Fabinho sempre foi o tipo de menino que todos gostam. As tias viviam elogiando a polidez e a educação que ele demonstrava já na primeira infância, os pais não cansavam de contar as proezas do garoto na escola e as primas mais novas, nas quais eu me incluo, achavam-no o menino mais bonito de nossas vidas.
Sete anos mais nova que ele, conheci o Fabinho quando eu tinha cerca de dois anos de vida. Na época, meus pais voltavam a São Paulo depois de cinco anos morando em João Pessoa e, sem emprego nem lugar para morar, aceitaram o convite dos meus tios – o pai do Fabinho é irmão do meu pai – para passarmos um tempo na casa deles.
Entre este período em que moramos na mesma casa e mais alguns anos em que nos visitávamos aos finais de semana e em festas da família, transcorreram-se pouco mais de dez anos e eu, pré adolescente, fiquei perdidamente apaixonada por aquele moço bonito e namorador que me tratava como a irmãzinha que nunca teve.
Nesta época, os meus tios se separaram em meio a muita confusão e, em decorrência disso, minha tia se mudou com o Fabinho para Brasília e tentou cortar relações com todos do lado de cá da família. Meu tio ainda mantinha contato com ele por telefone ou, de vez em quando, quando ia à capital realizar algum trabalho – como o Fabinho começara a trabalhar em Brasília, não havia tempo para visitar São Paulo.
Alguns anos depois, para completar a nossa separação, me mudei para Salvador e, como toda menina, logo arrumei outras pessoas para amar, esquecendo, pouco a pouco, minha primeira paixão.
Com a febre das redes sociais, voltamos a ter contato e conheci um Fabinho diferente, casado, com um filhinho e responsável pela mãe, que desenvolvera o mal de Alzheimer. Uma vez que eu já contava com vinte e cinco anos, me casara com um homem mais velho e já havia sofrido a dor de perder meu pai, me ofereci para consolá-lo e dar forças na luta diária dele, sempre através da internet e com muito respeito.
Um ano após a separação do Fabinho, a mãe dele veio a falecer e, coincidindo com uma viagem de negócios do meu marido à Brasília, decidi ir com ele e nosso filho passar a semana lá e assistir à missa de sétimo dia da minha tia.
Reencontramos o Fabinho um dia antes da missa, em um café. Neste dia, senti que meu primo queria muito mudar de vida e, ao que parece, meu marido gostou muito dele, pois convidou-o a passar uns tempos em Salvador, onde, bem posicionado política e socialmente, poderia arrumar algum trabalho para o mesmo, em atenção ao meu tio, de quem era muito amigo.
Convite aceito, confesso que torci para que não se realizasse, mas, um mês depois, estava eu buscando meu primo no aeroporto. Não sei o que me deu, mas me produzi com um vestidinho super curto e leve, sem sutiã e com uma calcinha que não marcava o tecido, dando a impressão de que estava sem nada por baixo.
Depois do abraço respeitoso, Fabinho foi logo elogiando a minha beleza e avisando que se eu usasse esse tipo de roupa em casa, seria difícil se manter longe de mim. Ri, desconcertada, e pedi que parasse com essa brincadeira.
Em casa, as primeiras duas semanas se passaram sem maiores novidades, exceto pelo prazer que eu sentia de estar, novamente, perto daquele homem pelo qual tinha tanto carinho.
O problema começou na terceira semana, quando o Fabinho chegou em casa por volta das 14:30, dizendo que havia largado mais cedo para aproveitar que meu filho estava na escola e meu marido só chegaria à noite.
Às vezes, sinto que deveria tê-lo expulso de casa na hora, mas, não sei se foi pelo medo da repercussão disso ou se por um tesão guardado no fundo da minha inconsciência, tentei conversar com ele a fim de demovê-lo dessa ideia. Falei que era casada, que meu marido o convidara com a intenção de ajudá-lo, que meu tio não gostaria nada de saber que ele estava com essas intenções e outras baboseiras mais que só fizeram deixá-lo mais excitado e, aos poucos, a mim também, até que, não sei bem como aconteceu, me vi em seus braços, já no quarto de hóspedes e, quando me dei conta, estava sem blusa – não uso sutiã em casa – e, só de short, sendo abraçada. Ele, sentado na beira da cama, me puxou, de pé, para entre suas pernas. Nesta posição, além de sentir seus braços fortes em volta da minha cintura, alisava seus cabelos lisos enquanto ele me chupava os seios.
