveitava ao máximo os momentos de sexo oral que fazia nele. Eu não me atrevia a propor nada, pois Carlão ainda estava agressivo e não reagiria bem a qualquer sugestão minha. Fiquei louco para lamber seu saco e virilha (já o havia feito enquanto ele estava adormecido), mas me contive e segui engolido sua vara no delicioso vai-e-vem que seu dono fazia. Eu já esperava mais uma vez por seu gozo quando Carlão mostrou suas verdadeiras intenções. Inebriado pelo sabor de seu pau, eu havia me esquecido completamente dos comentários dele e do capitão sobre “comer um cuzinho”.....
Sem qualquer delicadeza, Carlão me pegou pelo queixo e braço e me levantou da poltrona. Assim que fiquei cara a cara com ele, com seu pau duro tocando minha barriga, percebi o quê ele queria de verdade..... Carlão me olhou bravo e apenas disse: “tira a sunga e deita de bruços na cama!”. Fazia muitos meses que eu não dava para ninguém e, sem qualquer lubrificante no local, temi pela dor de sentir aquele mastro de aço dentro de mim. Infelizmente neste momento cometi meu único erro da noite.... tentei argumentar com ele. Tremendo, lhe disse que era melhor a gente não fazer isso. Antes mesmo de terminar minha frase, recebi um tapa no rosto que, menos pela força, e sim por sua obviedade, me deixou desnorteado. Carlão colocou meu ouvido perto de sua boca e disse com raiva: “você vai fazer tudo o quê eu mandar, sua bicha enrustida! Se der um pio ou chorar eu juro que arrebento todos os dentes da sua cara.. entendeu?!”. Acenei a cabeça positivamente e fui empurrado em direção da cama.
Carlão me jogou na cama e eu, seguro que não haveria outra alternativa, abaixei minha sunga até a altura de meus joelhos e me virei de bruços. Carlão ajoelhou-se na ponta da cama, puxou violentamente minha sunga, tirando-a por completo e, com seus joelhos, abriu minhas pernas. Ele segurou seu pau com uma mão e com a outra abriu minhas nádegas. Alinhou a cabeça de seu pau com a entrada de meu cuzinho e deitou-se encima de mim.
Como se fosse um animal, Carlão abria minha bunda com suas mãos e forçava a entrada de seu pau em meu ânus. A dificuldade inicial de penetração foi vencida à força e pela rigidez de seu membro, que rompia meu cuzinho sem dó. Eu sentia todo o seu peso encima de meu corpo, seu quadril movia-se violentamente para forçar a entrada de seu pau e suas coxas abriam as minhas pernas para facilitar seu trabalho. Eu tive vontade de gritar de dor assim que senti seu pau começar a entrar e, sem qualquer paciência, estar por completo dentro de mim. Ao perceber que meus gemidos aumentavam, Carlão colou sua boca em minha orelha e disse: “não grita, viado! Se gritar eu te arrebento!”. Tive vontade de tirá-lo de dentro de mim, mas ao começar a prestar atenção em seus gemidos de prazer e seus grunhidos em meu ouvido, fui cedendo também ao prazer e comecei a me excitar com o cheiro, o peso e o suor que escorriam daquele macho forte e pesado encima de mim.
Carlão se contorcia de prazer e não parava de meter mais e mais, mexendo por vezes apenas seu quadril e por outras subindo seu tronco inteiro, apoiando-se em seus braços musculosos e vendo seu pau entrar e sair daquele buraquinho quente e apertado. Seu saco batia em minha bunda a cada estocada forte que ele dava, seu suor escorria por seu nariz e pingava em minhas costas e suas coxas ensopadas de suor molhavam o meu reguinho peludo. Quando se cansava de apoiar-se em seus braços, Carlão deitava-se por completo em minhas costas e seguia com movimentos ritmados de seu quadril em um vai-e-vem frenético dento de mim. Meu rabo já estava umedecido e aceitava sua vara de forma menos dolorosa, eu já podia saborear um pouco mais a sensação de seu membro pulsante e extremamente duro dentro de mim. Percebi que já faziam mais de 10 minutos que ele estava me comendo sem ter tirado em nenhum momento seu pau de dentro de mim. Meu cuzinho estava arrombado e anestesiado e eu podia começar a prestar mais atenção nos sinais de prazer que aquele delicioso macho emitia.
Quando Carlão deitava-se em minhas costas, eu podia sentir sua respiração ofegante e sua barba arranhar-me enquanto ele balbuciava coisas inconscientemente. Ouvi-lo dizer coisas como “caralho.... que coisa deliciosa!” ou “puta que pariuuuu...que raboooo!”, ou mesmo “entra mais.... entra mais...” estava me deixando louco. Além disso, eu podia sentir sua axila e seu braço roçando minha cara e, sem ele perceber, dava pequenas lambidas nestas partes suadas de seu corpo. Eu tentava ficar o mais inerte possível, pois a sensação de possuir-me estava deixando este belo homem simplesmente enlouquecido.
