DANDO CONTINUIDADE AO CONTO “METENDO A ROLA NA FAMILIA DO IRMÃO”
Estava sem graça de encarar minha cunhada Silva. Ela havia me flagrado dormindo nu ao lado de sua filha Ângela de 16 anos. Lógico que concluiu que havíamos transado na noite passada. Quando cheguei na cozinha elas já estavam tomando café quando Rafael apareceu. Sem graça tomei um copo d’água e voltei pro quarto, onde permaneci por um bom tempo. Decidi retornar e descobri que naquele dia haveria atividades extracurriculares na escola, e por isso Silva não iria trabalhar. Tentando conversar sozinho com Silva, peguei a chave do carro e pedi pro Rafael levar as irmãs pro colégio, tendo ele dito que iria aproveitar e ir pra praia se bronzear. Assim que ficamos sozinhos Silvia se trancou no quarto e não mais saiu. Preocupado com a atitude que ela poderia tomar, já que havia visto eu e sua filha pelados na cama, decidi ter uma conversa franca com ela, e levando uma garrafa de vinho pro quarto dela, fui empurrando a porta sem anunciar minha presença, a surpreendendo deitada de bruços, com a bunda desnuda e a calcinha toda enfiada no rego. Era uma bunda redonda, empinada e sem celulite ou estria. Olhando por aquele ângulo nem parecia ser a bunda de uma mulher casada com 40 anos de idade. Ela só percebeu minha presença quando ouviu o barulho da rolha ser retirada, e ao se virar com cara de poucos amigos, foi surpreendida pelo meu gesto de cavalheirismo, lhe servindo uma taça de vinho. Recompôs-se rapidamente, mas não de modo a impedir minha visão pro vão triangular que a calcinha faz na região da xoxota, nem me impossibilitou de ver boa parte dos seios bojudos, Era realmente uma bela mulher. Ela segurou a taça e antes que falasse algo propus um brinde, dizendo que meu irmão era um homem felizardo por possuir uma esposa tão bonita, gostosa e gentil. Meu elogio quebrou qualquer reação negativa dela. Ela sorriu, agradeceu e praticamente bebeu toda a taça num único gole. Conforme a bebia descia por sua garganta ela passou a falar com mais desinibição, e logo contou que a relação com seu marido (meu irmão) não estava boa, e que inclusive já havia pensado na separação. Fingi empatia, dizendo que se havia algum culpado por certo era ele, e com o reforço da bebida ela contou que havia descoberto que Carlos estava tendo um caso com outra mulher, e que a viagem que ele estava fazendo era com a outra. Contou que já não transavam com freqüência, ficando até semanas sem meter, e quando faziam era um simplório “de ladinho”, tipo meteu-gozou-dormiu. Nessa altura eu já olhava pros seios dela de modo mais incisivo, pra que ela percebesse meu interesse em seu corpo. Falei ela era uma bela mulher, e se fosse minha iria transar todos os dias, e de todas as maneiras possíveis. Ela sorriu, brindou e me pediu que trouxesse mais vinho. Quando retornei notei que ela havia tirado a calcinha (embora não desse pra ver a xoxota) e passado batom nos lábios. Já falávamos como velhos amigos quando ela me perguntou se eu tinha muitos casos extraconjugais, já que não tinha nem perdoado a babá da minha vizinha. Sorrindo falei que gostava da minha esposa mas que gostava mais de mim, e que por adorar um bom sexo, não dispensava nenhuma transa. Ela sorriu e perguntou se eu somente gostava de garotas novas, tipo a baba adolescente. Colocando a mão sobre sua coxa, apertei-lhe a perna e disse que não, que se fosse uma coroa gostosa como ela até casaria novamente. Ela ruborizou, tentou mudar de assunto, mas permitiu que minha mão continuasse pousada em sua coxa. Acariciando-lhe as pernas falei que ela precisava viver a vida mais intensamente como o marido fazia. Ela me olhou nos olhos revelando todos seu interesse por mim e ao sentir minha mão deslizando pelo meio das coxas, indo em direção a sua xoxota, apenas mordeu os lábios e fechou os olhos, me dando total permissão para prosseguir no meu objetivo. Em segundos ela estava deitada e