No dia seguinte:
– Fabinho! – Ele mexendo comigo – Ô Fabinho! Acorda aí!
Eu me espreguiçando:
– Ânh...! Oi Marcos!... Hum! Bom dia!
– [risos] Levanta aí, meu! Ô muleque dorminhoco!
– [risos] Nossa! Que horas são? Acho que dormi demais!
– [risos] Já passa das onze!
Notei que ele tinha tomado banho. Usava uma camisa do Palmeiras e um calção vermelho de tactel. Ele continua.
– É o seguinte: meu sobrinho, o Hiago, tá vindo pra cá. Dá uma arrumada nessa “baguncinha” aqui, por favor. Pode ser?
Falei me levantando:
– Tá bom! Mas onde você vai? – Levei minha mão até o seu pau e apertei.
– Isss...! Safado! Segura a onda aí! [risos] – To indo no mercado. Tenho que repor umas coisas que tão faltando aqui.
Eu já tinha acordado com o maior tesão. Ver o Marcos ali, daquele jeito na minha frente só fez aumentar a minha vontade de mamar naquela rola de novo:
– Deixa eu chupar, deixa?
Ele tirando a minha mão e indo em direção à porta da sala:
– Agora não dá, porra! Daqui a pouco o muleque chega! Antes dele chegar eu tô de volta.
– A que horas você acha que ele vem?
– Ele me mandou uma mensagem agora a pouco falando que já tinha saído de casa. Vem pra passar o fim de semana.
– Ih! Então já era!
– [risos] A gente dá um jeito, mas vê se não dá bandeira, senão você fica sem isso aqui!
Ele levantou uma perna do calção e puxou a rola pra fora. Uma gota daquela babinha salgadinha pingou no chão.
– Tá bom – Falei me levantando – Mas deixa eu dar só uma chupadinha, deixa?
– Não, porra! Sossega!
E saindo pra fora:
– Vou confiar em você, hein! Senão não tem mais rola! [risos] – Veadinho!
– Safado! Vai lá, mas vê se não demora. Eu nunca tive muito papo com o Hiago.
– Relaxa. Ele é tranquilo. – E antes de fechar a porta, ele se vira pra mim e fala.
– Só tem uma coisa: Se ele quiser tomar cerveja, não deixa. O muleque é meio fraco pra bebida.
– Mas como é que eu vou impedir um marmanjo de beber? Tá louco? O cara é marombado! Um empurrão e ele me quebra inteiro!
– [risos] Que nada! Fala pra ele me esperar. Diz que eu volto logo!
Ele saiu e eu só comecei a arrumar a “baguncinha” depois fui até onde havia pingado a baba do pau dele e, pegando com o dedo, levado até a boca.
A sala mais parecia um boteco depois de uma noitada de bebedeira. Era garrafa de cerveja pra tudo que era lado. Limpei tudo. Na cozinha, a mesa do café, que ele mesmo havia preparado, ainda estava posta. Uma baderna. Comi alguma coisa, rápido, e depois arrumei tudo. Tratei de guardar os colchões que estavam no chão da sala e arrumar o quarto dele onde estranhei que a cama estivesse desarrumada.
“Ele pensa em tudo, mesmo!”
Por volta do meio dia, a campainha toca. Quando olhei pela janela do quarto, quase desmaiei. Parado do outro lado estava um rapaz branco, alto, na época com seus vinte e seis anos, todo metido a boyzão, de óculos escuros. No cabelo, penteado com gel, um topete desfiado proporcionando um ar de muleque safado e cheio de marra. Vestia uma bermuda vermelha e uma camiseta do Corinthians.
“Pronto!” – Pensei. “Além do tio palmeirense, agora vem o sobrinho corintiano.”
– O meu tio tá aí?
– Ele deu uma saída, cara. Entra aí!
[…]
– Opa! Tá lembrado de mim? – Ele apertando minha mão.
– Claro! Você é o Hiago.
– E você é o Fábio. O “amiguinho” da tia Sônia.
“Garoto antipático!”
Ele colocou a mochila sobre a mesa e foi até o armário
– Caralho! Que fome da porra! Sabe se o tio Marcos vai demorar?
– Quando eu cheguei ele ia saindo. Nem falou onde ia. Só mandou eu entrar e esperar.
– O tio Marcos é foda! [risos] – Toda vez é a mesma coisa!
Como não tinha nada pra beber, perguntei:
– Quer tomar uma vitamina? Eu faço rapidinho!
