Depois da primeira vez que eu ao borracheiro para consertar o pneu da minha bicicleta, eu fiquei pensando naquele clima. Achei super excitante, e aí fiquei pensando em voltar lá.
Eu passei lá sabado e fiquei do outro lado da rua observando. Lá estava ele. O borracheiro, no mesmo macacão imundo. Tinha outro cara lá, um negão também com um macacão imundo, devia trabalhar com ele. Mas não entrei, estava cheio de clientes. Resolvi voltar quando estivesse mais vazio.
No outro sábado eu passei lá, e estava vazio. Eu entrei e não ví ninguém. Fui até o quartinho que fica nos fundos. Quando eu olhei lá dentro, o negão estava batendo uma punheta olhando para os pôsters de mulheres peladas que ficam nas paredes. Ele se assustou quando me viu e ficou todo sem graça, se virou de costas para mim e guardou o monumento dele.
Eu me virei para sair quando dei de cara com o outro borracheiro, o que me comeu no outro dia. Ele me perguntou se eu tinha gostado do serviço e se eu tinha voltado lá para arrumar o pneu traseiro. Antes que eu pudesse responder o negão saiu do quartinho apressado e pedindo desculpas, falando para o colega que não sabia que eu ia entrar lá sem avisar. O borracheiro não entendeu nada. Aí o negão disse a ele que eu tinha flagrado ele batendo uma lá no quartinho. O borracheiro deu uma gargalhada e disse para ele ficar tranquilo que eu era uma cliente muito especial. Ele me disse que o negão era seu ajudante e que hoje ele ia nos ajudar vigiando a borracharia enquanto ele me atendia lá dentro.
Ele mandou o negão tomar conta de tudo e me pegou pelo braço e saiu me puxando par ao quartinho. Eu não falava nada e ele começou a abrir o macacão dele. Ele pôs o pau para fora e mandou eu chupar. Eu ajoelhei e engoli o pau dele, fiquei lambendo e chupando. Eu estava de camiseta, calça jeans e tênis. Ele mandou eu tirar a roupa e sentar na pilha de pneus (a mesma em que ele me comeu da outra vez). Ele abriu minhas pernas e caiu de boca. Ficou me chupandoum tempão, eu gozei umas duas vezes. O negão chegou na porta do quartinho e perguntou se podia ficar olhando enquanto não aparecia ninguém. Ele ficava na porta babando e dizendo que eu era muito gostosa e de vez em quando olhava para fora. O borracheiro começou a chupar meus seios, minha barriga, minhas orelhas e minha boca. Ele ia passando a mão em todo o meu corpo e ia me sujando toda. Ele nem tinha lavado as mãos. Acho que isso ajudava a me dar mais tesão ainda. Da outra vez saí de lá imunda.
Ele me puxou pelas pernas e me pôs na beirada, deitada e com as pernas para fora, e ele no meio delas. Ele encostou a cabeça do pau dele e começou a meter, e eu olhando o pau dele entrando e saindo, sem dizer uma palavra, só gemendo. Ele ficou metendo e passando a mão nos meus seios e na minha bunda.
Um carro buzinou, era um cliente. O negão disse um palavrão e foi atender o cara.
O borracheiro ficou metendo um tempão, e o outro atendendo o cliente a poucos metros da gente. Eu gemia baixinho para eles não ouvirem e o borracheiro ficava falando um monte de coisas bem baixinho, tipo “gostosa”, “putinha” ,“minha menininha”, “moreninha”, “minha cadelinha”.
Toda hora o negão arrumava uma desculpa para ir até o quartinho, ele entrava, dava uma olhadinha e saía.
O borracheiro começou a bombar rápido e eu comecei a gozar. Aí ele tirou o pau dele e quando ia começar a gozar acho que não resistiu e enfiou de volta bem fundo me enchendo de creme quente.Ele gemeu mais alto e eu acho que o cliente ouviu, porque logo depois o negão entro no quartinho pedindo para a gente gemer mais baixo. Eles se chamaram pelos nomes e só aí eu fiquei sabendo os nomes deles.