Parece que o danado sabia da minha hipersensibilidade nos mamilos pois, sem mais nem menos, tirou meu short e a calcinha, sem parar de me lamber os bicos, e começou a me enfiar o indicador na boceta que, de tão molhada, poderia estar pingando no chão.
Um pouco mais e percebi que estava completamente entregue. Então, de um jeito ou de outro, precisava retomar o controle da situação, seja saindo correndo de lá ou partindo para o ataque. Escolhi a segunda opção e, afastando-me um pouco, empurrei-o à cama, ainda com os pés no chão, retirei sua calça e cueca – enquanto ele tirava a camisa – e, me ajoelhando entre suas pernas, comecei a chupar seu pau.
Inicialmente, dava lambidas da base à cabecinha, mas, aos poucos, comecei a usar meus lábios como se fosse uma vagina, subindo e descendo naquele pau gostoso. Ele subiu um pouco mais na cama, a fim de ficar em uma posição mais confortável e eu, como uma serpente, deslizei sem largar-lhe o cacete, subindo, também à cama.
Deixava aquele fiozinho de saliva escorrer ligando minha boca ao pau do Fabinho e olhava-o nos olhos, com cara de safada. Enquanto isso, tocava uma punhetinha nele e apertava, levemente, suas bolas.
Fabinho elogiava minha atuação, dizendo que nunca recebera uma chupada daquela e me avisava que, se eu não parasse, ele gozaria na minha boca. Pedi que fizesse isso, mas ele, usando de certa força – embora com muito carinho – me pegou em seus braços e me faz deitar na posição de frango assado, enfiando sua pica grossa na minha raspadinha.
Devo ter gozado umas duas vezes antes que ele desse sinal de que estava prestes a acabar, mas, quando achei que ele gozaria, pedi-lhe que não fizesse dentro de mim. Fabinho me tranquilizou, tirando, em seguida, o pau da minha boceta, ficando em pé sobre a cama e me pedindo para chupar-lhe. Fiquei meio sentada e não alcancei o pau dele a tempo, que me deu um banho de leite, melando meu cabelo, rosto, ombros e, claro, o lençol.
Cansado, deitou-se ao meu lado, na posição invertida – pé e cabeça – e ficamos em silêncio por um tempo, com ele acariciando meu pé e olhando para a minha boceta de baixo pra cima da cama.
Percebendo que a visão o animava, me virei de quatro na cama e comecei a lamber as manchas de esperma no lençol. Vendo isso, ele começou a me chamar de putinha, me deu umas boas palmadas na bunda e, já de pau duro novamente, afastou minhas nádegas e começou a forçar meu ânus.
Nunca tive preconceito quanto a isto. Meu marido, por sinal mais bem dotado que o Fabinho, já me comera várias vezes a bunda. Assim, tentando estimulá-lo mais, comecei a gemer baixinho e a pedir que me comesse o cu, como se fosse uma garota dessas de filme pornô nacional.
O meu primo ficou louco com a cena e, enquanto me bombava o rabo, batia na minha bunda e me chamava de vadia. Momentos depois, avisando que gozaria, desta vez, dentro de mim, pediu-me que afastasse as nádegas com as minhas próprias mãos, ao que atendi prontamente, sentindo, em seguida, aquele leitinho me molhar por dentro.
Fabinho ainda ficou dentro do meu cu por alguns segundos e, quando retirou, ainda com seu pau pingando a leite, ordenou-me que o limpasse com a minha mão esquerda, a da aliança, que eu teria que sujar de esperma e, depois, enquanto ele tomaria banho, eu deveria arrumar o quarto dele.
Fiz tudo o que ele ordenou e corri para tomar banho junto com ele. Mais uns beijos no chuveiro e meu primo voltou a ser o homem cordial que eu conhecia.
Saí para buscar meu filho no colégio e pensei muito no que acontecera, mas decidi não comentar nada com meu marido e, mais, se o Fabinho quisesse, estaria disposta a repetir a dose outras vezes, desde que ele mantivesse a discrição que, afinal, também lhe era interessante.
Outra hora contarei o desenrolar dessa história.