- ... Me perdoa, mas eu não consigo mais.
- O que? Você ta louco? Acha que é só chegar com um papelzinho pra assinar e eu vou passando de mão em mão? Eu sou um objeto pra você? - eu indaguei revoltado.
- Não é isso. Eu só não tenho mais condições de cuidar de você. Eu nunca senti isso, é ruin de mais e eu não quero mais sentir isso.
- Você só ta pensando em você mesmo, você tem a responsabilidade de pensar em nós dois! Foi isso que você assinou a um tempo atrás e agora você simplismente quer fugir disso - eu estava transtornado e de cabeça quente.
- Você tem razão! Eu... eu não posso fugir das minhas responsabilidades, então...
- então o que?
- então você vai comigo!
- O que? Você ta louco? Só o que faltava né Junior? Eu não posso deixar tudo que eu tenho aqui pra trás. Eu tenho que terminar a escola, meus amigos estão aqui, o meu namorado tá aqui!
- Já estamos no fim do ano letivo Sam, escola não é desculpa e você não vai perder contato com seus amigos. Mas claro! O seu namorado. Eu já dei uma resposta pro meu pai, eu não posso voltar atrás. Decida-se, ou você vem comigo ou você fica com seu namorado.
Ele não estava pedindo pra eu escolher entre ficar e ir, e sim ficar com ele ou ficar com Lucas. Eu sabia que se eu escolhese ir, estaria quebrando a promessa que eu fiz a Lucas e eu não iria quebrar a promessa que eu havia feito, não podia. Junior tinha a obrigação de entender que Lucas chegou primeiro apesar de sermos amigos e ele ter me ajudado quando eu mais precisei.
- Eu não vou Junior. Eu fiz uma promessa e não posso quebra-la.
- Então fique com sua promessa. Eu vou embora depois do ano novo, não vou poder ficar pro seu aniverssário de 18 anos, mas acho que isso é o de menos já que nossa amizade já foi por água a baixo depois de tudo que eu te disse em casa.
- Não foi não!
- Claro que foi sim, não adianta negar, o que eu sinto não vai deixar ser como era antes, eu... eu...
- você?
- eu só... queria que... eu queria saber como é sentir sua boca pelo menos uma vez - disse se aproximando, mas eu me afastei olhando para Lucas que estava vendo tudo e já vindo em nossa direção.
- Eu não posso fazer isso. Você me conhece e sabe que eu detesto traição, eu nunca trairia Lucas.
- Ta ta ta! Eu vou embora, não se preucupe que isso não vai se repetir - ele disse sainda e esbarrando em Lucas que o ingnorou e veio até mim.
- Eu vi bem? Ele tentou te beijar?
- Não! Ele queria um abraço - menti.
- O que ele disse?
- Vamos pra sua casa, lá eu te conto.
Chegamos na casa de Lucas e eu já havia contado tudo no carro. Ele me abraçou e disse:
- Samozinho, não posso negar que eu estou gostando de saber que você vai morar comigo e Junior vai embora.
- Não é certeza eu vir morar aqui, já foi difícil pra eu não ir pro abrigo, o conselho tutelar quer que eu fique com alguém da familia.
- E por que você não entra com um pedido de emancipação? Assim você fica responsavel por você mesmo.
- Hum! Me conte mais!
Ele foi me contando e disse que eu precisaria de um advogado e eu lembrei que tenho um amigo com o mesmo sobrenome que o meu que acabou virando primo de consideração. Ele concerteza me ajudaria.
- Agora vem morr! Deita aqui comigo que já tá de dia e a gente ainda não dormiu nada.
- Tem razão! Tô esgotado, ainda mais depois da conversa com Ju...
- Não, não, não... - me puxou, deitando comigo de conxinha me apertando nos seus braços - Não vamos falar nele tá? Dorme meu Samozinho, só meu Samozinho. Eu te amo!
Ouvir aquilo era bom, o ruin era não poder dizer o mesmo.
- Me abraça mais forte - supliquei e ele atendeu meu pedido - Me beija - novamente atendeu meu pedido - mais - o clima foi esquetando.
Estava cansado, mas não ia conseguir dormir com a cabeça cheia de coisas ruins e eu precisava relaxar.
Ele foi tirando sua camisa mostrando seu peitoral de surfista bem branquinho. Tirou minha camisa e logo estavamos pelados debaixo do edredom pois quarto estáva muito gelado por causa do arcondicionado.
- Ai Samozinho! Tu me deixa doido - falava entre beijos suspirando equanto me amassava cada vez mais.
Ele estava em cima de mim e eu o abracei com as pernas. Ele tava tão excitado que só a lubrificação natural que seu pênis produzia foi o suficiente para a penetração.
Ele foi devagar no começo, carinhoso como sempre, mas depois foi bem rapido, e safado como sempre também.
Ele intecificou e depois ejaculou dentro de mim e eu logo em seguida.
Tomamos banho na banheira, e fomos dormir.
CONTINUA!
Desculpa de novo pela demora galeloza. Minha vida ta uma droga, ao contrario do conto, eu não tenho ninguém intereçado em mim e isso me deixa com auto estima baixa, que não me da vontade nem de sair na porta de casa. E esse é o de menos. Tem coisa pior acontecendo comigo. Tirei forças do além pra escrever hoje. Se alguém souber de um cara intereçante que esteja solteiro e seja de São Luís ou do Rio de janeiro. Me indique kkkkkk
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Bjo xD~