O M. me ajudou a me levantar e logo me virou, fazendo com que eu ficasse curvada, apoiada na pilha de pneus e de costas para ele. Aí ele começou a passar a língua na minha bundinha e falar que eu tinha a bundinha mais linda e gostosa que ele já tinha visto e que ele ia comer ela de qualquer jeito. Ele se encaixou atrás de mim , cuspiu no pau dele e lambuzou o meu cuzinho. Colocou a cabecinha na portinha e começou a forçar. Meu cuzinho é apertadinho apesar do que já aguentei nele. O M. foi entrando, devagarzinho. Quando ele colocou a metade, começou a mexer devagar, cuspiu no pau dele de novo e depois me pegou pela cintura e aí colocou o resto de uma só vez. Dei um urro alto. Dessa vez o cliente ouviu mesmo e até perguntou o que estava acontecendo. O M. ficou parado esperando eu me acostumar com o pinto dele, e também para eu não gritar mais, senão dava o maior rolo.
Ele começou a mexer me puxando pela cintura. Depois começou a apertar meus seios. Ele beijava a minha nuca e minhas costas, me chamava de gostosa, de cadela, de putinha e falava que ia arrombar o meu rabinho. Ele levou uma das mãos para a minha xaninha e ficou esfregando o meu grelinho, enquanto apertava meus peitinhos com a outra mão. Ele começou a bombar rápido e disse que ia gozar dentro do meu cuzinho. Ele começou a gozar e eu apertava o cuzinho a cada jato de porra que saía. O cara ficou doido. Disse que foi a melhor gozada que ele já deu.
O M. estava se vestindo quando o P. entrou no quartinho, dizendo que a borracharia estava vazia. O cliente já tinha ido. Ele me viu limpando a porra que estava escorrendo pelas minhas pernas e ficou doidão. Começou a tirar a roupa rapidinho. Ele também não usava cueca (Será que todo borracheiro não usa cueca?) Ele veio me agarrando e me beijando. Me pegou no colo e me colocou sentada na pilha de pneus (Será que aquela pilha de pneus servia sempre para isso mesmo? Será que eles costumam comer outras mulheres lá? Ou eu era a primeira e única?) Ele mandou eu chupar o pau dele. Que pintão enorme! O cara tava todo suado, acho que isso me deu mais tesão ainda. Ele batia com o pinto dele na minha cara e mandava eu chupar as bolas também. Depois mandou eu abrir bem a boca e enfiou até na minha garganta, quase vomitei. Ele me pegou pelos cabelos e ficou fodendo a minha boca, como se fosse uma buceta. Quando ele ia gozar ele enfiou lá no fundo e deu um urro. A cabeça estava forçando a minha garganta e me sufocando, eu fazia vômitos e ele ia jogando a porra direto na minha garganta. Quase me afoguei de tanta porra. Nunca ninguém tinha feito isso comigo, detestei. E ele não tirava o pau dele da minha boca, eu tinha que respirar só pelo nariz, e os pentelhos dele estavam entrando no meu nariz me fazendo cócegas. Eu forcei para tirar o pau dele da minha boca e xinguei ele: “Você quer me matar? Quase me sufocou!”
Ele pediu desculpas e me deitou abrindo minhas pernas dizendo: “Agora eu vou te compensar, vou fazer você gozar até, com a minha língua.”
Daí a pouco escutei uma voz conhecida: “ Boa tarde Seu Manoel, tudo bem?”
Era a minha vizinha, a dona Lena. Ela me conhecia e conhecia a minha mãe também. Já pensou se ela me vê ali, naquela situação? Eu tava fudida.... mais ainda....
Eu pedi para o negão esperar um pouco e fui espiar para ver se era ela mesma, e o pior é que era. O P. perguntou qual era o problema e eu contei a ele quem era ela. Aí ele disse: “Não tem problema não, ela não vai nos ver, e é até bom que dá mais tesão”. E me puxou pelo braço para eu sentar de novo na pilha de pneus. Ele me pôs na beiradinha e mandou eu segurar no pescoço dele e ficar olhando o cacetão dele entrar na minha xaninha. Ele me pegou pelas pernas , encaixou a cabeçona daquela pica preta na entrada da minha xaninha e começou a empurrar. Eu estava vendo aquela cabeçona forçando os meus lábios vaginais e abrindo caminho, fazendo com que aquele cacete fosse sumindo aos poucos dentro de mim. Que cena deliciosa! Quando ele colocou tudo eu pude sentir o pau dele encostado no meu útero, forçando ele.
Ele começou a bombar e eu gemia baixinho para a dona Lena não me ouvir. Eu ouvia ela conversando com o M. Ele devia estar de saco cheio de ouvir aquela velha e doido para ir dar uma espiada no quartinho. E a velha ficava fofocando, falando de um monte de gente.
O P. me pegou no colo com o pau dele atolado em mim. Eu cruzei as pernas na cintura dele e segurei em seu pescoço. Ele foi andando em direção à porta do quartinho.