E foi assim que fiquei deitado de bruços, sentindo-o por um longo período conquistar-me. Seu pau sempre duro e dentro de mim, indo e vindo, nunca parado e sempre quente. Sua barriga peluda suada fazendo barulho enquanto roçava minhas costas, seu cheiro e seu hálito másculo, suas mãos fortes e calejadas, sua barba arranhando minhas costas e suas coxas molhadas pelo suor de ambos e pelo molhadinho que saia de meu cuzinho. Tudo era maravilhoso e eu deixaria que ele ficasse ali por horas, a despeito de já sentir meu cuzinho extremamente ardido pelo atrito constante de seu pau. Carlão, sem perceber, já havia parado de me xingar e, inconscientemente, apenas balbuciava coisas de prazer. Ele estava encantado com aquele sexo animal e com a pressão que meu cuzinho fazia em seu pau. Eu fingia não perceber, mas ele começava a morder minha orelha e falar coisas “simpáticas” pela primeira vez para mim, como por exemplo: “Que delicia de cuzinho que você tem” ou “eu ficaria a noite inteira te enrabando, minha putinha gostosa”.
Infelizmente, depois de pelo menos uma meia hora de fudição direta, meu garanhão começou a entregar os pontos e eu percebia que seu gozo se aproximava. Carlão subiu mais uma vez seu tronco para ver seu pau dentro de mim e começou a estocá-lo com mais força e velocidade. Sua respiração aumentou e seus gemidos cresceram de volume. O suor escorria em grandes gotas de seu nariz e queixo direto para minhas costas. Percebendo que o momento final se aproximava, Carlão começou a tentar enfiar sua vara até o final, apesar de já ter seu saco batendo em minhas nádegas. Forçou ainda mais a abertura de minhas pernas com suas coxas e pressionou minha bunda, fazendo uma pressão forte com seu quadril que me achatou contra a cama e quase esmagou meu pau duro no colchão. Carlão estava chegando ao ápice e tentava entrar por completo dentro de mim; neste momento comecei a gozar e, talvez coincidentemente ou não (pode ter sido a gota d’água), Carlão se contorceu, gemeu e sussurrou forte “porra! tô gozando! tô gozando!”. Eu senti minha barriga começar a ficar molhada com meu próprio gozo espremido no colchão e senti os jatos de porra inundar meu ânus ardido: estávamos gozando ao mesmo tempo e a sensação de prazer era indescritível!
Carlão caiu ensopado de suor sobre minhas costas e, diferente da chupetinha anterior, não se permitiu tempo para descansar. Respirou fundo, e tirou seu pau ainda duro de dentro de mim. Ao sair, seu cacete vazou uma considerável quantidade de porra em meu cuzinho arrombado. Uma outra boa quantidade começou a sair quase que imediatamente de meu ânus e molhou meu rêgo e coxas. Já fazia muitos anos que alguém não gozava dentro de mim e a sensação daquela gigantesco volume de esperma que Carlão mais uma vez gerara me enchia de prazer. “Que homem maravilhoso é esse?!”, pensei.
Permaneci deitado, na mesma posição e sem falar nada. Já havia tomado um tapa dele e não gostaria de repetir o erro. Ao mesmo tempo, a sensação do esperma de Carlão escorrendo de meu rabinho para minhas coxas e lençol era simplesmente fantástica e eu poderia ficar ali por muito tempo apenas curtindo isto. Eu fiquei apenas observando por uma última vez aquele belo corpo pelado e suado dele enquanto ele caçava sua sunga perdida em algum lugar da sala, enxugava seu suor com minha toalha, colocava sua bermuda, fechava a porta com certa força e partia sem dizer uma única palavra.
Fiquei ainda mais alguns bons minutos deitado de bruços depois que ele partiu. Passava minhas mãos em meu cuzinho e percebia como ele estava ardido, arrombado e molhado pelo esperma daquele macho. Estava muito fácil enfiar um dedo inteiro e perceber que, mesmo depois de vazar bastante, todo o meu rabo ainda estava lotado de porra do Carlão. Eu nunca havia visto ninguém gozar um volume tão grande assim e me orgulhei pelo prazer que dei aquele homem. Depois de três gozadas neste dia, eu já não tinha mais forças para uma nova punheta, mas meu pau não baixava de jeito algum. Levantei-me, tranquei a porta, tomei um copo d’água, mas deixei seu esperma ficar vazando lentamente de dentro de mim..... somente fui ao banho quando me assegurei que todo o “presente” que o Carlão havia me dado já havia acabado e/ou já estava seco.
Tomei meu banho e percebi as marcas que deveria disfarçar antes de voltar para casa: minhas costas vermelhas e arranhadas pela barba dele e meu cuzinho que estava arrombado, vermelho e ardido. Nada de muito grave, pensei.
Nas semanas seguintes, fiz todos os exames necessários e felizmente os resultados deram negativos. Pensei comigo mesmo sobre a sorte que tive naquela noite: sem problemas, sem agressão física significativa, sem arrependimentos. Fiquei muito feliz por saber que iria apenas carregar lembranças maravilhosas desta aventura na Ilha Bela. Por várias vezes, me tranquei no banheiro e voltei a reviver cada momento, o cheiro e o sabor do Carlão. Acabei gozando deliciosamente e torcendo para nunca esquecer o prazer que é estar com um homem de verdade dentro de mim.......