– Porra cara! Maneiro... Faz aí!
Ele lá, sentadão, como se fosse o dono do pedaço e eu o seu “empregadinho”, cumprindo uma ordem.
– Hum! – Ele estala a língua no céu da boca – Você leva jeito pra essas coisas, cara!
– Que é isso? É fácil fazer uma vitamina e...
Ele me cortou:
– Não tô falando disso.
– Do que é então?
Ele deu uma golada na vitamina e me olhou. Depois, com ar de sarro, disparou:
– Ah, essas coisas... tipo: limpar a casa, fazer comida... [risos] – Você leva o maior jeito!
Um ar de ironia tomou conta do semblante dele naquele momento. Peguei um copo e o enchi de vitamina. Ele posicionou o dele pra que eu colocasse mais. E mais uma vez, falou:
– Tá vendo? Eu não tenho o menor jeito pra essas coisas de mulher! [risos] Mas você!
Outra vez uma ironia. Resolvi ficar quieto pra saber até onde ele ia. Enquanto comíamos, o cara fez a maior sujeira. Derrubou farelo de bolacha no chão, enfim, fez a maior porquice. Claro que depois disso, ele simplesmente levantou e foi assistir televisão, e eu me vi obrigado a limpar tudo, sozinho.
Novamente, os ruídos característicos de um jogo de futebol. Da cozinha, o ouvi dizendo baixinho:
– Veadinho! Parece mulherzinha limpando a casa. [risos]
Olhei pra sala e ainda pude ver que ele falava isso enquanto olhava pra mim. O telefone tocou e ele atendeu.
– Oi tio!... Fazem uns dez minutos... Tá bom, espera aí!
– Ô muleque! O tio Marcos quer falar com você!
[…]
– Fala Marcos!
– E aí chupador? [risos] Já deu um trato no Hiago?
Fiquei corado na mesma hora. Falei, tentando disfarçar.
– Tá bom, Marcos!
– Vê se não vai dar um fora, hein! Vou demorar um pouco aqui. Eu ligo assim que estiver indo embora.
– Tá certo. Pode deixar!
[…]
O Hiago entrando na cozinha enquanto eu preparo o almoço.
– O que tá fazendo aí, Fábio?
Senti um arrepio pelo corpo inteiro quando, me virando pra responder, o vejo apenas de bermuda, alisando a barriga como quem diz que está com fome. Ele veio se aproximando do fogão e, levantando as tampas das panelas, foi logo dizendo:
– O cheirinho tá bom, hein muleque!
Eu, dando um tapinha na mão dele:
– Para com isso, Hiago!
– Ih! [risos] A menina tá nervosinha!
– Pára, Hiago!
Ele encostou na mesa, e alisando a rola por cima da bermuda:
– Você é uma mulherzinha, mesmo! Só falta querer isso aqui, ó!
Me lembrei do que o Marcos falou e tentei disfarçar, me fazendo de ofendido:
– Pára com isso, cara! Quando o seu tio chegar, eu vou falar com ele!
– Ah, é? [risos] – Veadinho! Olha aqui! Eu sei que é disso que você gosta!
Não aguentando mais, me ajoelhei na frente dele que foi segurando a minha cabeça e forçando-a contra a rola dura, ainda coberta pelo tecido macio da bermuda vermelha.
– Hum! Pra quem tava nervosinho, você é bem guloso, hein Fábio!
– Ai, Hiago! Que tesão! Deixa eu chupar, deixa?
Ele, rindo, me deu um tapinha no rosto e me empurrou:
– Sai, porra! [risos] – Anda! Termina logo aí que eu tô com fome!
E pra me humilhar ainda mais, ele se aproxima e inclina o corpo pra frente, me olhando sério e apontando o dedo bem no meu nariz:
– Se contar pra alguém, te meto a porrada! Entendeu?
– Entendi.
Ele cospe na minha cara e me dá um empurrão:
– Assim que eu gosto! “Pfft!... Pfft!...”– Veadinho!
Me levantei assustado. Não esperava aquilo do Hiago, mesmo porque foi ele quem me provocou. Estava terminando de picar umas batatas quando ele, da sala, me chama:
– Fábio! Vem aqui!
– Oi!
– Eu vi cerveja na geladeira. Traz uma pra mim.
– Cara, o seu tio pediu pra você esperar ele chegar.
Ele dando soquinhos na mão:
– Traz uma pra mim, traz!
[…]
– Aqui!
– E o rango?
– Já tá quase pronto.