eu com a cabeça no meio das suas pernas, lambendo e chupando sua xoxota peludinha. Ao sentir meus lábios se fecharem em volta do clitóris, ela segurou minha cabeça e a puxou ainda mais pra dentro. Com uma das mãos fui retirando a minha roupa e pelado fui me deitando sobre seu corpo para em seguida beijar a boca da minha cunhada. Ao sentir pela primeira vez o gosto da própria xoxota, ela passou a lamber minha boca e queixo, se deliciando com o inusitado sabor, antes de beijar-me com intensidade. Nesse interregno meu pau já havia penetrado sua xoxota, e navegava suave dentro do túnel vaginal, e juntos gozamos pela primeira vez. Eu estava tão excitado que o pau sequer amoleceu, e imediatamente coloquei a cunhada de quatro e dessa vez passe a meter na xoxota por trás. Como já tinha gozado, dessa vez consegui manter a ereção por um bom tempo, metendo rápido como se estivesse martelando o útero dela, e notando que ela gemia feito uma gata no cio, passei a desferir leves tapas em suas nádegas ao mesmo tempo que a chamava de putinha, safada, gostosa, levando-a a novos orgasmos. Ela já dava sinais de cansaço quando cuspi e passei a enfiar o polegar no cuzinho virgem da cunhada, laceando o buraquinho. Percebendo minha intenção, Silva não se fez de rogada, e entorpecida pelo vinho e pelo clima de luxuria que imperava no quarto, pediu pra que eu metesse devagar, porque não estava acostumada a dar o cuzinho como o filho Rafael e a filha Ângela. Aquele surpreendente pedido até me faz dar uma pausa na penetração que já se iniciava, quando ela falou “mete logo essa pica no meu rabo como vc fez com meus filhos”. Pronto, pedido feito, pedido atendido, só que não o fiz de modo suave e delicado, como pediu, mas de modo forte e bruto, do mesmo jeito que havia enrabado os filhos dela. Quando ela deu um forte grito de dor pedindo para que eu parasse, eu lhe dei um forte tapa na bunda e também gritando falei “você não queria ser enrabada como aqueles putos, agora agüenta calada sua piranha”, tornando a socar com força até gozar em seu intestino. Deixei Silva deitada com o cu arrombado e voltei pro meu quarto pra tomar outro banho e lavar o pau, saindo pra trabalhar. Retornei um pouco tarde da noite, e somente encontrei Silvia acordada na sala bebericando uma taça de vinho. Assim que me viu me serviu um copo e se sentou al meu lado dizendo que precisávamos conversar. Estava me desculpando quando ela colocou o dedo nos meus lábios, pedindo que eu permanecesse calado, e foi logo dizendo que eu estava certo, que a vida e curta e deve ser vivida intensamente, que havia adorado a transa que tivemos naquela manhã, que eu havia reacendido seu lado fêmea, e se eu quisesse eu a teria novamente como puta. Notando minha cara de satisfação, ela foi logo abrindo minha calça e colocando a rola pra fora, para em seguida ser abocanhada, permanecendo chupando até receber e engolir todos os jatos de porra lançados em sua garganta. Com cara de puta saciada, se levantou e puxando pela mão me conduziu para o seu quarto, tirando sua roupa e a minha antes de me empurrar sobre a cama, passando a lamber meu corpo suado da cabeça aos pés, e quando meu pau já estava novamente duro, ajeitou-se sobre ele e com a xoxota melada engoliu a rola, passando a rebolar e dizer que havia conversado com Ângela e Rafael e que eles haviam contado que foram eles quem se ofereceram pra mim, e que eles adoraram a transa que tiveram comigo, e que foram os próprios filhos que sugeriram que ela deveria experimentar a minha rola. Durante as duas semanas que passei na casa do meu irmão Carlos, passei a dormir cada dia com uma puta diferente (Silva, Ângela e Rafael). Silvia me cedeu a cama de casal e quando não estava transando com ela, ela dormia no quarto do Rafael ou da Ângela. Nossa cumplicidade são não permitiu que transássemos juntos, embora tivesse comido Ângela a Rafael juntos escondidos da Silvia. (dickbh@hotmail.com)