Meu nome é Pablo, criei Aninha como se fosse minha filha verdadeira. Aos 7 anos já mostrava-se muito esperta, apesar de sentir a morte do pai, tinha um sorriso cínico e sedutor, pois sempre conseguia tirar de mim o que queria.
Mas o fato importante para o amigo leitor, é que minha esposa foi submetida a uma cirurgia ginecológica e Aninha – que está no 4º período de medicina – veio cuidar de sua mãe no período pós operatório.
Aninha se tornou uma linda e gostosa mulher. Uma bundinha, simplesmente maravilhosa. Coxas roliças e altamente sedutoras; mamas duríssimas com mamilos grandes circundados por uma par de auréolas rosadas. Xaninha sempre raspadinha...O amigo leitor pergunta: como você sabe destes detalhes se você é o seu pai ou padrasto? Pasmem meus amigos, sou o seu ginecologista. Após o falecimento do seu verdadeiro pai há 10 anos, Aninha só permitia que eu a tratasse, por estar muito apegada a mim.. Quando chegou a adolescência recusou ir a outro médico. Alegava entre outras coisas, que eu a conhecia na intimidade, pois sempre fomos muito naturais em casa ao falarmos sobre sexo, inclusive tomávamos banhos juntos o menor constrangimento.
Nunca na minha vida tive pensamentos libidinosos com minha filha, mas não poderia deixar de observar seus maravilhosos dotes. Aninha teve o seu 1º relacionamento sexual aos 18 anos. Está atualmente com 20 anos. Começou a namorar um rapaz que também é estudante de medicina. Moram juntos no RJ, e acredito que se casarão após a formatura.
Aninha nunca me escondeu nada. Dizia-me que o seu relacionamento com o Jonas, seu atual namorado, era muito bom, mas que faltava-lhe algo para sentir-se totalmente mulher. Este segredo nunca tinha sido revelado.
Aninha estava linda naquela noite onde se dedicava integralmente a sua mãe. Não corria mais risco de morte, que ficaria um bom tempo em tratamento para a recuperação total, no mínimo mais 30 dias, sem fazer amor...Fato este que já me deixava angustiado. Já estava há 15 dias sem gozar em uma bucetinha e principalmente no adorável cuzinho. Modestia parte, apesar de possuir um pau grande e cabeçudo, faço um sexo anal com muita classe e com grande carinho...Minha esposa adora!
- Pai, agora que mamãe está bem, vem aqui me fazer carinho.- pediu-me com aquele sorriso bonito, deitando-se em meu colo no sofá. Aninha estava de camisola preta, curtíssima, que realçava aquele corpo escultural...Quis desviar o olhar mas não contive minha visão, realmente minha filhinha tinha se tornado um mulherão. A medida Aninha se mexia no sofá, deitada no meu colo, algo em mim me inquietava-me, era um tesão imenso...Tentei desvencilhar-me destes pensamentos libidinosos, mas estava sendo impossível: eu carente e aquela mulher sensual e muito gostosa. Foi impossível não conter uma ereção.
- Minha filha, papai precisa levantar para tomar água...
- Ah! Pai, não sai daí não, este carinho está tão bom e mamãe está dormindo profundamente com aquele calmante... Olhou-me com aquele sorriso maroto.
- Mas filha, é que o papai...
- O papai está com pau duro?. E instintivamente segurou o meu pênis que pulsava ainda mais forte em sua delicada mão. Fiquei sem graça e espantado com a atitude liberal de Aninha, mas aquele toque deixou-me alucinado de tesão.
- Aninha, está certo que eu não sou seu pai, apesar de ter te criado desde pequena, mas eu não posso admitir...
-Admitir o quê? Que está cheio de vontade de colocar as mãos nestas coxinhas... E levantou a camisolinha deixando-me hipnotizado ao visualizar seu corpo esculturalmente poético. Aninha em uma minúscula calcinha estava irresistível... Era de mais aquela cena. Acho que enlouqueci...Alisei vigorosamente aquelas coxas e dedilhei aquela xaninha, que estava toda raspadinha, igual a de Kátia, mãe de Aninha.
- Vai papai está muito gostosa...Abria cada vez mais as perninhas.Sentia o calor e a umidade de seus líquidos vaginais...Estávamos excitadíssimos...
- Não Aninha, não é certo o que estamos fazendo...Tirei sua mão do meu cacete que parecia que explodiria de tesão, e delicadamente afastei-me de Aninha.
- Você é muito mau - resmungava Aninha com um beicinho triste – E além do mais, não me acha bonita.- complementou imediatamente.
- Não é nada disso Aninha, é que eu sou quase seu pai...Você é lindíssima, muito gostosa...
- Está vendo papai, você me acha gostosa...
- Sim Aninha você é muito gostosa e me deixou muito excitado, mas...
- Você não quer me fazer feliz?
-Claro que quero, mas...
- Lembra que eu tenho um segredo?
- Sim minha princesa...
- Pois é, minha fantasia é dar o meu bumbum. Mas toda vez que o Jonas tenta, me machuca e não consegue me comer!
- Aninha, minha filha, para fazer sexo anal tem que ter jeito...
- Então papai, mamãe já me confidenciou que você é muito tarado pelo seu cuzinho, Então papai, você vai me deixar frustrada em não ser enrabada nem uma vez só? Ou prefere que aquele monstro pauzudo e sem jeito do meu namorado, me arrombe as preguinhas virgens do meu rabo?
Não poderia deixar tal fato acontecer com o rabinho de minha Aninha. Automaticamente beijei aquela boquinha linda...Massageando seu mamilos entumecidos e cheios de tesão, Aninha pedia-me desesperadamente:
- Me come paizinho!
Lentamente iniciei um beijo ardente em Aninha. Após sugar sua língua, desci a boca pelo seu pescoço, provocando gostoso arrepio em todo corpo de nossa ninfetinha. Cheguei nas mamas lindíssimas, pareciam dois pequenos melões, ávidos para serem mamados, chupados, apalpados e degustados vagarosamente...
- Vão paizinho, mete esta pica roliça logo em meu cu!
-Calma filhinha, deixa eu dar um beijo neste anel precioso, que é virgem mais que está sedento por ser violado pela cabeça desta pica...
Aninha pegou a minha piroca e mamou deliciosamente engolindo o máximo que conseguia, e cada vez mais babava o falo com sua doce saliva.
Caí de boca em seus órgãos genitais em um delicioso 69. Aninha quando sentiu a língua em sua boceta e alternadamente em seu cuzinho, gozou várias vezes consecutivamente. Uma ninfeta multiorgasmática...Toda amolecida caiu em meus braços. Estava na hora de tirar a virgindade daquele maravilhoso e destemido cu..
Posicionei Aninha de quatro, lambuzei o gel lubrificante na portinha do seu cu, misturando-se com a saliva e os cheirosos flúidos vaginais da região perianal. Apontei a glande pulsátil de tesão do meu pau, que deliciosamente deslizou, vencendo a resistência natural do seu esfíncter anal. Aninha não resistiu e rebolava freneticamente suas nádegas, facilitando os movimentos de vai-vem. Estava gostosíssimo... Gozamos alucinados e caímos exaustos no sofá.
- Obrigado paizinho pelo presente gostoso. Agora sou uma mulher completa...
-Aninha você é maravilhosa, não pode negar da onde decende, pois sua mãe é tão maravilhosa como você...
E assim ajudei Aninha a realizar seu sonho: ser deliciosamente enrabada...
Pablo.