– Valeu, mulherzinha! [risos]
Fui saindo sem fazer muita conta do que ele falou, o tesão já fazendo com que o meu pau desse sinal de vida por baixo do shorts:
– Termina o rango logo, muleque! To morrendo de fome!
Da cozinha ainda pude ouvir ele cochichar:
– Além de veadinho é um porco! E ainda gosta dum esculacho!
Eu estava morto de vergonha, e ao mesmo tempo, com um tesão louco. Mesmo que já tivesse tido experiências com homens dominadores, o Marcos e agora o Hiago estavam superando tudo. O almoço já estava pronto quando o Marcos chegou. Comemos e eu arrumei novamente a cozinha, enquanto eles foram pra sala assistir TV. Arrumei tudo bem rapidinho e fui me juntar a eles, e mal tive tempo de sentar, o Marcos falou:
– Calor da porra! Ô Fabinho, pega umas “brejas” lá pra gente!
– Beleza!
[…]
Depois que entreguei pra cada um deles uma garrafa sentei num canto do sofá. Senti o meu rosto pegando fogo quando o Marcos disse, abrindo as pernas e passando a mão na rola:
– Chega aí, Fábio! Dá um trato aqui no meu cacete!
Vendo que eu não falava nada, nem sequer olhava pra nenhum dos dois, o Hiago se levanta e vem até mim:
– Veadinho! [risos] – Ele abre o velcro da bermuda – Se não quer a rola do tio Marcos, então chupa a minha!
Ele agarrou a minha cabeça e forçou-a de encontro à aquela jeba grossa e cabeçuda, que babava pedindo pra ser chupada. Engoli o que deu, pois era mais grossa que a do tio dele. Senti o estofado se afundando do meu lado, e quando consegui tirar o pau do Hiago da boca, fui surpreendido pelo Marcos:
– Chupa aqui, veadinho! Anda!
Novamente fui forçado a abrir a boca e engolir a rola do Marcos, enquanto o Hiago abaixava o meu shorts:
– Esse porra gosta de ser esculachado, tio! Olha como o pintinho dele tá duro!
E o Marcos, enquanto bombava forte na minha boca:
– Se gosta! Você tinha que ver o que ele me pedia pra fazer, ontem! Só faltou querer que eu mijasse nele!
– [risos] E esse cuzinho? Você comeu ele?
– Não! O veadinho diz que nunca deu!
– Melhor ainda! Adoro tirar um cabaço de muleque boiola!
[risos]
Eu tirei o pau do Marcos da boca e pedi:
– Ai! Hiago, me dá aqui essa rola, dá!
– Toma seu puto! Mama bastante que eu quero meter ela na sua bunda! Isssssssssss...! Isso, veadinho! Ahhhhhhhhhh...!
– Ahghghhhh...! Que rola gostosa!
O Marcos forçava minha cabeça contra a rola do sobrinho:
– Mama gostoso, vai! Isso! Mama! Assim que eu gosto! Veadinho que se preze tem que dar valor num cacete!
Ele segurava minha cabeça e o Hiago ficava pondo e tirando a rola dentro da minha boca. Eu gemia todo ouriçado:
– Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Delícia! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
– Chupa meu saco, chupa! Isssssssss...! Gosta de engolir as bolas, gosta? Uhhhhhhhh...! Safado! Isssssssssssss...!
– Gosto! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Gosto muito! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
O Marcos me soltou e me fez deitar, levantando minhas pernas, passando a língua no meu cu e dando estocadas nas minhas preguinhas:
– Ahhhhhhhhhh...! Hummmmm...! Marcos, que delícia! Aaaahhhhhhhh...!
Ele pincelava rápido, e a cada estocada da sua língua quente, eu sentia como que uns choques percorrendo meu corpo e gemia:
– Ahhhhhhh...! Que coisa boa! Ahhhhhhhhh...! Safado! Ahhhhhhh...!
O Hiago, que segurava minhas pernas, enquanto seu tio abria as bandas da minha bunda pra lamber o meu cu, não aguentou e pediu:
– Também quero, tio! Deixa eu foder o rabinho dele com a língua!
Agora, cada um segurava uma perna com uma mão, enquanto com a outra eles forçavam a abertura do meu rego:
– Vai fundo, Hiago! Lambe essa porra e deixa molhadinho que eu vou ser o primeiro a meter a chibata!
O Hiago enfiava a língua no meu cuzinho e eu estremecia.