Eu cochichei no ouvido dele: “ Você é doido? A velha vai nos ver”.
E ele disse: “Calma, eu só vou dar uma espiadinha, ela não vai te ver não”.
Ele olhou pela porta e viu que ela estava de costas para o quartinho. Ele então me virou, no colo dele mesmo, e me pegou por trás, me segurando pelas pernas e mandando eu me segurar no pescoço dele. Fiquei com as pernas completamente arreganhadas. O pau dele enfiado na minha bucetinha que ficou totalmente aberta. Ele deu mais uma espiada pela porta.
Ele disse: “Olha só que tesão que isso vai dar”.
E então ele ficou parado na porta do quartinho me mostrando todinha, a sorte é que a dona Lena estava de costas. O M ainda não tinha nos visto, mas quem passasse pela rua e prestasse bastante atenção nos fundos da borracharia nos veria. Eu fiquei gelada de medo, mas não podia falar nada e nem fazer nada. Eu estava nas mãos do Paulo, literalmente. E ele me carregando e metendo o pau na minha xana. Ele ficou fazendo um vai e vem bem devagar.
O M estava procurando alguma ferramenta, agachado e quando ele nos viu naquela posição ele nem acreditou, levou um susto. Ele olhou para a dona Lena e ela tava lendo um folheto. O M não podia falar nada e nem mesmo ir para onde a gente estava, porque a dona Lena poderia se virar e nos ver. O M fazia sinais para o P ir para dentro e fazendo gestos de “Ficou louco?” O P ainda ficou parado um tempinho metendo em mim antes de entrar, e o M olhava para a dona Lena e olhava para a rua (que estava com várias pessoas passando) e olhava para nós. Sorte é que nenhuma pessoa da rua olhou para dentro da borracharia.
Assim que o P me levou de volta para dentro do quartinho o M foi atrás da gente, xingando o P.
O P me pôs no chão e mandou eu me apoiar nos pneus que ele ia acabar o servicinho. Ele ficou bombando até gozar, e me encheu a buceta de porra. Ele nem acabou de gozar direito e foi tirando o pau de dentro de mim e colocando no meu cuzinho. Disse que queria comer ele também. O Pau dele continuava duro como ferro e ele foi forçando. Não foi tão difícil aguentar o cacete do P o meu cú, afinal o pau dele ainda tava melado com a porra dele e o meu cuzinho ainda estava recheado com a porra do M.
O P. ficou uns 15 minutos metendo sem parar, me pegava no colo de pernas abertas, me colocava em cima dele, cavalgando ele deitado e depois me pôs de 4 e começou a bombar mais rápido. Eu senti que ele ia gozar e gozei junto com ele. Estava cansada e me deitei. Ele se deitou junto comigo sem tirar o pau de dentro do meu cú. Senti o peso daquele negão deitado em cima de mim. Quando o pau dele começou a murchar ele saiu e se vestiu.
Eles me deixaram deitada lá, descansando enquanto ficavam comentando a foda um com o outro.
O M pegou a minha roupa e disse que eu ia ser a escrava deles e que teria que ir lá pelo menos uma vez por semana, senão ele não me daria minha roupa de volta. Eu teria que sair de lá peladinha para voltar para casa. Eu tive que prometer que voltaria lá outras vezes, mas que não poderia ir toda semana. Ele me devolveu minhas roupas menos a calcinha. Ele pendurou ela junto de uns pôsters de mulheres nuas que tinha lá perto da entrada. Todos os clientes veriam a minha calcinha lá. Fiquei sem graça mas ele mandou eu vestir minha calça assim mesmo, e ainda estava escorrendo porra de dentro de mim. Quando vesti eu senti a minha calça molhando, e à medida que eu fosse caminhando ou andasse de bicicleta, ela ia ficar toda molhada no meio das minhas pernas.
Peguei minha bicicleta e fui embora sem nem olhar para trás. Uns homens que estavam num bar ao lado da borracharia devem ter visto o molhado na minha bunda, mas eu montei na bicicleta e nem olhei para eles.
Cheguei em casa e meu cachorro ficou cheirando no meio das minhas pernas, devia estar sentindo o cheiro de porra, ainda bem que ninguém viu. Fui direto tomar um bom banho e descansar um pouco.
Na cama ainda fiquei me lembrando de tudo o que aconteceu lá, e pensando também se eu volto lá de novo ou não..... mas eu sou uma garota de palavra, e se eu prometi vou ter que cumprir...
rafaela.libano@hotmail.com