– Isssssss...! Enfia a língua inteira, Hiago! Aaaaiiiiiii...! Que delícia! Ahhhhhhh...!
– Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Cuzinho gostoso! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Caralho!
O Marcos veio do meu lado e meteu seu pau na minha boca:
– Humm...! Humm...! Marcos, que gostoso sentir teu cacete babando na minha boca! Humm...! Quantas punhetas eu bati imaginando isso! Humm...! Humm...!
– Ah, é? Então vai! Engole inteiro! Ahrrrrrrrrrr...! Boquinha safada!
O Hiago, entre uma lambida e outra:
– Se a boquinha dele é safada, olha só o cuzinho, tio! Olha como pisca! Ummmm...! Ummmmm...!
– Mexe esse cacete na minha boca, Marcos! Fode minha boca! Uhrrrr...! Uhrrrr....!
Ele, tirando o pau da minha boca:
– Foder a sua boca, o caralho! Anda! Segura as pernas dele, Hiago!
– Ahrr...! Marcos! Que delícia! Me come!
– Olha como entra fácil, Hiago! Esse porra já andou dando esse cu por aí!
– Aiiiiiiii...! Tá doendo, Marcos!
– Cala a boca, porra! – Disse o Hiago, me dando um tapa na cara. – Vai, tio! Fode ele! Fode com força que depois eu quero arrombar o rabo desse porra!
– Tapa a boca dele!
– [risos] Veado! “Pfft...! Pfft...!” Vai lá tio Marcos. Alopra!
– Vou aloprar! Huuummm...! Que delícia de cu, porra!
O Marcos colocou até o talo e eu sentia aquilo me rasgando por dentro. Ele ficou um pouco parado e o Hiago, vendo que eu não gritaria, tirou a mão da minha boca, e eu disse:
– Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrr....! Delícia, Marcos! Mete forte! Aiiii...! Me arromba!
– Posso aloprar? Você quer mesmo?
– Quero! Mete forte! Hiago, fica cuspindo na minha boca, fica!
– [risos] Veadinho esculachado! Toma! “Pfft...! Pfft...! “Pfft...! Pfft...!”
– Opa! Eu também quero cuspir, porra!
Abri a boca e recebi a salivada deliciosa do Marcos:
– Hum! [risos] Delícia!
– Lá vai, Fabinho! Aguenta aí, hein! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Que cu gostoso! Ahrr…! Ahrr…!
– Isso! Ai! Ai! Ai! Is..so! Is..so! Ai! Ai! Pai... To quase gozando sem me punhetar!
– To sentindo seu cuzinho apertando minha rola!
Ele bombou forte e enquanto isso, o Hiago ficava me dando tapinhas na cara enquanto cuspia na minha boca. De repente, o Marcos tira a rola do meu rabo e toma o lugar do sobrinho, despejando sua porra bem no fundo da minha garganta
– Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr....! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Veado do caralho! Ahrrrrrrrrrr...! Aaaahhhhhhh...! Ahhhhhhhhh!
Numa estocada certeira, o Hiago meteu o cacete no meu cu:
– Isso, mete bem fundo! Ahhhhhhhhhhhhh...! Que delícia! Ahhhhhhhhhhhh...!
– Cuzinho quente da porra! Tio, o rabo dele tá piscando no meu pau, porra! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
– Arregaça ele Hiago! Esse veado vai ser a nossa putinha enquanto ficar aqui!
O Marcos me fala:
– Anda! Chupa meu caralho daquele jeito, vai!
– Chupo! Afinal, aqui você manda e eu obedeço!
E o Hiago:
– Ah... Hoje você vai se fartar, seu veadinho! Chupa e engole a porra do tio!
– Isso, Fábio! Bota na boca... Olha aí, ela já tá babando! Passa a língua na cabeça! Assim! Issssssss...! Safado! Pensa que eu não vi você pegando a baba que pingou no chão e pondo na boca?
– Caralho! – Disse o Hiago – Esse muleque é escroto mesmo! To na seca pra dar uma mijada nele! Bora lá, tio?
– Ai! Eu quero! Deixa, vai Marcos?
Ele olhou pro Hiago e depois pra mim. Eu dava lambidas na sua rola e o Hiago mandava ver na minha bunda.
– Beleza! Mas antes, enche a bunda dele de porra, Hiago!
– Demorou, tio Marcos! Ô bundinha gostosa! Hummm...! Hummm...!
– Ai Hiago! Ai! Ai! Ai! Ai!
– Isso, Fábio! Isso! Arhhhhhhhhhh...! Prende meu pinto no seu rabo! Isso! Arhhhhhhhhh...! Arhhhhhhh...! Aaaahhhhh...!
O Marcos ordenou assim que o Hiago tirou o pinto do meu cu:
– Anda! Levanta e fica ali no chão!
E o Hiago vindo meter o pau na minha boca:
– Chupa, seu porra! Vai levar mijo de macho pra aprender que manda aqui!
O Marcos dando um tapa na minha cara:
– Abre a boca!...
“Pfft...! Pfft...! Pfft...!
– Delícia! Agora deixa eu chupar o seu pinto também, Marcos! Ummmmm...! Ummm...! Ummmm...!
– Isso! Engole, safado!
– Opa! Tá vindo aí, tio!
O Hiago disse isso e se agastou. O Marcos tirou o pau da minha boca e ficou do lado do Hiago.
– Lá vai! Opaaaaa! Aaaaaaahhhhhhhhhhhh...! Mijada da porra!
– Vai Marcos! Eu quero a sua também!
– É? Então toma!
Ele mirou o cacete em mim e despejou seu mijo quente. Eu fiquei todo lavado. O Hiago tinha segurado um pouco e soltou, assim que o seu tio terminou de me banhar.
– Hum! Hum! Hum! Hum! Vou gozar! Ahrrr...! Hum! Hum! Hum! Hum!
Eles se abaixaram do meu lado, me deixando no meio e, enquanto eu batia uma deliciosa punheta, senti que ambos enfiavam seus dedos no meu rabo. Eles mexiam tanto que eu não aguentei e gemia alucinado:
– Ai! Ai! Ai! Que coisa boa! Que coisa boa! Hum! Hum! Hum! Hum!
O Hiago, debochando:
– [risos] Safado! Veado escroto! Pfft...! Pfft...! Pfft...!
E o Marcos:
– Seu cuzinho tá pegando fogo, Fabinho! [risos] Pfft...! Pfft...! Pfft...!
– Aiiiiiii...! Que gostoso! Como vocês são safados! Isso, Hiago! Me humilha! Ai, Marcos! Arregaça meu rabo! Ai! Ai! Ai! Deliiiiiicia! Ohhhhhhhhhhhhh...! Mais fundo! Ohwwwww...!
O Hiago tirou os dedos do meu cu, deixando seu tio a vontade pra me bolinar sozinho. Ele passou a dar tapas na minha bunda, e as cusparadas que eles me davam somadas a essa “pequena tortura” me levavam ao delírio. O Marcos disse:
– Vou meter bem fundo... Sente!
– Hum! Hum! Hum! Hum!
E o Hiago:
– Anda! Goza, porra!
- Ai, to quase gozando! Ahrrrrrrrrrrrrr...!
– Então toma minha pica! Goza com ela na boca, goza!
– Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Ahrrrr!
O Marcos continuou me bolinando com uma mão e com a outra estapeava minha bunda:
– Veado! Gosta de apanhar de macho, é? Toma! Toma! Toma!
– Assim! Assim! Ahrrrrr...! Ohhhhhhh...! Assim! Tá pertinho! Hummm...!
Não demorou muito e eu gozava e gritava:
– Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ai! Ai! Ai!! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...!
Eles me largaram ali, jogado, todo molhado de mijo e porra e saíram, voltando em seguida cada qual com sua roupa. O Hiago, como tinha chegado, com a bermuda vermelha e a camiseta do Corinthians e o Marcos, com o shorts vermelho e a camiseta do Palmeiras. Ele disse:
– [risos] E aí, porra? Anda! Levanta e limpa essa bagunça.
Eu meio sem fôlego:
– Nossa! Espera aí! [risos] Deixa eu respirar um pouco!
E o Hiago:
– Vem, safado! Toma mais um pouquinho, toma!
Ele abriu o velcro da bermuda e mijou em cima de mim de novo.
Eu nem percebi o Marcos se afastando. Só quando ele voltou com duas garrafas de cerveja:
– Vai uma aí, Fabinho?
– Opa! Agora eu aceito! [risos]
Eles se olharam e começaram a rir. O Marcos passou uma garrafa pro Hiago e em seguida, me deram um banho de cerveja gelada, me impedindo de levantar, enquanto riam e me xingavam, me humilhando ainda mais. No final, depois de limpar tudo, ainda chupei e levei vara dos dois, além, é claro, de servir de empregadinha de um Palmeirense Mandão e do seu Sobrinho Corintiano.